MITOS ISLÂMICOS

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

O lamento duma idosa perante o avanço do multiculturalismo


Fonte

"A minha vida no meu amado país acabou; eles venceram. A Austrália, tal como a conhecemos, já não existe. Choro por isso. O meu paraíso já não existe.".

Em Janeiro de 2008 o Bispo Nazir Ali de Rochester desencadeou um ultraje geral ao escrever no Sunday Telegraph que um cada vez maior número de nativos brancos britânicos olham para as suas ruas dominadas por imigrantes muçulmanos como área "no-go" [isto é, barradas aos não-muçulmanos]. Enquanto a comoção gerada pelas palavras do Bispo se mantinham, Olga Craig pesquisou as áreas de Yorkshire dominadas pelos muçulmanos para apurar se o Bishop Nazir Ali estava correcto nas suas alegações.

Tim Carbin, na casa dos 50 anos e alguém que cresceu em Oak Lane em Bradford e que teve que se mudar para 10 milhas a norte de Bradford, disse à sraª Craig:

Sinto-me um estrangeiro, como se estivesse numa rua em Karachi.

O que preocupava Tim Carbin, escreveu Olga Craig, "é que a crescente promoção do multiculturalismo na Grã-Bretanha não levou a uma sociedade integrada mas, em vez disso, a uma guettozação das pessoas, com comunidades só para brancos, e comunidades só para Asiáticos a existirem em paralelo mas sem qualquer fundo comum. E isso,  acredita Tim, pode ter consequências sinistras." [ed: sempre que os ingleses usam a expressão "asiáticos", na maior parte das vezes eles têm em mente os muçulmanos]

Tim Corbin faz parte dum grupo composto por muitos Britânicos que teve que se mudar para fora de áreas britânicas dominadas por Muçulmanos, ao mesmo tempo que muitos outros abandonam por completo a Grã-Bretanha dirigindo-se para a Australiásia e a América do Norte. Uma pesquisa levada a cabo há alguns anos atrás revelou que, actualmente, mais Britânicos abandonam os país do que aqueles que se mudam para lá. 

Havendo sido "corridos" para fora do seu país por parte de imigrantes maioritariamente provenientes de países islâmicos do terceiro mundo, muitos Europeus consideram a Austrália a sua próxima habitação de sonho. Mas isso pode não durar por muito mais tempo.

Uma avó de 70 anos escreveu uma carta explicando como a sua casa, que ela considerava ser um paraíso, se perdeu graças à imigração Muçulmana. Eis aqui a sua história.

Sou uma avó com 69, com pouco mais que 1,50m de altura. Um dia desses encontrava-me numa loja Big W quando o altifalante anunciou que um saldo (...). Enquanto me dirigia para lá, um homem com cerca de 1,80m empurrou-me para o lado e eu tive que receber ajuda de outra mulher - que me agarrou pelas costas - para que não caísse.

Eu dirigi-me para o homem e disse, "Desculpe-me, mas o que é que você pensa que está a fazer?" Ele respondeu, "Quero roupas." Eu disse "Também eu. De onde é que você é?" Ele disse "Afeganistão."

Eu disse "Pois, neste país as pessoas NÃO empurram as velhinhas para fora do seu caminho."  Ele inclinou-se na minha direcção e disse:

Quando nós tomarmos posse de tudo, e iremos tomar posse de tudo, vou-me lembrar da sua cara. Vou fazer com que você seja enterrada até ao pescoço e apedrejada até à morte. Agora desapareça do meu caminho!

E ele começou a pegar em tudo. As pessoas pura e simplesmente saíam do seu caminho. Até parecia que ele estava possuído.

Noutro dia, enquanto eu andava pela baixa da cidade em direcção à catedral, deparei-me com alguns homens do Médio Oriente que estavam dispostos em forma de corrente através do pavimento. Tive que sair do caminho onde estava, e andar pela rua - cruzando-me com carros. Enquanto eu fazia isto, eles cuspiam para o chão junto aos meus pés.

Ainda noutra ocasião, enquanto me dirigia a uma instalação governamental, tive que andar bem pelo meio dum local que havia sido povoado por Muçulmanos e Africanos. À medida que eu andava, eles começaram a  projectar os seus queixos na minha direcção e a gritar na sua língua. O segurança acompanhou-me de volta para o outro lado. No preciso momento em que eu entrava no carro reparei num homem negro com quase 2 metros de altura e de olhos esbugalhados. Ele era enorme. Tinha um grande cinto na sua mão e batia o mesmo na sua outra mão. Tranquei as portas do carro e liguei o motor. Ele estava a perseguir-me. Eu pura e simplesmente saí dali. Se eu o tivesse atropelado, continuaria a conduzir.

