Juri canadiano ficou a saber que um assassino degolou uma estudante de
Toronto de orelha a orelha e queimou-a posteriormente.
Nas suas
declarações de abertura, a advogada da Coroa Jennifer Stanton disse que
Farshad “Shawn” Badakhshan, que por altura do assassinato tinha uma relação romântica com a vítima, encurralou Carina Petrache, de 23 anos, na cave da sua casa em Toronto ao dar início a um fogo dentro de casa.
Badakhshan, de 30 anos, declarou-se inocente de assassinato em primeiro grau, alegando que ele não era criminalmente responsável na altura visto que se encontrava a sofrer com uma desordem mental. Stanton disse que alguns dos amigos de Carina não aprovavam o seu relacionamento com Badakhshan, descrevendo-o como "ciumento e controlador".
O tribunal ficou a saber que no dia do ataque, ela tencionava ir nadar com o ex-namorado e com uma amiga.
Petrache vivia no mesmo edifício que Badakhshan, e este edíficio tinha vários quartos e vários apartamentos. Ela e ele haviam começado a namorar depois dela se ter mudado para o apartamento, mas a sua relação era "tumultuosa" visto que Badakhshan era contra o facto dela socializar com outros sem ele. Stanto afirmou que os amigos de Petrache imploraram que ela colocasse um fim ao relacionamento.
Ele "encurralou-a na cave do seu quarto", esfaqueou o seu torso e cortou a sua garganta "de orelha a orelha", afirmou a Coroa Canadiana. Ele incendiou-a mas "na luta, ele também apanhou algum do fogo". O acusado desligou o detector de fumo do andar inferior removendo as suas baterias; depois disso, 4 fogos separados foram iniciados.
A vítima ensanguentada e queimada enganou o atacante e cambaleou para os andares superiores, tendo Badakhshan, mesmo coberto com algumas chamas, seguido atrás dela.
Badakhshan, de 30 anos, declarou-se inocente de assassinato em primeiro grau, alegando que ele não era criminalmente responsável na altura visto que se encontrava a sofrer com uma desordem mental. Stanton disse que alguns dos amigos de Carina não aprovavam o seu relacionamento com Badakhshan, descrevendo-o como "ciumento e controlador".
O tribunal ficou a saber que no dia do ataque, ela tencionava ir nadar com o ex-namorado e com uma amiga.
Petrache vivia no mesmo edifício que Badakhshan, e este edíficio tinha vários quartos e vários apartamentos. Ela e ele haviam começado a namorar depois dela se ter mudado para o apartamento, mas a sua relação era "tumultuosa" visto que Badakhshan era contra o facto dela socializar com outros sem ele. Stanto afirmou que os amigos de Petrache imploraram que ela colocasse um fim ao relacionamento.
Ele "encurralou-a na cave do seu quarto", esfaqueou o seu torso e cortou a sua garganta "de orelha a orelha", afirmou a Coroa Canadiana. Ele incendiou-a mas "na luta, ele também apanhou algum do fogo". O acusado desligou o detector de fumo do andar inferior removendo as suas baterias; depois disso, 4 fogos separados foram iniciados.
A vítima ensanguentada e queimada enganou o atacante e cambaleou para os andares superiores, tendo Badakhshan, mesmo coberto com algumas chamas, seguido atrás dela.
Outro inquilino ouviu os sons de gemidos
antes de ver Petrache "coberta de sangue e em chamas"
à medida que ela entrava na cozinha e entrava em colapso. Badakhshan,
coberto em chamas, entrou na cozinha e sentou-se numa cadeira.
O
inquilino agitado tentou apagar as chamas em ambos e gritou "fogo" como
forma de alertar os outros inquilinos.
O tribunal ficou a saber que Petrache morreu de ferimentos e queimaduras, que cobriram 60% a 70% do seu corpo, quando era levada ao hospital.
O tribunal ficou a saber que Petrache morreu de ferimentos e queimaduras, que cobriram 60% a 70% do seu corpo, quando era levada ao hospital.
O acusado gravemente desfigurado perdeu a sua perna esquerda,
a maior parte das suas orelhas e o seu escalpe. Quando o bombeiro
perguntou à vitima que estava a morrer se alguém lhe tinha feito isto, "ela acenou em concordância", afirmou Stanton.
TorontoSun
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