Não é segredo nenhum que a Hungria tornou-se num dos mais seguros países do mundo. Enquanto que os traidores líderes da Europa Ocidental abriram as fronteiras dos seus países à invasão afro-islâmica (sem levar em conta os interesses do povo Nativo), os Europeus do Leste, mais Cristãos e, consequentemente, mais conservadores e mais nacionalistas, fizeram exactamente o contrário.
Os governos da Europa Ocidental tentam desesperadamente encobrir os crimes levados a cabo pelos "refugiados" islâmicos, mas, a julgar pelas correntes migratórias desses países, não estão a ser bem sucedidos.
Países "liberais" e mais seculares tais como a Alemanha, a Bélgica e a Suécia estão efectivamente a perder controle. O que muita gente não teria sequer sonhado há algumas décadas atrás está a acontecer nos dias de hoje: um número crescente de pessoas estão-se a movimentar no
Continente Europeu, mas não do Leste para o Ocidente, mas exactamente o contrário. é tristemente irónico pensar nisto, mas se a Alemanha ainda estivesse dividida entra a Alemanha Federal e a Alemanha do Leste, é bem provável que um número crescente de Alemães do ocidente fugissem para a Alemanha do Leste.
A família holandesa Bastiaensen, dona duma casa de férias na Hungria, percebeu que a cidade de Budapeste era mais seguroa do que a capital holandesa Amesterdão. A combinação de impostos mais baixos da Hungria e o facto de não haver muçulmanos fê-los decidir imigrar para a Hungria.
A família diz que o primeiro-ministro da Hungria, o extremamente popular Viktor Orbán, está a fazer um excelente trabalho:
“Viktor Orbán coloca os húngaros em primeiro lugar, a forma excelente como a Hungria controla as fronteiras tornam o medo do terror islâmico algo practicamente inexistente."
De acordo com a família, pelo menos trezentos holandeses e belgas compraram casas perto da cidade de Csemö.
“Todos os nossos vizinhos são holandeses e é agradável ter outras pessoas holandesas perto de nós.”
Vários agentes imobiliários confirmar a experiência da família. O agente imobiliário Holandês Robert Kemers diz que pelo menos mil belgas vivem agora na Hungria e que, desde o início da crise migrante o número de buscas está em crescimento. Ele afirma:
“Depois de cada ataque terrorista, vemos um aumento no número de visitas ao site”
Não são apenas os holandeses e os belgas, mas também alemães e pessoas da Escandinávia a olhar para a Hungria como um porto seguro dentro da União Europeia. “Eles chegam da Áustria também” acrescenta o agente imobiliário. Um agente imobiliária belga diz ainda:
“Dois dos meus clientes disseram que estavam a fugir dos refugiados e que precisavam duma casa na Hungria.”
O agente imobiliário alemão Ottmar Heide conta essencialmente a mesma história:
"Oito em cada dez pessoas que me chamam dizem que querem deixar a Alemanha devido à sua política de imigração."
Com a continuação da crise migratória na Europa aliada ao retorno de membros do Estado Islâmico provenientes da Síria, é de se esperar que a migração da Europa Ocidental para a Europa Oriental continue a aumentar.
Com um pouco de drama poderia-se perguntar se estas pessoas são os primeiros 'refugiados' que fogem do fracassado projecto multicultural da Europa Ocidental para um refúgio seguro na Europa Oriental.
Modificado a partir do original. http://bit.ly/2Bq8WH4
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Olá! Gostaria de dizer que essa generalização com relação ao islã parece-me um tanto... preconceituosa. Radicalismos existem em qualquer religião. Conheço muçulmanos que são pessoas de bem e eu jamais teria coragem de mostrar o conteúdo ofensivo do blog. Observei no blog, também, um sentimento xenófobo perigoso. Cuidado com o que vocês postam, o que está na Internet nela ficará.
ResponderEliminarSó quero frisar que o islamismo integra uma cultura milenar que outrora trouxe avanços incalculáveis para a humanidade. Creia você ou não no islã, a contribuição de seus povos é incontestável, então não alimentemos ainda mais o preconceito.