MITOS ISLÂMICOS

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domingo, 26 de novembro de 2017

Europeus ocidentais fogem do islão e estabelecem colónias na Hungria

Não é segredo nenhum que a Hungria tornou-se num dos mais seguros países do mundo. Enquanto que os traidores líderes da Europa Ocidental abriram as fronteiras dos seus países à invasão afro-islâmica (sem levar em conta os interesses do povo Nativo), os Europeus do Leste, mais Cristãos e, consequentemente, mais conservadores e mais nacionalistas, fizeram exactamente o contrário. 

Os governos da Europa Ocidental tentam desesperadamente encobrir os crimes levados a cabo pelos "refugiados" islâmicos, mas, a julgar pelas correntes migratórias desses países, não estão a ser bem sucedidos. 

Países "liberais" e mais seculares tais como a Alemanha, a Bélgica e a Suécia estão efectivamente a perder controle. O que muita gente não teria sequer sonhado há algumas décadas atrás está a acontecer nos dias de hoje: um número crescente de pessoas estão-se a movimentar no 

Continente Europeu, mas não do Leste para o Ocidente, mas exactamente o contrário. é tristemente irónico pensar nisto, mas se a Alemanha ainda estivesse dividida entra a Alemanha Federal e a Alemanha do Leste, é bem provável que um número crescente de Alemães do ocidente fugissem para a Alemanha do Leste.

A família holandesa Bastiaensen, dona duma casa de férias na Hungria, percebeu que a cidade de Budapeste era mais seguroa do que a capital holandesa Amesterdão. A  combinação de impostos mais baixos da Hungria e o facto de não haver muçulmanos fê-los decidir imigrar para a Hungria.

A família diz que o primeiro-ministro da Hungria, o extremamente popular Viktor Orbán, está a fazer um excelente trabalho: 
“Viktor Orbán coloca os húngaros em primeiro lugar, a forma excelente como a Hungria controla as fronteiras tornam o medo do terror islâmico algo practicamente inexistente."
De acordo com a família, pelo menos trezentos holandeses e belgas compraram casas perto da cidade de Csemö. 

“Todos os nossos vizinhos são holandeses e é agradável ter outras pessoas holandesas perto de nós.”
Vários agentes imobiliários confirmar a experiência da família. O agente imobiliário Holandês Robert Kemers diz que pelo menos mil belgas vivem agora na Hungria e que, desde o início da crise migrante o número de buscas está em crescimento. Ele afirma:
 “Depois de cada ataque terrorista, vemos um aumento no número de visitas ao site”
Não são apenas os holandeses e os belgas, mas também alemães e pessoas da Escandinávia a olhar para a Hungria como um porto seguro dentro da União Europeia. “Eles chegam da Áustria também” acrescenta o agente imobiliário. Um agente imobiliária belga diz ainda: 
“Dois dos meus clientes disseram que estavam a fugir dos refugiados e que precisavam duma casa na Hungria.”
O agente imobiliário alemão Ottmar Heide conta essencialmente a mesma história: 
"Oito em cada dez pessoas que me chamam dizem que querem deixar a Alemanha devido à sua política de imigração."
Com a continuação da crise migratória na Europa aliada ao retorno de membros do Estado Islâmico provenientes da Síria, é de se esperar que a migração da Europa Ocidental para a Europa Oriental continue a aumentar.

Com um pouco de drama poderia-se perguntar se estas pessoas são os primeiros 'refugiados' que fogem do fracassado projecto multicultural da Europa Ocidental para um refúgio seguro na Europa Oriental.


Modificado a partir do original. http://bit.ly/2Bq8WH4
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quinta-feira, 25 de abril de 2013

A quinta coluna da jihad na Europa

A Bélgica está longe de ser o primeiro país europeu cujas autoridades se começaram a preocupar com o recrutamento de cidadãos seus para os grupos armados da oposição síria. Contra as tropas governamentais, neste momento estão a combater cerca de uma centena de "voluntários" britânicos e de cinquenta a cem cidadãos franceses. Segundo diferentes informações, na guerra contra o regime de Bashar Assad participam várias centenas de cidadãos da UE.

O MRE do Reino Unido reforçou o controle sobre os indivíduos que viajam para fora do país em direcção à Síria. Também as autoridades francesas tentam monitorizar essa situação. Os órgãos policiais europeus não estão certamente preocupados com os danos que os seus compatriotas possam provocar a Bashar Assad.

