O fogo, que teve iniciou cerca da uma da manhã, não resultou em casualidades.
Charlie Hebdo publicou a edição especial na Quarta-Feira como forma de marcar a Primavera Árabe renomeando a revista para Charia (Sharia) Hebdo para a ocasião. A capa mostrou um desenho animado do "profeta" dizendo "100 chicotadas se não morreres de riso!"
A exibição de imagens do "profeta" são proibidas segundo a lei islâmica.
Uma testemunha do evento, Patrick Pelloux, disse à AFP que o cocktail molotov entrou pela janela e incendiou o sistema informático.
Foi tudo destruído.O editor da revista, conhecido apenas como Charb, disse estava convencido que o fogo estava conectado com a edição especial. Ele afirma:
Através de Twitter e do Facebook, recebemos várias mensagens de protesto, ameaças e insultos.
Não é possível sequer considerar a sharia como uma lei, visto que é um conjunto de violação a quase todas as leis de países minimamente civilizados.
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