MITOS ISLÂMICOS

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segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Detectando os homossexuais no aeroporto

Oficial ligado ao governo do Kuwait anunciou que este país, bem como outros estados locais, irão levar a cabo testes médicos para tentar "detectar" homossexuais que tentam entrar nos estados do Golfo Pérsico.

Segundo Yousouf Mindkar, serão introduzidas novas propostas que levarão a cabo monitorizações clínicas de rotina junto dos estrangeiros que tentam entrar nos países que fazem parte do grupo "Gulf Cooperation Countries" (GCC). A entrada de pessoas que sejam identificadas como pertecendo ao grupo lgbt será então recusada. Um comité central encarregado de analisar o estatuto dos expatriados irá levar a cabo uma análise à proposta no dia 11 de Novembro.

Falando para o jornal diário local com o nome de Al Rai, o director da saúde pública da Ministério da Saúde do Kuwait afirmou que, embora os centros médicos já levem a cabo testes para apurar a saúde daqueles que entram no país, eles irão ao mesmo tempo "levar a cabo medidas mais rigorosas que nos ajudarão a detectar os homossexuais, e impedi-los de entrar no Kuwait ou em qualquer outro membro dos estados da GCC.

Mindkar não disse no entanto como é que essa averiguação seria feita.


Actualmente, aqueles que se encontram a viver no Kuwait com idades inferiores a 21 anos, e que sejam apanhados envolvidos em actos homossexuais, enfrentam uma pena de prisão que pode chegar aos 10 anos. Os actos homossexuais são banidos em todos os países-membros da GCC (Arábia Saudita, Omã, e os Emiratos Árabes Unidos).

Há alguns dias atrás, no Omã, o jornal "The Week" foi suspenso alegadamente por ter impresso um artigo considerado simpatético em relação aos homossexuais.

O homossexualismo é ilegal em 78 países do mundo, e é ainda punível com a morte em cinco países, que incluem o Irão, o Iémen e a Arábia Saudita.


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Note-se a hipocrisia das organizações lgbt: quando a Rússia proíbe a propaganda  de "relações sexuais não-tradicionais", eles colocam a hipótese de banir os Jogos de Inverno que se aproxima (bem como deixar de visitar esse país) mas quando os países maometanos consideram impedir a presença (e não a promoção) de homossexuais, esses mesmos grupos lgbt permanecessem num silêncio sepulcral. Isto demonstra de forma cabal que o movimento homossexual em nada está relacionado com os direitos os homossexuais, mas sim com um ataque organizado à civilização Ocidental, e em especial ao Cristianismo e a tudo o que essa ideologia religiosa defende.

Se por acaso tu és homossexual, pergunta aos líderes do movimento homossexual o porquê deles não fazerem manifestações e eventos de condenação aos países islâmicos que executam quem é apanhado em actos homossexuais.

domingo, 13 de outubro de 2013

Homossexualismo islâmico aprovado por Alá

O abuso sexual de rapazes, algo raramente discutido no Afeganistão e no Paquistão, está, agora, a tornar-se num tópico de conversa cada vez mais comum. Nematullah, que chegou a ser um potencial bombista suicida, disse à "National Directorate of Security" (NDS) do Afeganistão que os jovens rapazes, incluindo ele mesmo, suportam abuso sexual por parte dos homens que os treinavam.

O líder militante Mullah Ahmad (aka Mullah Akhtar), que treinou o jovem rapaz de modo a que ele levasse a cabo um ataque suicida na sua mota (no Distrito de Adraskan da Província de Herat em Setembro último), também abusou sexualmente dele, afirmou Nematullah. A polícia impediu o ataque de Nematullah e informou os oficiais da NDS dos planos e da vitimização dos rapazes por parte dos Talibãs.

