A CAIR e os grupos similares, querem e precisam de crimes de ódio contra os muçulmanos como forma de usá-los como pontos políticos e armas de intimidação contra as pessoas de modo a que elas permaneçam silenciosas perante o perigo da jihad.
No caso do rapaz que ofendeu uma rapariga muçulmana, a indústria dos não-existentes (ou ínfimos) crimes de ódio contra muçulmanos não se preocupou em fazer uma investigação detalhada antes de qualificar o abuso de "crime de ódio". Alegadamente o rapaz fez o que fez porque a rapariga era muçulmana.
O que eles não contavam em descobrir mais tarde é que o rapaz também faz parte da religião de Maomé.
Mas, como sugere Robert Spencer, pode ser que a CAIR consiga uma dupla vitória: eles podem alegar estatuto de vítima para a rapariga ao mesmo tempo que alegam estatuto de vítima para o rapaz por ter sido injustamente acusado de um crime de ódio. É uma vitória a todos os níveis.
O New York Post, dá-nos alguma informação sobre o rapaz:
"Como é que um muçulmano pode levar a cabo um crime de ódio contra outro muçulmano?" perguntou Frank Davies, (32 anos) sobre o seu filho Osman Daramay.Davies acrescentou ainda que, embora a sua família não frequente a mesquita com regularidade, eles rezam em casa e Osman toma parte nas rezas islâmicas juntamente com a mãe Agnes Daramay (também muçulmana).
Os activistas muçulmanos estão tão desesperados por casos de crimes de ódio contra muçulmanos que nem se preocupam em apurar a verdade dos factos.
(Fonte)
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