O problema é que todos esses “voluntários”, apesar de possuírem passaportes europeus, são na sua esmagadora maioria originários dos países do Norte de África, do Oriente Médio e da Ásia Central. Por isso, os europeus de origem têm um sério receio do regresso desses mercenários islamitas vindos da guerra: o que irão fazer por cá esses “soldados da fortuna”? Porque esses homens, sobretudo jovens, nem tiveram tempo de aprender mais nada, nem tiveram essa aspiração, além de combater os infiéis.

Esse meio criou uma estrutura bem organizada de células e grupos extremistas, explicou à Voz da Rússia o coronel Lev Korolkov, perito em situações de crise e veterano dos Serviços de Informações Exteriores da Federação Russa:
Se trata de uma rede muito bem estruturada e desenvolvida pelo menos durante toda a última década com os seus pontos de recrutamento situados perto dos locais de concentração do contingente alvo, que são as diásporas gigantescas de pessoas originárias dos países islâmicos que se estabeleceram na Europa. A área da sua principal concentração é a Holanda, numa maior escala – a Bélgica e em menor escala – a Suécia. Na Noruega a dimensão ainda é menor, mas existem nos locais em que foram criadas condições mais favoráveis para os chamados refugiados-vítimas.

O mais importante é a base material para o recrutamento dos novos militantes islamitas, ou seja – o financiamento, diz Lev Korolkov. O perito considera que as actividades que visam o recrutamento de combatentes do Islão são financiadas, principalmente, pelos países do Golfo Pérsico.

Ao canalizar meios financeiros para o recrutamento de voluntários, por exemplo para a oposição síria, esses países visam o seu objectivo principal que é garantir uma bolsa de recrutamento para o caso de surgir alguma situação desfavorável para eles próprios. Os mercenários que regressam da guerra, que tiveram uma excelente preparação operacional e que absorveram o espírito da jihad, são um excelente material consumível, completamente pronto para ser utilizado. São pessoas que já ultrapassaram os limites da moral, do medo, armados com a ideologia perfeita, na sua opinião, do assassinato em nome de uma causa superior.

A política externa da União Europeia tem fomentado, nos últimos anos, a ameaça do terrorismo interno na Europa. Isso é especialmente favorecido pela ingerência interna da UE nos processos em curso no Oriente Médio, no Norte de África e na Ásia Central, considera o responsável pelo departamento de segurança europeia do Instituto da Europa da Academia das Ciências Russa Dmitri Danilov:
É totalmente compreensível que, nesse contexto, a ameaça terrorista não apenas se mantenha, mas que aumente. Quanto mais os Estados europeus se envolverem na luta contra o terrorismo internacional (não só fora da Europa, como também dentro dos seus próprios países), tanto maior será o perigo de haver ataques terroristas. Eu não associaria directamente o envolvimento militar dos países europeus no mundo árabe ao aumento de uma ameaça terrorista direta. Mas existe uma relação lógica entre ambos. Inicialmente, os europeus tentaram apresentar as coisas como se se tratasse de terrorismo internacional. Mas rapidamente se tornou evidente que é impossível dissociar o terrorismo internacional do terrorismo interno.

De acordo com uma série de especialistas, a quarta geração de imigrantes muçulmanos, actualmente activa, diz inequivocamente um “Não!” à civilização ocidental e está se preparando de forma deliberada para lhe fazer guerra. Esta geração é uma bomba-relógio depositada na Europa, ou a “quinta coluna” da jihad, mas a terminologia não altera a relação de causa-efeito entre o que se passa hoje e o que será altamente provável num futuro próximo.
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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Governo holandês move-se para proibir burkas

A Reuters informa-nos que o governo minoritário holandês planeia banir os véus islâmicos (como as burkas e outras formas de vestuário ) a partir do próximo ano. Esta proibição faria com que a Holanda, país com 17 milhões de habitantes e onde cerca de 1 milhão são maometanos, se tornasse no segundo país europeu da União Europeia a proibir a burka e outros tipos de cobertura facial em público.

O ministro dos assuntos internos disse:

As pessoas vão poder olhar umas para as outras face a face, e reconhecerem-se quando se encontram.
Incrível como a situação está tão má na Europa que seja preciso um entidade governamental a dizer o óbvio.

