O grupo, com o nome de ‘The Call to Islam’, pertence a um ramo islâmico conhecido por "Salafismo", cujos seguidores na Grã-Bretanha tentaram no Verão passado introduzir zonas sharia similares em Londres.
De acordo com o jornal Jyllands-Posten, o grupo é liderado pelo imã Abu Ahmed. Este homem já "ensinou" vários pessoas que mais tarde foram conectadas a actividades terroristas.
Que "surpresa".
O grupo tenciona iniciar o patrulhamento duma vizinhança de Copenhaga com o nome de Tingbjerg antes de se estender para Nørrebro e eventualmente para toda a Dinamarca.
Os muçulmanos que sejam encontrados a beber ou envolvidos em jogos de azar serão repreendidos por violarem a lei islâmica.
Claro que esta espera vai ser muito longa uma vez que os militantes ateus não se atrevem a criticar os islão. Aqueles que o fazem, descobrem empiricamente que não é seguro.
Outra coisa que convém notar é o quão imperialista e anti-democrático o islão é (nem vale à pena defender que estes grupos "não representam o verdadeiro islão"). Os muçulmanos escolhem vir viver para a superior sociedade ocidental mas quando cá chegam querem criar exactamente a mesma sociedade que os fez sair dos seus países de origem.
É difícil entender este tipo de gestos sem levar em conta que o islão é uma ideologia política e militar que visa total domínio do mundo - mesmo que isso envolva destruir sociedades que sobrevivem melhor sem o islão do que com o islão. Para eles, o que interessa é controlar mais e mais território.
Por isso é que a imigração islâmica - levada a cabo pelos marxistas culturais europeus que visam destruir a influência Cristã no Ocidente - é uma bomba relógio que mais cedo ou mais tarde irá explodir.
Os líderes europeus que trouxeram esta ideologia não-assimilável descobrirão com o tempo que os seus planos de reinar sobre a Europa como senhores feudais é uma miragem. O islão irá atrás deles tal como foi atrás de todas as outras ideologias que se atravessaram no seu caminho.
Historicamente, a única ideologia que conseguiu resistir e fazer retornar o avanço do islão foi o Cristianismo - precisamente a ideologia que os marxistas culturais europeus visam remover da influência pública.
Daqui se deduz, portanto, que o futuro da Europa pós-Cristã vai ser algo mais parecido com isto . . . .
Tem que se intervir militarmente antes que o problema atinja o mesmo nível da infiltração do tráfico de entorpecentes nas favelas brasileiras. Quanto aos "ateus" que criticam a cruz mas não levantam a voz contra o expansionismo islamita, é cada vez mais evidente que são silenciados pelos "petrodólares".
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