Numa entrevista exclusiva à RTP, o Sheik Sunita Omar Bakri considera
que o Islão está a ganhar no terreno e terá sido isso que levou Barack
Obama a ameaçar com uma intervenção militar na Síria.
Expulso de Londres em 2006, acusado de ter ligações à Al Qaeda, o Sheik
vive agora em Tripoli, no Líbano, de onde olha para a guerra na Síria
como um conflito que opõe o mundo islâmico ao não-islâmico.
Uma coisa que se torna manifesta durante a entrevista é o foco que o islão tem na aquisição do poder. Para o islão, o mais importante não é tanto que as pessoas adorem o deus Alá, mas sim que o islão tenha o poder e o controle da sociedade. Esta sede de poder é que torna o islão uma ideologia política análoga ao Comunismo ou ao Nacional Socialismo.
O discurso religioso que existe no islão, tal como o discurso da "guerra de classes" dentro do comunismo e o discurso racial pró-Ariano dentro do Nacional Socialismo, são formas através das quais estes grupos políticos lutam para adquirir o poder total.
Na verdade o comunismo também não defende uma igualdade entre todas as etnias, o que pode ser observado no anti-semitismo predominante na esquerda latino-americana.
ResponderEliminarQualquer religião expansionista deve ser combatida. Cristianismo, o protestantismo e o islamismo sunita (mais agressivo) querem a dominação e a extinção das outras religiões. Basta ver o que o cristianismo fez com as religiões européias, indígenas e a judaica (conversão forçada de judeus) com o que os sunitas estao fazendo atualmente na Síria, Iraque (eliminando cristãos, xiitas e outros) na Ásia (atacando budistas).
ResponderEliminarA óbvia diferença é que o Cristianismo não ensina a conversão à força, mas o ateísmo, o islão, o comunismo, o nacional socialismo e virtualmente todo o lixo do pensamento humano ensinam a conversão à força-.
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