(Por favor, voltem a ler o parágrafo anterior e pensem no que vai na cabeça de quem promove e defende medidas deste género.)
Alguns dos concílios mais pobres de Inglaterra já gastaram milhões de libras para providenciar aulas de ensino de línguas tais como bengali, urdu e árabe nas mesquitas e centros comunitários.
Apesar de existirem problemas com a literacia inglesa nas suas áreas, os responsáveis pela política alegam que a mesma "celebra a diversidade", promove "coesão comunitária" e ajuda as crianças a estarem prontas para testes na língua nativa dos seus pais.
Em Tower Hamlets, Londres oriental, onde o nível de conhecimento de inglês é tão pobre entre os pupilos que entram nas escolas primárias que são necessários tradutores, o concílio gasta £185,000 por ano para providenciar lições de bengali depois das aulas.
* * * * * * *
A "coesão comunitária" e a "diversidade" não são motivos suficientes para que os contribuintes sejam obrigados a pagar o ensino privado de línguas estrangeiras. Numa sociedade normal, são os estrangeiros que têm que aprender a língua do país para onde viajaram - e não o contrário.
No entanto, como o avanço do esquerdismo depende em larga escala do voto não-europeu, medidas como esta são perfeitamente "normais".
Sem comentários:
Enviar um comentário
Os 10 mandamentos do comentador responsável:
1. Não serás excessivamente longo.
2. Não dirás falso testemunho.
3. Não comentarás sem deixar o teu nome.
4. Não blasfemarás porque certamente o editor do blogue não terá por inocente quem blasfemar contra o seu Deus.
5. Não te desviarás do assunto.
6. Não responderás só com links.
7. Não usarás de linguagem profana e grosseira.
8. Não serás demasiado curioso.
9. Não alegarás o que não podes evidenciar.
10. Não escreverás só em maiúsculas.