De acordo com a agência noticiosa AP, a CIA soube em Abril que o ramo iemenita da al-Qaeda planeava realizar um grande ataque, com recurso a um novo aparelho explosivo, quase indetectável, colocado a bordo de um voo para os Estados Unidos.
Mas o homem que os terroristas contavam utilizar na operação trabalhava para a Arábia Saudita e os EUA, disseram, sob anonimato, responsáveis iemenitas e norte-americanos à agência noticiosa na terça-feira.
Este foi o último erro da al-Qaeda, que tem estado perto de conseguir detonar uma bomba dentro de um avião. Para os EUA foi uma vitória, que se traduziu inclusive na posse da bomba.
O FBI está a analisar o explosivo e peritos adiantam que este é uma versão melhorada do que falhou a explosão no avião sobre Detroit no Natal de 2009.
Os procedimentos de segurança nos aeroportos norte-americanos permaneceram os mesmos na terça-feira, sinal que os EUA acreditam nos seus sistemas de segurança e entendem que os passageiros não podem suportar mais constrangimentos.
Enquanto os controlos nos aeroportos dos EUA significam a passagem do passageiro por diversas revistas corporais, feitas à mão e com recurso a 'scanners', nos outros países o procedimento pode diferir.
Os EUA não podem forçar os outros países a adoptarem este tipo de medidas, que se tornaram comuns nos aeroportos norte-americanos na última década.
quarta-feira, 9 de maio de 2012
EUA: Bombista-suicida era agente da CIA disfarçado
O presumível bombista-suicida que iria realizar um atentado da al-Qaeda num avião comercial com destino aos EUA era, afinal, alguém que trabalhava para os serviços de informação norte-americanos e sauditas.
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