A bombista suicida que detonou 10 quilos de TNT na cidade Russa de Volgogrado foi oficialmente identificada como sendo Oksana Aslanova, uma nacional do Tabasaran com 26 anos de idade e proveniente do Turcomenistão.
No dia 29 de Dezembro de 2013, uma bomba explodiu na estação de comboio
de Volgogrado por volta das 12:45 (hora de Moscovo). Segundo
reportagens recentes, pelo menos 14 pessoas foram mortas e dezenas de
outras ficaram feridas. Uma das versões correntes do evento relata que
o ataque levado a cabo por Oksana Aslanova do Daguestão, mas esta
informação tem ainda que ser confirmada.
A mulher estava casada com um militante senhor da guerra que foi morto
durante uma recente operação especial. Ela foi casada várias vezes e os
investigadores estão agora em busca dos bandidos Dagestani suspeitos de
ter planeado o ataque terrorista na Rússica Central. As investigações
que visavam determinar o paradeiro de Oksana Aslanova já decorrem desde
Junho de 2012 no Daguestão.
Segundo se sabe, Oksana Aslanova nasceu no dia 16 de Junho de 1987, no
Turcomenistão. Mais tarde, ela mudou-se para a República do Daguestão,
onde se estabeleceu na cidade de Derbent na rua Rasulbekov, 15/41, e
estudou na Universidade Pedagógica do Estado do Daguestão. Ela casou-se
com Mansur Velibekov, um
radical Checheno e membro da círculo Sulista criminoso (Yuzhnaya) que
foi eliminado em 2008. Aquando da sua morte, a viúva de Velibekov
tornou-se na assim-chamada “esposa Sharia” do líder do gangue, Gasan
Abdulayev.
Outra reportagem sugere que Aslanova foi também casada com outro terrorista conhecido, Israpil Validzhanov,
que usava o nome de Amir
Hasan. Ele foi eliminado no dia 18 de Março de 2011 perto da povoação
Dagustani de Tashkapur. Não há qualquer informação sobre ela depois de
8 de Março de 2012, e como tal que a assim chamada "viúva-negra", que
viveu mais que todos os seus maridos, tenha tomado parte em treino de
bombista suicida.
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Mais uma convertida ao islão que se equivoca em relação à sua nova
religião e começa a pensar que el ordena que se matem os infiéis. O
curioso desta situação (para além de haver tantos muçulmanos
equivocados em relação ao que a sua religião ensina) é o facto das
pessoas que chamam a atenção para esta contínua "equivocação" serem
chamados de islamofóbicos.
Muito bom este artigo. Uma das facetas mais perturbadoras do islamismo é a sua notável capacidade para radicalizar rapidamente os recém-convertidos. Os novos crentes do islão tendem a ser ainda mais fanáticos e intolerantes do que aqueles que já nasceram no seio da "religião da paz". Este facto é bem revelador da enorme toxicidade do credo do profeta pedófilo.
ResponderEliminarO pior é que as pessoas olham para estas coisas e tentam esconder o sol com a peneira, afirmando que a radicalização dos recém-convertidos de forma alguma está relacionada com a sau nova fé.
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