Esta proibição terá efeito também sobre as balaclavas e capacetes, quando usados em lugares inapropriados tais como lojas. Maxime Verhagen falou com os repórteres, negando que isto é uma proibição de indumentária religiosa.

O partido de Geert Wilders "Freedom Party" (PVV), que dá apoio ao Partido Democrata Liberal Cristão como forma de haver maioria no parlamento, está a desenvolver esforços para levar avante a proibição das burqas.

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Depois de tanto dedo espetado nos olhos dos europeus, estes começam a reagir à colonização. Prevê-se uma reacção violenta dos maometanos, o que por sua vez pode jogar contra eles. Se não fosse a utilidade do voto muçulmano para a esquerda política, as coisas nunca teriam chegado a este ponto.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Adeus ao multiculturalismo holandês

Demasiado doente para voar, o canário meio-morto arrasta-se em direcção à saída da mina. O mesmo governo que recentemente absolveu Geert Wilders pelo "crime" de alertar os holandeses àquilo que o islão está a fazer ao seu país está a abandonar oficialmente a desastrosa doutrina do multiculturalismo.
Uma nova lei de integração (vêr aqui e aqui) apresentada ao parlamento pelo ministro do interior holandês Piet Hein Donner diz:

"O governo partilha da insatisfação social em torno do modelo multicultural da sociedade e planeia mudar em direcção aos lavores dos holandeses. No novo sistema de integração, os valores da sociedade holandesa desempenham um papel central. Com esta alteração, o governo afasta-se do modelo multicultural da sociedade."

A carta continua:

"Uma integração mais obrigatória justifica-se porque o governo também exige isso dos seus próprios cidadãos. É necessária porque, de outra forma, a sociedade gradualmente se desfragmenta e eventualmente ninguém mais se sente em casa na Holanda. O plano de integração não será modificado segundo os gostos dos grupos distintos."

Esta nova lei de integração vai exigir mais dos imigrantes. Por exemplo, vai ser requerido aos imigrantes que aprendam a língua holandesa e o governo vai adoptar uma abordagem mais rígida aos imigrantes que ignorem os valores holandeses ou desobedeçam a lei holandesa.

O governo vai também parar de oferecer subsídios especiais aos imigrantes maometanos porque, de acordo com Donner, "não é o papel do governo integrar os imigrantes".

O governo vai também introduzir legislação que ilegaliza os casamentos forçados e vai impôr medidas mais severas contra os muçulmanos rque eduzam as suas chances de arranjar um emprego devido à forma como se vestem.

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Estes passos podem ser pequenos mas os mesmos estão a ser tomados na direcção certa. Isto é ainda mais emblemático se levarmos em conta que há pouco tempo atrás Donner apoiou o conceito da lei sharia na Holanda.

Mas há um "pequeno" problema: o que fazer com os 1.2 milhões de colonos maometanos que as autoridades suicidamente permitiram para dentro do seu país? Uma minoria se assimilará, mas a maioria não. Aliás, de acordo com alguns, é virtualmente impossível a assimilação dos maometanos. Sabendo o que nós sabemos da ideologia política com o nome de islão, Theo van Gogh e Pym Fortuyn não serão as últimas vítimas do inevitável conflito.

Fonte


A primeira vez que li esta notícia, nem podia acreditar no que estava a ler. Para quem não sabe, a Holanda é dos países mais esquerdistas que há na já-de-si-esquerdista classe política da Europa.

Mas desenganam-se aqueles que pensam que os políticos holandeses "viram a luz" e tiveram uma "conversão" do dia para a noite. Estas medidas são ganharam força porque o povo está farto de conviver com pessoas que não fazem o mínimo esforço para adoptarem os superiores costumes ocidentais. É o povo quem manda (ou deveria mandar) nos políticos.

Se os holandeses podem forçar o seu governo a tomar medidas deste tipo, então todos as pessoas que se identificam com a Europa e queiram proteger os valores Judaico-Cristãos dos seus próprios países podem fazer o mesmo.

O problema é que muitos europeus nem se apercebem para onde caminham. Tem uma fé quase cega no Estado sem se aperceberem que o Estado é o maior inimigo das suas liberdades, identidade e fé.

Depois da Hungria, a Holanda toma medidas. Não são bem iguais, mas são um princípio. A ver se a moda pega.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Geert Wilders ilibado

O político holandês Geert Wilders foi ilibado das acusações de "crime de ódio" levantadas contra si devido ao facto de ter exercido a sua liberdade de expressão em torno da ideologia política com o nome de islão.

