Um professor de Bordéus foi espancado por um dos seus alunos (18 anos) depois de terem surgido diferenças de opinião em torno do sistema político marroquino. O aluno da escola de Trégey esbofeteou e esmurrou o professor antes de ter sido preso pela polícia.
A directora da escola afirmou que o incidente ocorreu devido a diferenças de opinião que se geraram durante um debate em torno do "sistema político do qual provém o aluno, Marrocos" e que isto foi "uma situação educação mundana que nada teve a ver com a religião."
Segundo ela, o aluno queria aprofundar o debate mas o professor não só se recusou, como ameaçou contar tudo ao pai do pupilo. Segundo uma fonte próxima da situação, "gerou-se um desentendimento em torno de alguns personalidades do mundo árabe", "mas não parece que tenha havido qualquer tipo de provocação" por parte da professora.
O pupilo de Bordéus aparecerá junto do magistrado de local dentro dos próximos meses por motivos de "violência contra uma pessoa que leva a cabo um serviço público" e por ter causado danos físicos.
O tom da conversa foi elevado de forma confrontacional entre o aluno e o professor e no seguimento, o aluno atacou inicialmente a mobília da sala. Os outros alunos foram entretanto evacuados e o aluno foi chamado para os escritórios da directora.
Bastante zangado, ele atacou a mobília quando soube que os seus pais haviam sido notificados do incidente. Quando ele saía da escritório, cruzou-se com o professor e aproveitou a ocasião para desferir golpes contra ele antes de atacar um supervisor que tentou intervir.
Fonte: Le Monde
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Não deixa de ser curioso que a directora faça todos os possíveis para ressalvar que a religião não foi a causa da violência. No entanto, isto pode nem ser verdade. A Frente Nacional (FN), por exemplo, parece ter mais informação em torno da discussão.
De facto, a FN insistiu em oferecer "todo o seu apoio" ao professor de Bordéus "espancado por um dos seus alunos depois duma lição de religião, bem como a todos os professores confrontados com o mesmo tipo de violência", afirmou Florian Philippot, vice-presidente do partido.
Ao mesmo tempo, os professores do colégio Jules-Verne em Buxerolles decidiram na passada Quinta-Feira, e depois duma assembleia-geral, não continuar com as lições, como forma de protesto à agressão sofrida por um dos seus colegas.
Segundo a Le Sud-Ouest, e contrariando a directora da escola, a agressão gerou-se durante uma lição em torno do slão:
Portanto, temos um muçulmano a agredir professores e temos professores a tentar desculpabilizar o motivo da agressão [o islão].A lição centrava-se na religião muçulmana.
De facto, a França merece o castigo que se avizinha. Aliás, se há país que o merece, esse é sem duvida a França - país onde os Católicos são agredidos em plena luz do dia por lésbicas e homossexuais, mas os maometanos são levados ao colo pelas mesmas pessoas a quem eles agridem.
Claro que quando o caos total estiver instalado no país, e a população pedir por um governo que "normalize" o país, a elite esquerdista terá de mão beijada aquilo que a levou a importar os maometanos.
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Querem transformar uma escola numa madraçal islâmica, é arrogância demasiada da parte desses animais...
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