Quando os académicos maometanos acusam o Ocidente de "agressão", eles esquecem-se de levar em conta o facto do islão só existir em algumas áreas do globo precisamente devido à jihad - guerra violenta com o propósito de expandir o domínio islâmico.
A História há muito que deixou para trás os ataques islâmicos à Europ,a que duraram do século 7 até ao século 20, mas fixou-se nas Cruzadas Cristãs na Terra Santa, que duraram só entre o período que vai do século 11 ao século 12.
Podemos dizer que a perspectiva histórica neste ponto está totalmente desfocada. . . . . A sua visão das Cruzadas, e a sua visão da colonização posterior, afectaram gravemente as atitudes e o pensamento político dos muçulmanos, particularmente a atitude dos muçulmanos do Médio Oriente em relação ao Ocidente Cristão.
Quando acusam o Ocidente de imperialismo, os muçulmanos encontram-se obcecados com as Cruzadas Cristãs, mas esqueceram-se da sua jihad (comparativamente maior).
Paul Fregosi, historiador e autor de "Jihad in the West"
Vitória Cristã em Lepanto (1571) |
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O motivo que leva os maometanos a colocar de lado a sua jihad é o facto dela ter aprovação islâmica; de maneira nenhuma um muçulmano pode criticar a ofensiva islâmica contra o Ocidente sem, com isso, entrar em rota de colisão com os ensinamentos islâmicos.
Os muçulmanos, tal como todos os membros de movimentos politicos que visam o poder total, usam e abusam da dualidade de critérios porque eles realmente acreditam que a sua violência é "justificada". Por exemplo, nenhum muçulmano condenará coisas como esta:
Portanto, as suas acusações de violência Cristã são hipocrisia; eles não são realmente contra a violência, mas sim contra a violência que não ajuda o islão.
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