Líderes religiosos islâmicos emitiram uma fatwa (decreto
religioso) contra qualquer um que tente estabelecer-se em Marte, o que
consideraram de colonialismo interplanetário, segundo o Daily Mail.
O jornal adianta que o decreto foi emitido pela
Autoridade Geral dos Assuntos Islâmicos nos Emirados Árabes Unidos,
depois de a organização Mars I afirmar que teve como objectivo
estabelecer uma colónia em Marte em 2025.
«A missão The Mars I consiste em missões de carga e preparação não de
um assentamento habitável, seguido de desembarques humanos», diz a Mars
I no respectivo website.
«Nos próximos anos, uma missão de demonstração, satélites de
comunicação, dois rovers e vários transportes de carga será enviada para
Marte. Estas missões irão configurar o posto onde a tripulação humana
vai viver e trabalhar», lê-se no site.
Mais de 200 mil pessoas, incluindo 500 sauditas e árabes, candidataram-se a participar nas missões até agora.
A comissão religiosa argumentou que uma tentativa de ir ao planeta seria suicídio e o suicídio não é permitido pelo Islão.
«Essa viagem só de ida representa um risco real para a vida, e que nunca pode ser justificada no Islão. Existe a possibilidade de que um indivíduo que viaja ao planeta Marte possa não ser capaz de se manter lá vivo, e é mais vulnerável à morte», de acordo com o Khaleejtimes.com.
O Daily Mail diz que a Autoridade Geral de Assuntos Islâmicos emitiu cerca de 2 milhões fatwas desde 2008.
A comissão religiosa argumentou que uma tentativa de ir ao planeta seria suicídio e o suicídio não é permitido pelo Islão.
«Essa viagem só de ida representa um risco real para a vida, e que nunca pode ser justificada no Islão. Existe a possibilidade de que um indivíduo que viaja ao planeta Marte possa não ser capaz de se manter lá vivo, e é mais vulnerável à morte», de acordo com o Khaleejtimes.com.
O Daily Mail diz que a Autoridade Geral de Assuntos Islâmicos emitiu cerca de 2 milhões fatwas desde 2008.
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