O sr Wilders, que enfrentava cinco acusações de incitamento ao "ódio" contra os maometanos, recebeu a decisão do tribunal como uma vitória para a "liberdade de expressão".

Geert é sobejamente conhecido pela sua forte retórica, havendo previamente descrito o islão como uma ideologia "fascista" (vejam este postal e vejam como ele tem razão), e por ter comparado o livro sagrado dos maometanos (o Alcorão) como algo análogo ao livro do nacional socialista Adolf Hitler, o "Mein Kampf".

Mas agora o tribunal holandês decidiu que a retórica do sr Wilders "está no limite do que é legalmente permitido" mas não é ilegal. O juíz Marcel Van Oosten disse:

A bancada [jurídica] determina que as suas declarações são aceitáveis dentro do contexto do debate público.
O sr Wilders sempre manteve que ele visava o islão e não os muçulmanos como pessoas.

Numa entrevista dada fora do tribunal, o sr Wilders afirmou:

Isto não é só uma absolvição para mim, mas sim uma vitória para a liberdade de expressão na Holanda. Felizmente, nós temos permissão para se discutir o islão na praça pública e não seremos aí amordaçados.
O holandês é o líder do Partido da Liberdade - o terceiro maior partido no parlamento holandês .

Inicialmente, no ano passado, Wilders foi levado a um tribunal por incitamento ao ódio e descriminação mas o tribunal entrou em colapso quando se soube que os juízes tinham um preconceito contra o político holandês.

Um novo painel foi então arranjado.

(Fonte)


Um pequeno passo de Wilders (para fora da cadeira de acusado), um gigante passo para a liberdade de expressão. A pergunta é: como é possível que as coisas estejam tão à esquerda na Europa que agora seja "crime" falar mal do "livro sagrado" dum dos grupos protegidos pelo mesmo esquerdume?

Se Wilders tivesse dirigido os seus ataques ao Livro Sagrado dos Judeus e dos Cristãos, as coisas nunca chegariam a este ponto; mas como ele atacou uma das crenças cardinais dos esquerdistas - o multiculturalismo - ele foi vítima de perseguição legal por parte de pessoas que deveriam - isso, sim - defendê-lo contra a barbárie.

Os esquerdistas querem destruir a influência do Cristianismo na Europa, e uma das formas que eles encontraram para levar a cabo esse plano satânico é promovendo outras religiões e ideologias (de preferência diametralmente opostas ao Judaico-Cristianismo, como o é o islão). Por isso é que quando alguém critica o islão, os esquerdistas se sentem atingidos.

Eles não defendem o islão porque vêem alguma verdade Teológica nele, mas sim porque essa ideologia tem utilidade na guerra contra o Cristianismo.

Na Europa, outrora o bastião do Cristianismo, falar mal do islão pode ser perigoso, mas falar mal do Cristianismo (ou do Judaísmo) é perfeitamente aceitável.

Esta ilibação é uma boa notícia, mas o facto de termos eventos como este demonstra como o politicamente correcto está a destruir a Europa por dentro.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Holanda move-se para banir a lei Sharia

O senador do partido "União Cristã" Roel Kuiper quer alterar a constituição holandesa de forma a banir qualquer tentativa de acomodar a Sharia, a lei islâmica. O senador fez a declaração numa entrevista para o jornal Trouw.

O político que banir a lei islâmica porque a mesma "não tem raízes nos princípios que formam a cultura holandesa. Os nossos direitos, a forma como tratamos o próximo, as nossas normas sobre o bem e o mal forma todas moldadas pelo Cristianismo."

Oh? A sério? Olhando para a degeneração que vai pela Holanda, nunca haveria de adivinhar que o Cristianismo tem alguma coisa a ver com este país.
O sr Kuiper argumenta que a lei islâmica ainda é fundamentada na retribuição enquanto que as leis duma democracia constitucional são voltadas para o perdão, correcção e reconciliação.

O senator Kuiper quer também que a quantidade de dinheiro que flui dos países árabes para as mesquitas holandesas seja regulado.

O político da União Cristã afirma que estas medidas são necessárias "para avançar com o debate em torno do islão na Holanda".

O líder do Partido da Liberdade Geert Wilders recebeu as propostas do senador Kuiper com entusiasmo.

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