MITOS ISLÂMICOS

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

A liberdade de expressão segundo o islão

Tribunal da capital do Bangladesh acusou 4 blogueiros por alegadamente terem escrito textos "inflamatórios" contra Maomé, o profeta do maometanismo. 

O Juiz Zahurul Haque disse que havia aceite as acusações solicitadas pela polícia em dois casos distintos, o primeiro a ser julgado segundo o recentemente emendado "Information and Communication Technology Act" do país.

O início do julgamento está agendado para o dia 6 de Novembro. Se os blogueiros, que se declararam inocentes, forem considerados culpados, enfrentam penas de prisão que podem ir até os 14 anos.

Os acusados - Moshiur Rahman Biplob, Subrata Odhikary Shuvo, Russel Parvez e Asif Mohiuddin - encontram-se actualmente livres, após fiança paga, depois de passarem mais de 3 meses na prisão. Ao mesmo tempo que o grupo "Human Rights Watch", sediado em New York, condenava as apreensões, o grupo islamita Hefazat-e-Islam levo a cabo uma campanha vigorosa em favor da prisão dos blogueiros.



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Incidentes como este talvez expliquem o porquê da militância ateísta ser virtualmente inexistente nos países maometanos. Ao contrário dos países chamados Cristãos, os maometanos não aceitam que a sua maior figura religiosa seja alvo de ataques.

Convém ressalvar que punir quem fala mal de Maomé é uma práctica em perfeito acordo com a teologia islâmica uma vez que o fundador dessa fé ordenou a matança de (pelo menos) duas pessoas pelo "crime" de falarem mal dele: Asma bint Marwan e Abu Afak. Asma era uma mulher, mãe de 5 crianças, e não constituia qualquer perigo para Maomé. Abu Afak era um judeu com mais de 100 e também ele era fisicamente inofensivo para o "profeta" do islamismo. 

Maomé mandou-os matar porque eles eram uma ameaça para a sua credibilidade (e não para a sua vida).
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