MITOS ISLÂMICOS

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

A dhimmitude desprezível

Por Bill Muehlenberg

Numa era de decepção generalizada, a urgência de se dizer e repetir a verdade torna-se no nosso maior dever. Uma das mais importantes verdades que tem que ser dita repetidamente é esta: sob o islão, os infiéis só têm uma das seguintes três opções: converter, morrer, ou viver como dhimmis. Temos 1400 anos de história islâmica para ver a forma como isto se desenrolou, para além de termos entre nós bastantes dhimmis, ou cidadãos de segunda classe a viver um pouco melhor que escravos sob o imperialismo islâmico. Estes dhimmis são forçados a viver em condições deploráveis de servidão e auto-depreciação.

Mas infinitamente pior é quando Ocidentais não-muçulmanos assumem voluntariamente o papel de dhimmis. Quando eles voluntariamente assumem o papel de escravos, ou apologistas, do islão, então podemos ter a certeza que estamos em maus lençóis. E tal como já documentei por vária vezes aqui, isso é coisa que acontece com bastante frequência. Vou citar três exemplos recentes disto, coisa que vai fazer com que as vossas cabeças girem (e é se elas não saltarem para fora do vosso pescoço, se nós continuarmos a caminhar nesta direcção).

O primeiro exemplo chega-nos da Igreja de Inglaterra e do Príncipe Carlos. Claro que Carlos já tem uma longa história de tolamente fazer campanha em favor do islão ao mesmo tempo que denigre a Fé (Cristianismo) que é suposto ele defender. Tal como escrevi noutro post:

Esta aversão pela religião local [Cristianismo] é exemplificada da melhor forma pelo Príncipe Carlos, que se esforça para louvar o islão como uma religião pacífica, ao mesmo tempo que minimiza e denigre o Cristianismo, a Fé que é suposto ele proteger. De facto, ele disse que o rei não deveria ser o Defensor da Fé (Cristianismo) mas sim um "defensor da fé". Curiosamente, ele já viajou extensivamente pelo mundo islâmico mas nunca visitou Israel.

Mas são os totalmente apóstatas bobos da Igreja de Inglaterra que merecem a maior censura. Levemos em conta a forma como esta notícia começa:

Os serviços religiosos da coroação do Príncipe Carlos têm que ser iniciados com uma leitura do Alcorão, afirmou o Bispo-sénior da Igreja de Inglaterra. Este gesto seria um "criativo acto de acomodação" que faria com que os muçulmanos se sentissem mais "abraçados" pela nação, disse Lord Harries de Pentregart.

Como assim? Por favor, repete lá isso. O artigo continua:

O antigo Bispo de Oxford, que continua a servir de bispo-assistente na diocese de Southwark, fez a sugestão em torno da leitura do Alcorão durante um debate que ocorreu na Câmara dos Lordes. Ele disse aos seus pares que a Igreja de Inglaterra deveria tomar posição de liderança no "exercício da sua posição histórica duma forma hospitaleira". Ele disse que, durante um evento cívico que decorreu na Catedral de Bristol no ano passado, as autoridades concordaram com a leitura da passagem inicial do Alcorão antes de continuarem com o ritual Cristão. Ele dissse:

"Foi um brilhante acto de acomodação que fez com que a xerife-principal muçulmana se sentisse, nas suas próprias palavras, calorosamente abraçada sem no entanto alienar o cerne da congregação. Este princípio de hospitalidade pode e deve ser reflectido nas cerimónias públicas, incluindo o próximo serviço religioso que ocorrerá durante a coroação".

Felizmente que existem alguns poucos líderes da igreja que ainda não foram mentalmente e espiritualmente lobotomizados. Simon Calvert, do grupo de reflexão com o nome de Christian Institute, afirmou:

A maior parte das pessoas ficará surpresa com a ideia dum líder Cristão a sugerir o uso do Alcorão durante uma cerimónia religiosa Cristã, numa abadia Cristã. As pessoas ficam desapontadas quando figuras principais da Igreja de Inglaterra perdem a confiança nas alegações da fé Cristã. Andrea Minichiello Williams, membro do parlamento da Igreja de Inglaterra, do Sínodo Geral, e líder do grupo de pressão Cristão Christian Concern, disse:

"Numa altura em que tentamos saber o que significam os valores Britânicos, não podemos ter valores no vazio. Os valores Britânicos emanam da nossa herança Cristã. Não podemos fingir que todas as confissões religiosas são idênticas, ou que têm os mesmos benefícios e resultados para a nação."

Douglas Murray, editor-associado do "The Spectator", disse que se os muçulmanos forem incluídos nos serviços religiosos da coroação, então tem que haver espaço para os Hindus, para os Sikhs e para os ateus. Ele disse ainda:

"Se é para lermos o Alcorão durante a cerimónia de coroação, então como gesto de reciprocidade, todas as mesquitas do Reino Unido têm que oferecer orações para o Rei e para as Forças Armadas todas as semanas durante as orações de Sexta-Feira."

