Durante toda a semana passada, as mãos de Khandhar Kaliph tremiam
sempre que o seu telefone tocava. Nervosamente, ele atende a sua filha,
que foi raptada pelos terroristas do Estado Islâmico quando estes
invadiram a cidade Yazidi de Sinjar. Houve um minuto de silêncio antes
dele começar a chorar. Com as lágrimas a jorrarem pela cara, Kaliph
disse:
A filha de Kaliph, cujo nome ele não quis dar, teve acesso a um telefone de grupo passado por entre as raparigas aprisionadas pelo Estado Islâmico na prisão de Bardoush, no centro de Mosul. Todas elas enfrentam a perspectiva de serem oferecidas para um "casamento", ou pior ainda, para serem usadas pelos jihadistas como escravas sexuais.
Sentado na sujeira perto dum edifício que se encontra na cidade Iraquiana-Curda de Dohuk, que ele e mais 70 Yazidis estão a usar como abrigo, Kaliph afirma:
Dohuk e a faixa de terra de Fishkhabour, atravessando até a Síria, encontrasse agora repleta de Yazidis que escaparam do Monte Sinjar - no norte do Iraque - durante as últimas 48 horas, onde eles haviam sido encurralados pelo EIIL. Quase todos os Yazidis reportaram histórias de mulheres e de raparigas serem raptadas, e de homens a serem assassinados aquando da brutal violência que destruiu séculos de coexistência no Noroeste do Iraque. Um homem que se juntou à conversa afirmou:
Alguns homens dizem que fizeram chamadas para o telefone da filha ou da esposa só para ouvirem a voz dum homem a dizer, laconicamente, para não voltarem a ligar. Wadhah Jowla, outro pai também impotentemente, de cócoras no solo, afirmou:
De todas as minorias expulsas pelo avanço dos terroristas do Estado Islâmico, os Yazidis continuam a pagar o preço mais elevado. A sua auto-suficiente existência nas Planícies de Nínive, onde há já muito tempo eles se encontravam na mira de jihadistas, foi destruída pela sede de sangue que também causou a que os Cristãos, os Xiitas e os Turcos fugissem para Irbil. Um largo número daqueles que fugiram através de Sinjar subiram pela cordilheira próxima, onde muitos ainda se encontram presos.
Os muçulmanos do Estado Islâmico consideram os Yazidis, que practicam uma religião Zoroastriana, de adoradores do demónio, e têm sido mais brutais na sua perseguição do que na perseguição de qualquer outra minoria. Aqueles que conseguiram chegar ao norte Curdo contam histórias de como eles nunca mais irão voltar para trás. Kaliph afirma:
Num hospital em Dohuk, cinco Yazidis idosos encontravam-se em recuperação da sua árdua jornada através da montanhosa face nortenha - escoltados por rebeldes Curdos - inicialmente através da fronteira Síria, e mais tarde para dentro do Curdistão Iraquiano. Salam Hadid, falando da sua cama de hospital, afirmou:
Outro homem Yazidi, Issa Mouallem, disse que o som dos aviões a jacto e as explosões soaram pelo ar durante a sua escapada:
Em Dohuk, e na outra povoação fronteiriça de Zakho, parece que as famílias Yazidi se refugiaram nos espaços públicos e nos edifícios incompletos. As famílias estavam a passar o seu tempo em casas inacabadas, ou a construir tendas de plástico perto de estações de gasolina e das orlas de gramas. Kaliph diz ainda:
Oficias Curdos e Americanos sugerem que perto de 20,000 pessoas podem ainda estar na zona sul da montanha, todos desesperadas por ajuda. Muitas dessas pessoas estão demasiado incapacitadas para conseguir chegar aos pontos onde a comida e a água são lançadas dos aviões - sendo o local principal um aeródromo abandonado que se encontra no topo da montanha.
Fonte
Ela
disse que vai ser vendida como escrava esta tarde. O que pode um pai
fazer? Como é que posso ajudar? Senti-mo-nos tão inúteis.
A filha de Kaliph, cujo nome ele não quis dar, teve acesso a um telefone de grupo passado por entre as raparigas aprisionadas pelo Estado Islâmico na prisão de Bardoush, no centro de Mosul. Todas elas enfrentam a perspectiva de serem oferecidas para um "casamento", ou pior ainda, para serem usadas pelos jihadistas como escravas sexuais.
Sentado na sujeira perto dum edifício que se encontra na cidade Iraquiana-Curda de Dohuk, que ele e mais 70 Yazidis estão a usar como abrigo, Kaliph afirma:
O
mundo precisa de saber onde estão as nossas mulheres - onde foi que elas
foram escravizadas - tanto as jovens como as mais velhas.
Dohuk e a faixa de terra de Fishkhabour, atravessando até a Síria, encontrasse agora repleta de Yazidis que escaparam do Monte Sinjar - no norte do Iraque - durante as últimas 48 horas, onde eles haviam sido encurralados pelo EIIL. Quase todos os Yazidis reportaram histórias de mulheres e de raparigas serem raptadas, e de homens a serem assassinados aquando da brutal violência que destruiu séculos de coexistência no Noroeste do Iraque. Um homem que se juntou à conversa afirmou:
Num momento, estávamos a dormir e no instante seguinte estavamos a fugir como forma de preservar a nossa vida.
