MITOS ISLÂMICOS

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sexta-feira, 30 de março de 2012

Maior líder muçulmano da Arábia Saudita pede a destruição de todas as igrejas cristãs

"Mesmo que eles me matem, eu não vou abandonar Jesus"

Perseguição aos cristãos no Oriente Médio pode resultar em conflito global

O sheik Abdul Aziz bin Abdullah, o grão-mufti da Arábia Saudita, maior líder religioso do país onde Maomé nasceu, declarou que é “necessário destruir todas as igrejas da região.”

Tal comentário do líder muçulmano foi uma resposta ao questionamento de uma delegação do Kuwait, onde um membro do parlamento recentemente também pediu que igrejas cristãs fossem “removidas” do país.

O grão-mufti salientou que o Kuwait era parte da Península Arábica, e por isso seria necessário destruir todas as igrejas cristãs de lá.

Como acontece com muitos muftis antes dele, o sheik baseou sua fala na famosa tradição, ou hadith, que o profeta do Islão teria declarou em seu leito de morte: ‘Não pode haver duas religiões na Península [árabe]’. Isso que sempre foi interpretado que somente o Islão pode ser praticado na região”, explicou Raymond Ibrahim, especialista em questões islâmicas.

A importância dessa declaração não deve ser subestimada, enfatiza Ibrahim:

O sheik Abdul Aziz bin Abdullah não é um líder muçulmano qualquer que odeia as igrejas. Ele é o grão-mufti da nação que levou o Islã para o mundo.

Além disso, ele é o presidente do Conselho Supremo dos Ulemás [estudiosos islâmicos] e presidente do Comité Permanente para a Investigação Científica e Emissão de Fatwas. Quando se trata do que o Islão prega, suas palavras são imensamente importantes “.

No Oriente Médio, os cristãos já estão enfrentando perseguição maior, incluindo a morte, nos últimos meses. Especialmente nos países onde as facções militares islâmicas têm aproveitado o vácuo de poder criado pelas revoluções da chamada “Primavera árabe”, como Egipto, Líbia e Tunísia, Jordânia, Marrocos, Síria e Iémene.

Os cristãos coptas, por exemplo, que vivem no Egipto há milénios estão relatando níveis mais elevados de perseguição de muçulmanos. No Norte de África, os muçulmanos prometeram erradicar o cristianismo em alguns países, como a Nigéria.

No Iraque, onde os cristãos tinham algumas vantagens durante o governo de forte Saddam Hussein, populações cristãs inteiras fugiram. O Irão também tem prendido crentes e fechado igrejas mais do que de costume.

Ibrahim escreveu ainda em sua coluna:

Considerando a histeria que aflige o Ocidente sempre que um indivíduo ofende o Islão, por exemplo, uma pastor desconhecido qualquer, imagine o que aconteceria se um equivalente cristão do grão-mufti, digamos o papa, declarasse que todas as mesquitas da Itália devem ser destruídas, imaginem o frenesi da mídia ocidental.

Imediatamente todos os veículos gritariam insistentemente ”intolerância” e “islamofobia”, exigiriam desculpas formais e apelariam para uma reacção dos políticos

O estudioso acredita que uma onda de perseguição sem precedentes está prestes a ser iniciada na região, que ainda testemunha Israel e Irã viverem ameaçando constantemente fazerem ataques. O resultado disso pode ser um conflito de proporções globais.

Traduzido e adaptado de Arabian Business e WND e Gospel Prime

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Diz na Sagrada Escritura:

Disse Jesus: “Este Evangelho do Reino será proclamado no mundo inteiro, como testemunho para todas as nações. E então virá o Fim” (Mt 24,16)

“Então sereis entregues aos tormentos, matar-vos-ão e sereis por minha causa objeto de ódio para todas as nações”. (Mt 24,9)

“Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação? A angústia? A perseguição? A fome? A nudez? O perigo? A espada?” (Rm 8,35)

“Pois todos os que quiserem viver piedosamente, em Jesus Cristo, terão de sofrer a perseguição”. (2Tm 3,12)

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sexta-feira, 15 de julho de 2011

Crescimento do Cristianismo no Irão


A CBN revela que centenas de Cristãos iranianos foram presos e lançados na prisão desde o início deste ano. Segundo a Elam Ministries, organização que serve os Cristãos do Irão, esta aplicação de medidas duras levou a que 285 Cristãos de 35 cidades fossem presos nos últimos seis meses.

Muitos destes Cristãos passaram semanas e mesmo meses na prisão, chegando a passar longos períodos em celas solitárias. Os Cristãos tem sido também vítimas de interrogações e abuso psicológico.

O Pastor iraniano Hormoz Shariat tem ligações com o "Antioch Ministries" e faz parte dum programa de satélite que é transmitido no Irão.

Regularmente a Guarda Revolucionária prende os Cristãos e nem diz nada à família. Eles nem sequer possuem um advogado e nem são tratados segundo uma acusação formal. Muitas vezes eles são mortos sem que aja qualquer tipo de acusação.
Quando se tornou presidente do Irão em 2005, Mahmoud Ahmadinejad determinou-se a parar o crescimento do Cristianismo [boa sorte! - Mats] e lançou imediatamente acções de repressão. No entanto, David Yeghnazar, o director americano do "Elam Ministries" disse que os esforços governamentais se estão a intensificar.
Neste ano em particular, a perseguição ganhou um ímpeto e eu penso que isso se deve ao facto da Igreja estar a crescer de forma acelerada.
Yeghnazar e Shariat afirmaram que, pela primeira vez, o governo admitiu que os iranianos estão a abandonar a fé islâmica e a tornarem-se Cristãos [Glória a Deus! - Mats]. Ambos dizem ainda:
Eles não só o escrevem nos jornais, como também avisam as pessoas. Eles disseram publicamente que irão prender as pessoas que se estão a converter ao Cristianismo e fechar as redes e casas Cristãs . . . . O governo está de forma intencional a perseguir as igrejas domiciliárias. O líder supremo afirmou em Outubro passado que as igrejas domiciliárias são uma ameaça à segurança nacional.
Ele não disse no entanto como é que pessoas ao orar ao Verdadeiro Deus no recanto das suas casas seria uma "ameaça à segurança nacional".

Que pena que os donos da agenda política ocidental estejam mais interessados em satisfazer as exigências dos aborcionistas e dos agressivos activistas homossexuais do que ofender os seus camaradas muçulmanos.

Uma coisa fica desta notícia: o Senhor Jesus Cristo está a levantar um exército de Cristãos em áreas anteriormente consideradas impenetráveis. Isto é algo que serve para humilhar os Cristãos ocidentais que, durante o percurso, tornaram-se preguiçosos e practicamente indistinguíveis do resto do mundo ocidental.

Que Deus dê paz aos nossos irmãos que sofrem debaixo da ideologia política com o nome de islão.

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