Exactamente. A dhimmitude é sempre unidireccional: é suposto os Cristãos fazerem concessões gigantescas aos muçulmanos mas o favor nunca é retribuído. Isto nada mais é que apaziguamento e uma traição à fé Cristã. Isto é apostasia pura e simples e os líderes renegados tais como Harries já deveriam ter sido expulsos há muito tempo atrás, e não terem permissão para propagar este veneno anti-Cristão.

Mas há já muito tempo que a Inglaterra se encontra no mau caminho. Os assim-chamados líderes conservadores são também dhimmis ludibriados da mais elevada patente. Levemos em conta esta insanidade proveniente dos Tories de Cameron:

Qualquer pessoa que critique a lei Sharia ou o casamento homossexual [sic] pode ser classificada de "extremista" segundo os novos e amplos poderes planeados pelos Conservadores como forma de combater o terrorismo, algo que uma aliança de ateus e Cristãos teme. Durante o mês passado, Theresa May, Ministra da Administração Interna, revelou planos para o assim-chamado "Extremism Disruption Orders", que iria permitir aos juízes que banir as pessoas consideradas extremistas de transmitir publicamente, protestar em alguns lugares, ou até de postar mensagens no Facebook e no Twitter sem autorização. Theresa May delineou a proposta durante um discurso feito aquando duma conferência partidária do Partido Conservador.

Mais uma vez, algumas poucas vozes de sanidade fizeram-se ouvir, e mais uma vez o infatigável Christian Institute tomou o seu lugar na brecha:

Simon Calvert, Vice-Director do Christian Institute, disse que os evangélicos tradicionalistas que lançam críticas ao casamento homossexual [sic] ou que alegam que nem todas as religiões são iguais, podem dar por si a serem acusados de extremismo:

"Qualquer pessoa que expresse uma opinião que não está de acordo com o Equality Act pode ser colocada ao mesmo nível que pessoas tais como Anjem Choudary, o Estado Islâmico ou o Boko Haram. Quantas vezes por dia os activistas políticos intelectualmente preguiçosos acusam os seus adversários de 'propagar o ódio'?"

Um exemplo final da sharia rastejante e da dhimmitude do mais elevado calibre chega-nos daqui, da Austrália. Levemos em conta esta manchete chocante:

Apoiantes da mesquita de Bendigo pedem aos não-muçulmanos que ajudem a financiar o projecto.

Sim, leram bem. A história continua:

Os apoiantes do plano controverso para a construção duma mesquita em Bendigo querem que os não-muçulmanos financiem o projecto. O porta-voz do Australian Islamic Mission, o Dr Seyed Sheriffdeen, disse que este grupo irá pedir às autoridades governamentais, aos empresários locais, e a outras organizações por assistência:

"Se olharmos para as instalações, veremos que elas são uma mais-valia para a comunidade. Iremos pedir à comunidade local que apoie este projecto, visto que ela é parte interessada."

O Condado de Greater Bendigo já aprovou o plano mas os opositores apelaram junto do Victorian Civil and Administrative Tribunal e têm uma audiência planeada para esta semana.

Pois. Muito boa ideia. Deixem-me retribuir: quero ir à Arábia Saudita e abrir uma igreja por lá. Ah, sim, e espero que os Sauditas me ajudem a subsidiar a igreja. Claro que isto soa perfeitamente razoável visto que todas as religiões são iguais e todos nós vivêmos num mundo multi-confessional.

A verdadeira loucura disto tudo é que existem muitas pessoas Australianas importantes, políticos e até líderes de igrejas, que pura e simplesmente concordarão com este plano, e estão totalmente dispostos em pegar no dinheiro dos contribuintes e financiar este projecto.

Existe um bom motivo para não permitir que todo este esquerdismo receba permissão para avançar. Tal como já escrevi no passado, a mesquita não é de todo como uma igreja Cristã, e nem como uma sinagoga judaica. Para se ter mais informação em relação a isto, leiam aqui mais sobre Gavin Boby e dos seus bem-sucedidos esforços em impedir a proliferação de mesquitas no Reino Unido.


Portanto, temos aqui três exemplos da descontrolada sharia rastejante que existe nos locais de maior destaque social e político. O mundo Ocidental pode muito bem içar a bandeira branca da rendição e permitir que as nossas terras comecem a fazer parte do califado mundial. Não precisamos de esperar que os islamitas tomem conta de tudo visto que nós já estamos a fazer isso a nós próprios.

.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Os 10 mandamentos do comentador responsável:
1. Não serás excessivamente longo.
2. Não dirás falso testemunho.
3. Não comentarás sem deixar o teu nome.
4. Não blasfemarás porque certamente o editor do blogue não terá por inocente quem blasfemar contra o seu Deus.
5. Não te desviarás do assunto.
6. Não responderás só com links.
7. Não usarás de linguagem profana e grosseira.
8. Não serás demasiado curioso.
9. Não alegarás o que não podes evidenciar.
10. Não escreverás só em maiúsculas.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

ShareThis