Na minha livraria estavam presentes dezenas de negros. Alguns Muçulmanos vieram ao hall da porta seguinte. Eu estava sentada a encomendar um livro à menina da livraria. Um jovem rapaz negro chegou e bateu na parte traseira da minha cadeira de uma forma tão violenta que quase caí. Ele riu-se e foi-se embora.

A menina disse "Hey, tu!" Eu disse, "NÃO, não faça nada. Se você fizer alguma coisa, ele ficará lá fora à minha espera."

A minha vida no meu amado país acabou; eles venceram. A Austrália, tal como a conhecemos, já não existe. Choro por isso. O meu paraíso já não existe.

* * * * * * *

Resumindo, o multiculturalismo destruiu a Grã-Bretanha e está a destruir a Austrália; no entanto, os idiotas úteis do multiculturalismo continuam a forçar essa ideologia supostamente "falhada" às nações. Eu digo  "supostamente falhada" porque, contrariamente ao que se possa pensar, o multiculturalismo não está a falhar, mas a fazer exactamente aquilo para o qual foi construído: destruir a ordem geral de modo a que não haja força social capaz de resistir ao governo.

O avanço dos bárbaros no mundo civilizado não se deve ao seu superior plano de acção ou à sua superior tecnologia, mas sim ao facto da elite ocidental os ter importado precisamente para destruir, desorganizar e fragilizar as forças não-esquerdistas.

Essencialmente, os bárbaros só fazem 3 coisas: comer, reproduzir e destruir. Eles não constroem, não cooperam, não ajudam, não produzem e nem pacificam. Eles não estão cá para coexistir mas para dominar. Eles não respeitam ninguém (nem mulheres de 70 anos), não temem ninguém, e odeiam todos aqueles que resistem o seu avanço.

Mas há uma coisa que é preciso lembrar em relação aos practicantes de culturas bárbaras, qualquer que seja a sua etnia: eles são muito limitados. Eles não projectam o futuro, e nem se preparam para o que está para acontecer. Eles reagem aos estímulos mais básicos do ser humano, o que lhes torna facilmente manipuláveis. Quem quiser reverter o seu avanço tem que saber os motivos que os trouxe para cá, e "fechar a torneira".

A Roma antiga teve que lidar com os bárbaros germânicos, e conseguiu vencê-los (ou pelo menos controlá-los). Isto, claro, até Roma entrar em decadência. A Europa Medieval teve os seus violentos confrontos com os bárbaros nórdicos, mas no fim, foram os bárbaros vikings (e germânicos) que adoptaram os modos e o estilo de vida da superior civilização greco-romana-Cristã.

Mas, como dito em cima, e ao contrário da Roma Imperial, a sociedade ocidental actual não está a combater os bárbaros modernos, mas a facilitar o seu domínio. A agenda esquerdista, ao contrário da Europa Medieval, não está a oferecer resistência à subjugação bárbara, mas a censurar  as vozes daqueles que soam o alarme perante esta invasão silenciosa. Isto faz-nos concluir que a elite Europeia QUER a nossa destruição e a nossa subjugação.

A pergunta é: porquê? Talvez este texto levante um pouco o véu.

4 comentários:

  1. Sou brasileiro mas me sensibilizo com a situação de alguns países europeus, acho que a perca da soberania de um povo dentro do seu próprio país é o pior crime que algum governo, grupo ou qualquer outra forma de organização que seja pode cometer.

    De que forma os homens de bem do mundo podem se ajudar quanto a essas investidas dos esquerdistas contra a soberania do nativo em seu próprio solo?

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  2. Votar nos políticos mais conservadores e mais anti-Marxismo Cultural que estiver disponível.

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  3. Por que temos que lamentar, em vez de reagirmos? Em todas as democracias o Poder emana do povo, e em seu nome o Poder será exercido. Usemos a nossa força e expulsemos essa corja de selvagens da nossa terra, agora, antes que seja tarde demais.

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  4. "Isto faz-nos concluir que a elite Europeia QUER a nossa destruição e a nossa subjugação." Nao existe "elite europeia" mas sim uma elite globalista. E a estrategia utilizada mundialmente e' dividir para consquistar. E' muita ignorancia fazer do isla ou qqr coisa, o bode expiatorio. Deste modo so' estaremos obedecendo a agenda da elite globalista. Chaegamos a um ponto que, ou os seres humanos abracam firmemente os valores eternos (morais e espirituais) ou assistiremos (como ja' esta' acontecendo) a completa decadencia da humanidade.

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