Há dias, 15 mulheres sauditas desafiaram a proibição de conduzir
automóvel no seu país. Algumas foram multadas – uma pena relativamente
leve – mas as autoridades sauditas repetiram que as mulheres estão e
continuarão a estar impedidas pela lei de conduzirem.
Este é apenas um ponto, entre muitos outros, em que se manifesta a condição de inferioridade em que as mulheres se encontram em países como a Arábia Saudita.
Claro que há situações piores do que a saudita. Os talibãs proíbem as raparigas de estudar. Por isso, foi atingida a tiro, há dois anos, a jovem paquistanesa Malala, que recebeu este mês o Prémio Sakharov, atribuído pelo Parlamento Europeu.
Mas no caso saudita, bem como no de outros países árabes enriquecidos pelo petróleo, impressiona o facto de cada vez mais mulheres detentoras de brilhantes títulos académicos nos Estados Unidos e na Europa serem obrigadas, depois de regressarem ao seu país, a obedecer a leis absurdas.
Até quando, é a questão que se coloca. E que não augura um futuro de estabilidade e paz interna na Arábia Saudita.
Este é apenas um ponto, entre muitos outros, em que se manifesta a condição de inferioridade em que as mulheres se encontram em países como a Arábia Saudita.
Claro que há situações piores do que a saudita. Os talibãs proíbem as raparigas de estudar. Por isso, foi atingida a tiro, há dois anos, a jovem paquistanesa Malala, que recebeu este mês o Prémio Sakharov, atribuído pelo Parlamento Europeu.
Mas no caso saudita, bem como no de outros países árabes enriquecidos pelo petróleo, impressiona o facto de cada vez mais mulheres detentoras de brilhantes títulos académicos nos Estados Unidos e na Europa serem obrigadas, depois de regressarem ao seu país, a obedecer a leis absurdas.
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