Os assistentes sociais temem que a criança se possa radicalizar e subscrever à forma de pensar da ideologia presente na EDL. Como tal, para prevenir isso, o DCC quer retirar a criança da mãe e entregá-la para adopção.
Toni McLeod, grávida de 35 semanas, é uma antiga associada proeminente da EDL onde ela era notoriamente conhecida como "English Angel". A mulher de 25 anos possui uma série de condenações por violência, incluindo agressões às forças polícias na marcha de 2010. Para além disso, ela está proibida de possuir cães depois de ter atiçado um pitbull contra um ex-parceiro.
No entanto, o seu caso foi tomado por um membro do parlamento (MP) liberal John Hemming que, apesar de ser totalmente contra a EDL, levantou a questão na Casa dos Comuns. Ele contrastou o tratamento que ela recebeu com aquele que o extremista maometano Abu Qatada recebeu. Ele, apesar de todo o ódio e discurso violento, teve a permissão para manter os seus filhos. Mesmo agora, quando o governo inglês tenta deportá-lo, não há notícias de qualquer tipo de medida governamental para retirar os seus filhos da sua guarda.
Hemming diz:
Isto levanta uma questão curiosa relativa à forma como Abu Qatada teve permissão para radicalizar os seus filhos mas o Estado não quer que Toni McLeod tome conta do seu próprio filho devido ao receio dela dizer algo que os assistentes sociais não gostem.Devido a isto, Toni tenciona sair do país e viajar para a Irlanda como forma de evitar esta intromissão governamental ideologicamente motivada na sua vida.Eu sou totalmente contra a EDL, que eu acredito ser uma organização racista, mas não creio que deveríamos remover crianças dos pais que tomem parte nas suas demonstrações, por mais equivocadas que elas possam ser.
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Esta atitude é claramente um aviso sério em torno do que o esquerdismo causa às famílias. O perigo deste passo não é só que o governo se ache na posição de decidir quais são as mulheres suficientemente aptas para serem mães, mas sim no facto do governo poder tirar crianças de pais cuja ideologia de vida não se alinha com o que o governo pensa.
Quem é que garante aos ingleses que amanhã o governo não retire as crianças que tenham pais Cristãos pelo simples facto do Cristianismo ensinar que o homossexualismo e o aborto são moralmente condenáveis?
Para além disso, o MP democrata liberal demonstra de forma clara que esta medida é pura ideologia mascarada de genuína preocupação com as crianças. Se o gesto fosse genuíno, eles retirariam todas as crianças cujos pais estão associados a movimentos islâmicos publicamente defensores de violência contra os não-muçulmanos ingleses.
O problema do governo inglês não é a radicalização em si mas O TIPO de radicalização que as crianças podem vir a sofrer. Segundo o esquerdismo, qualquer tipo de radicalização anti-Cristã, anti-família, anti-heterossexualidade, anti-homens e anti-brancos é perfeitamente aceitável visto que isso ajuda o esquerdismo.
No entanto, qualquer tipo de "radicalização" em favor de movimentos que se alinham contra o esquerdismo militante são, por definição, "perigosos". Ou seja, segundo o esquerdismo, há radicalizações que são "boas" e outras que não são.
Não há sistema político mais racista que o islão. Vale recordar que os primeiros mercadores de escravos a fazer o tráfico negreiro para a Europa e Américas eram muçulmanos, tanto que o primeiro verbete da língua portuguesa usado para se referir aos africanos subsaarianos (cafre) deriva de "kaffir".
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