Segundo Nematullah, os mullahs Nasim e Akhtar drogaram vários rapazes que estavam a ser treinados para serem suicidas e depois abusaram deles repetidamente enquanto eles se encontravam inconscientes. Os médicos e os activistas presentes no Paquistão e no Afeganistão confirmaram tais abusos. O Dr. Muhammad Hashim (do "Khalifa Gul Nawaz Teaching Hospital" no Distrito de Bannu) disse o seguinte ao Central Asia Online:

Examinamos pelo menos cinco rapazes . . . . que foram sexualmente abusados pelos Talibãs no Waziristão do Sul.

O Dr. Hashim acrescentou ainda que os rapazes fugiram do cativeiro dos Talibãs e declararam às autoridades que os militantes os molestavam.

Mustafa Gul, professor no Departamento de Ciência Forense da "Khyber Medical College Peshawar", afirmou também que trabalhou com os jovens que foram abusados pelos Talibãs:

Desde o dia 1 de Janeiro deste ano que nós tivemos 27 casos de abuso sexual envolvendo rapazes. Estiveram envolvidos 5 Talibãs.

Apesar disso, Gul não disponibilizou qualquer tipo de informação em torno da possibilidade dos Talibãs poderem a vir enfrentar acusações de abuso sexual, caso sejam apanhados.

Com relativa frequência, os miitantes raptam rapazes pobres que se encontram susceptíveis de se tornarem vítimas. Khalid Khan, oficial dum ramo policial especial, disse à  Central Asia Online que vários rapazes fugiram dos centros de treino dos Talibás nas "Federally Administered Tribal Areas" (FATA) afirmaram aos investigadores que eles foram abusados e que os seus pais nada poderiam fazer em relação a isso.

Fonte

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Portanto, nos seus países de origem os jihadistas abusam sexualmente de rapazes, mas no ocidente, eles abusam de meninas brancas. Logo, o islão é contra a violação, excepto quando não é contra a violação..

sábado, 14 de julho de 2012

Afinal Alá aprova a sodomia

Ao reverenciarem simultâneamente, e de modo desmedido, o comportamento homossexual e o islamismo, os esquerdistas sujeitaram-se à dissonância cognitiva que requer uso total das suas habilidades de pensamento duplo, dado o tratamento duro que os sodomitas normalmente recebem no mundo islâmico.

Mas, felizmente para a esquerdalha, parece que uma ponte entre a sodomia e o islão foi finalmente feita, ou, melhor dizendo, um buraco no seu relacionamento foi finalmente preenchido:

Não só o bombista da roupa interior Abdullah Hassan al-Asiri escondeu os explosivos no seu recto como forma de assassinar o príncipe saudita Muhammad bin Nayef — conheceram-se em 2009 depois do homem de 22 anos “fingir arrependimento pela sua actividade jihadista” — como este "guerreiro sagrado" viu camaradas jihadistas seus a sodomizarem-no repetidamente como forma de "alargar" o seu ânus de modo a que este pudesse conter os explosivos - tudo isto de acordo com fatwas provenientes de clérigos islâmicos.

Um vídeo de 2010 da Arabic news, que foi para o ar na Fadak TV, fornece os detalhes. Aparentemente um clérigo com o nome de Abu al-Dema al-Qasab informou al-Asiri e outros jihadistas de uma "forma inovadora e sem precedentes de levar a cabo operações suicidas; colocar as cápsulas com explosivos no ânus. No entanto, de modo a levar a cabo esta operação, o jihadista tem que concordar em ser sodomizado durante algum tempo de modo a alargar o ânus para que este possa reter os explosivos.

Matar o inocente é o pináculo do islão (e do esquerdismo). Desde que estejas envolvido em "jihad", tu podes fazer o que bem entenderes para agradar a Satanás Alá.

Via

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Portanto, o islão é contra a sodomia excepto quando é a favor da sodomia.

Pergunta importante: será que esse dito "alargamento" foi levado a cabo pelo mesmo clérigo que emitiu essa fatwa?


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