Uma das mais importantes figuras da polícia Inglesa veio à televisão
explicar o porquê dela querer prevenir que os jovens "Britânicos" saíam
dos eixos. "Isto
não está centrado na criminalização das pessoas", disse a
Vice-Comissária Adjunta Helen Ball. "Isto tem em vista
a
prevenção de tragédias."
E qual é a natureza da delinquência que
estes
jovens homens estão em
perigo de se envolver? Drogas? Download de pornografia? Nada
disso. Estes jovens "Britânicos" são muçulmanos que fogem para a Síria
para tomarem parte na violenta guerra civil que está a ocorrer por
lá.
Cerca de 400 jovens muçulmanos "Britânicos" juntaram-se à jihad na Síria e a polícia afirma que o número de "prisões relacionadas coma a Síria" aumentou substancialmente durante este ano - para 40 entre Janeiro e Março comparados com os 25 de todo o ano passado (2013). Cerca de 20 apareceram mortos, alguns foram presos nos aeroportos Britânicos, e alguns apareceram dando a voz a vídeos que fazem parte do material bélico islâmico.
Nada disto deveria ser surpreendente visto que estes jovens maometanos estão apenas a seguir os preceitos da sua religião que encoraja os seus aderentes a levar a cabo uma Jihad para a glória do seu "profeta". No entanto, descobrir que os muçulmanos agem como muçulmanos apanhou as autoridades Britânicas de surpresa e como tal, eles rapidamente formularam uma estratégia para lidar com este inesperado e totalmente surpreendente fenómeno.
Como seria de esperar, esta nova metodologia foi feita de modo a garantir que as sensibilidades muçulmanas não fossem ofendidas com base em algum estereótipo "racista". Como tal, Helen Ball, que é a coordenadora-sénior para o "Counter Terrorism Policing", está a usar uma abordagem "devagar devagar" - ela está a apelar às mulheres muçulmanas que informem a polícia se por acaso detectarem que um dos filhos está misteriosamente a desenvolver sinais de "radicalização" - isto é, se está a levar as palavras de Maomé a sério. Para além disso, Helen Ball é uma das figuras mais importantes da nova campanha: "Prevent Tragedies - dando início a uma conversa sobre a Síria" - sem dúvida a campanha anti-terrorista mais bem educada da história.
Uma das coisas mais misteriosas deste contágio é que ninguém parece ter ideia alguma da forma como ela é propagada ou como se originou. Será que é um agente transmitido pelo ar ou será que é passado através da água? Ninguém - muito menos a Helen Ball - parece interessado em falar deste ângulo das coisas. As famílias muçulmanas - umas atrás das outras - estão igualmente perplexas, e elas mesmas já garantiram aos média que "não sabem" o porquê dos seus filhos saírem do país da forma rápida como eles têm saído.
Não era necessário dizer isto, mas esta nova iniciativa - apresentada de um modo formal na passada Quinta Feira - far-se-á acompanhar duma generosa canalização de dinheiro público para os grupos muçulmanos - que não foram lentos em aparecer e, num gesto demonstrativo da sua força de vontade, foram capazes de manter uma cara séria (sem rir) enquanto repetiam tudo a que o que o governo Britânico dizia.
Uma das contribuições duma mulher muçulmana, feita para o benefício dos média, era o típico "As mulheres são agentes de mudança, particularmente as mães que estão em casa. Elas são as que podem educar e garantir a segurança dos seus filhos."
Cerca de 400 jovens muçulmanos "Britânicos" juntaram-se à jihad na Síria e a polícia afirma que o número de "prisões relacionadas coma a Síria" aumentou substancialmente durante este ano - para 40 entre Janeiro e Março comparados com os 25 de todo o ano passado (2013). Cerca de 20 apareceram mortos, alguns foram presos nos aeroportos Britânicos, e alguns apareceram dando a voz a vídeos que fazem parte do material bélico islâmico.
Nada disto deveria ser surpreendente visto que estes jovens maometanos estão apenas a seguir os preceitos da sua religião que encoraja os seus aderentes a levar a cabo uma Jihad para a glória do seu "profeta". No entanto, descobrir que os muçulmanos agem como muçulmanos apanhou as autoridades Britânicas de surpresa e como tal, eles rapidamente formularam uma estratégia para lidar com este inesperado e totalmente surpreendente fenómeno.
Como seria de esperar, esta nova metodologia foi feita de modo a garantir que as sensibilidades muçulmanas não fossem ofendidas com base em algum estereótipo "racista". Como tal, Helen Ball, que é a coordenadora-sénior para o "Counter Terrorism Policing", está a usar uma abordagem "devagar devagar" - ela está a apelar às mulheres muçulmanas que informem a polícia se por acaso detectarem que um dos filhos está misteriosamente a desenvolver sinais de "radicalização" - isto é, se está a levar as palavras de Maomé a sério. Para além disso, Helen Ball é uma das figuras mais importantes da nova campanha: "Prevent Tragedies - dando início a uma conversa sobre a Síria" - sem dúvida a campanha anti-terrorista mais bem educada da história.