Alguns homens dizem que fizeram chamadas para o telefone da filha ou da esposa só para ouvirem a voz dum homem a dizer, laconicamente, para não voltarem a ligar. Wadhah Jowla, outro pai também impotentemente, de cócoras no solo, afirmou:
É
mais do que a nossa herança. É o nosso coração e a nossa alma. A minha
filha significa mais do que qualquer coisa para mim. Ela não se
encontra na prisão de Bardoush mas estamos seguros de que ela está em
Tel Afar [povoação vizinha].
De todas as minorias expulsas pelo avanço dos terroristas do Estado Islâmico, os Yazidis continuam a pagar o preço mais elevado. A sua auto-suficiente existência nas Planícies de Nínive, onde há já muito tempo eles se encontravam na mira de jihadistas, foi destruída pela sede de sangue que também causou a que os Cristãos, os Xiitas e os Turcos fugissem para Irbil. Um largo número daqueles que fugiram através de Sinjar subiram pela cordilheira próxima, onde muitos ainda se encontram presos.
Os muçulmanos do Estado Islâmico consideram os Yazidis, que practicam uma religião Zoroastriana, de adoradores do demónio, e têm sido mais brutais na sua perseguição do que na perseguição de qualquer outra minoria. Aqueles que conseguiram chegar ao norte Curdo contam histórias de como eles nunca mais irão voltar para trás. Kaliph afirma:
Acabou
tudo. O Iraque deixou de existir e o seu passado também. Aquilo agora é
uma zona de terra arrasada. Mas não podemos esquecer aqueles que fiaram
para trás.
Num hospital em Dohuk, cinco Yazidis idosos encontravam-se em recuperação da sua árdua jornada através da montanhosa face nortenha - escoltados por rebeldes Curdos - inicialmente através da fronteira Síria, e mais tarde para dentro do Curdistão Iraquiano. Salam Hadid, falando da sua cama de hospital, afirmou:
Foi a coisa mais difícil que eu alguma vez fiz na vida. Durante todo o caminho, eles [jihadistas do Estado Islâmico]
tentaram-nos matar. As pessoas estavam tão exaustas que gradualmente
começaram a abandonar os seus pertences à medida que iam caminhando,
roupas, objectos de valor - qualquer coisa que tornasse mais leve a sua
carga.
Outro homem Yazidi, Issa Mouallem, disse que o som dos aviões a jacto e as explosões soaram pelo ar durante a sua escapada:
Tivemos sorte
porque conseguimos escapar. Mas alguns ficaram encurralados e não têm
qualquer forma de escapar. E muitos deles estão incapacitados. Eles
estão velhos ou estão vulneráveis.
Em Dohuk, e na outra povoação fronteiriça de Zakho, parece que as famílias Yazidi se refugiaram nos espaços públicos e nos edifícios incompletos. As famílias estavam a passar o seu tempo em casas inacabadas, ou a construir tendas de plástico perto de estações de gasolina e das orlas de gramas. Kaliph diz ainda:
Algumas das pessoas de bom coração deram-nos comida. Dependemos da sua boa vontade para sobreviver.
Oficias Curdos e Americanos sugerem que perto de 20,000 pessoas podem ainda estar na zona sul da montanha, todos desesperadas por ajuda. Muitas dessas pessoas estão demasiado incapacitadas para conseguir chegar aos pontos onde a comida e a água são lançadas dos aviões - sendo o local principal um aeródromo abandonado que se encontra no topo da montanha.
Fonte
* * * * * * *
O islão permite a captura, a violação e a venda de mulheres e de raparigas (cliquem aqui para verem as fontes). Os políticos e os órgãos mediáticos que defendem o islão ficam chocados por descobrir que há maometanos que fazem exactamente o que o Alcorão lhes diz para fazer com as mulheres capturadas.
Parece que o plano do esquerdista Obama e dos globalistas mundiais (o chamado
Grande Capital) de criação do Califado está a funcionar na perfeição.
Que pena que milhares e milhares de Cristãos e de outros não-muçulmanos
tenham que pagar por isso com a sua vida..
Os muçulmanos julgavam que eram os superiores mas agora já foi revelado o super hiper ultra e supra-islam. Onde as pessoas testemunham o mesmo, mais, melhor e a verdade.
ResponderEliminarNo islam, maomé disse que o seu coiso(allah maometano), enganava e infundia terror.
E os islâmicos fartam-se de dizer que esse coiso é grande e o maior, logo o maior enganador e terrorista.
Como se vê por esta e outras verdades, um supra muçulmano estuda mais, melhor e chega às verdades.
O supra-islam, é das armas de palavra mais eficazes para desmascarar e derrotar os enganados, alienados, drogados, gananciosos e criminosos islâmicos.
E o supra-islam foi primeiramente revelado no idioma da terra da luz, Lusitânia.
Se gritam que Allah é Grande, então devem aceitar que Allah, O verdadeiro(O Divino das verdades) e porreiro(o da vida), o antes de maomé, fora do islam e depois de maomé, também tenha o super, hiper ultra e supra-islam.