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Segundo o relatório anual da "Open Door", nove dos dez países considerados mais opressivos para os Cristãos são países islâmicos. Com a excepção da Coreia do Norte - que pelo 12º ano consecutivo é o país mais anti-Cristão do mundo - todos os outros países têm como causa da perseguição o islão. Segundo a "Open Doors", a perseguição levada a cabo pela Coreia do Norte deve-se à opressão comunista e à paranóia ditatorial.
Segundo o relatório, para além da Coreia do Norte, os países com a perseguição mais extrema são: Somália, Síria, Iraque, Afeganistão, Arábia Saudita, Maldivas, Paquistão, Irão, e Iémen, respectivamente.
A "Open Doors" anunciou a classificação para a sua 2014 World Watch List, que documenta as 50 nações mais tolerantes para a sua população Cristã, na "National Press Club" em Washington, D.C. A metodologia do grupo que se dedica à perseguição de Cristãos envolveu aferir o nível de liberdade Cristã nas cinco esferas da vida: privada, familiar, comunitária, nacional e religiosa. Uma sexta esfera relativa ao nível de violência também foi levada em conta na classificação.
O Dr. David Curry, presidente e CEO da "Open Doors", o Dr. Ronald Boyd-MacMillan, líder da "Strategy and Research for Open Doors International", e o Dr. Paul Marshall, autor e associado-sénior do "Hudson Institute's Center for Religious Freedom", foram alguns dos nomes que deram as suas opiniões durante a conferência de imprensa.
Durante os seus comentários, o Dr. Paul Marshall explicou que, em contraste com os anos anteriores, os Estados Unidos têm estado, na maior parte do tempo, largamente calados no assunto relativo à perseguição religiosa. Marshall disse ao "The Christian Post" que na sua opinião, ea raiz deste silêncio - também visto na igreja Protestante Americana - é em parte à ascenção do "realismo" diplomático.
Segundo o relatório anual da "Open Door", nove dos dez países considerados mais opressivos para os Cristãos são países islâmicos. Com a excepção da Coreia do Norte - que pelo 12º ano consecutivo é o país mais anti-Cristão do mundo - todos os outros países têm como causa da perseguição o islão. Segundo a "Open Doors", a perseguição levada a cabo pela Coreia do Norte deve-se à opressão comunista e à paranóia ditatorial.
Segundo o relatório, para além da Coreia do Norte, os países com a perseguição mais extrema são: Somália, Síria, Iraque, Afeganistão, Arábia Saudita, Maldivas, Paquistão, Irão, e Iémen, respectivamente.
A "Open Doors" anunciou a classificação para a sua 2014 World Watch List, que documenta as 50 nações mais tolerantes para a sua população Cristã, na "National Press Club" em Washington, D.C. A metodologia do grupo que se dedica à perseguição de Cristãos envolveu aferir o nível de liberdade Cristã nas cinco esferas da vida: privada, familiar, comunitária, nacional e religiosa. Uma sexta esfera relativa ao nível de violência também foi levada em conta na classificação.
O Dr. David Curry, presidente e CEO da "Open Doors", o Dr. Ronald Boyd-MacMillan, líder da "Strategy and Research for Open Doors International", e o Dr. Paul Marshall, autor e associado-sénior do "Hudson Institute's Center for Religious Freedom", foram alguns dos nomes que deram as suas opiniões durante a conferência de imprensa.
Durante os seus comentários, o Dr. Paul Marshall explicou que, em contraste com os anos anteriores, os Estados Unidos têm estado, na maior parte do tempo, largamente calados no assunto relativo à perseguição religiosa. Marshall disse ao "The Christian Post" que na sua opinião, ea raiz deste silêncio - também visto na igreja Protestante Americana - é em parte à ascenção do "realismo" diplomático.
Eu acho que uma das razões é a ascensão do realismo nas relações internacionais dentro do "State Department".
. . . E como tal, somos obrigados a lidar com os países segundo o que
se pensa que podemos obter deles, sem entrarmos em pormenores da sua
política interna.
Marshall disse também ao The Christian Post que
outro dado importante era o facto da administração de Obama ter
prioridades distintas no que toca aos direitos humanos a nível
internacional:
A
administração de Obama tem colocado mais ênfase em outras formas de
direitos humanos, ou direitos concebidos de outra forma. ... Direitos
das mulheres, direitos dos homossexuais. Acho que estes emergiram na
agenda de Obama e como tal, aparentemente eles são mais vocais em torno
destes assuntos.
Os Cristãos podem ficar surpresos por
verem a Jordânia colocada no 26º lugar numa lista dos 50 países que
mais perseguem os Cristãos, levando em conta que este país é
frequentemente louvado por ser um país islâmico moderado e por ser uma
pais religiosamente tolerante.
A ascenção da Jordânia como país que
persegue os Cristãos causou a que saltasse 8 lugares, passando do 34º
para o 26º lugar em 2013. O Dr.
Ronald Boyd-MacMillan da "Open Doors" disse ao "The Christian Post" que "As
coisas não são nada melhores na Jordânia e temos monitorizado de forma
séria o impacto da Síria . . . e os movimentos Jihadistas e assim por
diante para dentro da Jordânia."
Boyd-MacMillan afirmou que a maior fonte de perseguição ao Cristãos na Jordânia é "principalmente o extremismo islâmico" e provavelmente é alimentado pela desestabilização encontrada na vizinha Síria.
O
relatório da "Open Doors" em torno do aumento da perseguição Cristã na
Jordânia chega apenas alguns meses depois da monarquia constitucional do país ter organizado um evento na capital com o título de "Desafios para os Cristãos Árabes," onde o propósito era o de "discutir
os desafios que os Cristãos Árabes têm que superar, documentá-los e
identificar formas através das quais preservar o papel importante dos
Cristãos, especialmente na manutenção da cidade de Jerusalém e da sua
história", afirmou a PETRA, agência noticiosa da Jordânia.
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