Uma das coisas mais misteriosas deste contágio é que ninguém parece ter ideia alguma da forma como ela é propagada ou como se originou. Será que é um agente transmitido pelo ar ou será que é passado através da água? Ninguém - muito menos a Helen Ball - parece interessado em falar deste ângulo das coisas. As famílias muçulmanas - umas atrás das outras - estão igualmente perplexas, e elas mesmas já garantiram aos média que "não sabem" o porquê dos seus filhos saírem do país da forma rápida como eles têm saído.
Não era necessário dizer isto, mas esta nova iniciativa - apresentada de um modo formal na passada Quinta Feira - far-se-á acompanhar duma generosa canalização de dinheiro público para os grupos muçulmanos - que não foram lentos em aparecer e, num gesto demonstrativo da sua força de vontade, foram capazes de manter uma cara séria (sem rir) enquanto repetiam tudo a que o que o governo Britânico dizia.
Uma das contribuições duma mulher muçulmana, feita para o benefício dos média, era o típico "As mulheres são agentes de mudança, particularmente as mães que estão em casa. Elas são as que podem educar e garantir a segurança dos seus filhos."
Na verdade, a radicalização dos maometanos, e a forma
como ela pode ser lidada, está a torna-se numa galinha dos ovos de ouro
para o mundo académico e para o mundo político. Existem grupos de
reflexão, companhias de treino, seminários, conferências,
e departamentos universitários em fila, esperando uma pedaço da acção
governamental disponível para este problema totalmente inesperado.
E parece que o trabalho não terá fim tão cedo. Há duas semanas atrás surgiu a notícia de que um muçulmano de 18 anos de Brighton morreu durante uma luta enquanto que um outro homem de 41 anos proveniente de Crawley (Sussex) havia sido morto numa missão suicida em Aleppo (Síria).
Muçulmanos a agir como muçulmanos é também a ameaça central duma
história em crescimento em relação ao plano islâmico de 1) tomar conta das
escolas por toda a Inglaterra, 2) substituir muitos professores, e
3) instalar uma ethos islâmica de linha dura - uma conspiração que foi
identificada como "Cavalo de Tróia".
O governo deu início a uma investigação centrada em Birmingham onde
alegadamente uma plano de tomada de controle por parte dos maometanos
actualmente já se espalhou para 25 escolas. Esquadrões morais
ambulantes têm estado a patrulhar os campos de jogos e a criticar as
raparigas por não usarem o véu, para além de garantirem segregação nas
aulas.
Mais uma vez, este exemplo totalmente inesperado e imprevisto de
muçulmanos a agirem como muçulmanos apanhou todas as pessoas em lugares
de autoridade de surpresa. O departamento de Educação efectivamente
deixou de gerir seis escolas, e quase de certeza que irá lançar fora os corpos sociais das mesmas.
Os muçulmanos estão também a agir como muçulmanos em Bradford onde
depois de dezenas de queixas por parte de pais Brancos, as autoridades educativas
admitiram que uma rede escolar oculta está também a ser estabelecida por lá.
Dezenas de professores Brancos foram empurrados para fora dos seus
empregos, e ficaram impedidos de falar abertamente sobre isto devido a amordaçantes
cláusulas de rescisão presentes nos pacotes de indemnização.
Um relatório de inspecção por parte do Departamento de Inspecção, disponibilizado secretamente ao Daily Telegraph,
apurou que as raparigas duma escola foram forçadas a sentar na parte
traseira da aula, exames em torno dos programas de estudo foram "restritos de modo a que estivessem de acordo com os ensinos islâmicos conservadores" e um clérigo extremista foi convidado para falar com as crianças.
Durante a semana passada, emergiu a notícia de que, em 2007, o
líder - presidente dos gerentes desta escola - escreveu detalhadamente o
plano de "islamização" das escolas estatais. A "Head Teachers
Association" deu também a sua opinião e disse
que foram feitas tentativas de "alterar o seu carácter de modo a
que ela esteja mais em linha com a fé islâmica", incluindo deixar de
fora partes do curriculo e a tentativa de influenciar a nomeação
de funcionários muçulmanos.
Seria de esperar que todo este caos,
perturbação e desarmonia pudesse ser a última coisa que as escolas
Britânicas em austeridade precisassem, mas isso seria ter uma visão
limitada. Claramente, a estratégia multiculturalista não-divulgada da
elite tem dado resultados suberbos visto que uma população dividida é
uma população conivente e ela estará demasiado distraída para reparar no quadro geral.
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