(Fonte)
Por Jefferson NóbregaLi há alguns dias um texto publicado pelo Jihad Watch, onde líderes islâmicos tentavam justificar os gritos de “Allahu Akbar” (Alá é o maior) após o massacre dos Coptas no Egito.
A justificativa dada para a manifestação muçulmana, era que os gritos eram de dor e lamentação e não de louvor e comemoração como alguns afirmaram. Segundo o argumento apresentado os gritos dos muçulmanos presentes eram semelhantes aos dos cristãos ao se encontrarem diante de situações dolorosas e revoltantes, quando costumam dizer: __Meu Deus! __Jesus Cristo! E outras expressões nesse sentido.
Sabemos, que Allahu Akbar não é dito pelos muçulmanos unicamente em louvor de agradecimento, como por exemplo, na oração de preparação para o sepultamento de um falecido. No entanto, no caso do massacre na Igreja Copta à justificativa de lamentação não reflete os fatos ocorridos.
Quem assistiu aos vídeos gravados pouco depois do atentado, pode perceber que não havia tom de lamentação nos gritos dos muçulmanos. Era um tom de guerra, de mujahedins, de felicitação a quem cometeu tamanho crime.
Pergunto: Onde há lamentação no momento em que os muçulmanos gritavam Allahu Akbar, enquanto pisavam nos restos mortais de cristãos espalhados em frente à Igreja? Existe lamentação nisso?
A justificativa dos clérigos simplesmente não condiz com a realidade, é apenas mais uma tentativa de desvincular o islã do massacre. Mas, vale lembrar que os muçulmanos que louvavam tal ato de terror, não pertenciam a nenhum grupo extremista, não eram terroristas (em tese), não participaram (ativamente) do atentado. Eram simples muçulmanos pertencentes à Mesquita que fica próxima à Igreja atacada.
A tentativa de isentar a participação muçulmana em massacres desse tipo é só a velha preocupação com o politicamente correto.
O colunista americano Charles Krauthammer, ao comentar sobre o massacre em Fort Hood pelo major Nidal Malik Hasan em novembro de 2009, ironizou a política de evitar tecer qualquer crítica à motivação religiosa que levou o major muçulmano a cometer tal ato terrorista:
"Que surpresa, alguém que grita Allahu Akbar (Deus é grande, em árabe) e depois mata soldados ter motivação islâmica. Todos os indícios que as pessoas tiveram, e deixaram de reportar, são um exemplo de como o politicamente correto é não apenas uma abominação moral, mas também um perigo", disse Krauthammer na Rede de TV Fox.
Lembro-me de um blogueiro holandês que em meados de 2009 recebia centenas de ameaças em sua página pessoal na internet, ele teria feito uma piada dizendo que “Se você escutar alguém por perto gritando Allahu Akbar, saia correndo o mais rápido possível para bem longe”. Ele estava certo em dizer isso? Não completamente. Ele estava errado? Não completamente.
Não estava certo pela generalização, mas a verdade contida em sua piada podia ser vista pelas ameaças de morte que passara a receber.
Existe um medo de criticar o islã por parte dos governos ocidentais, escondem atrás da expressão “islamofobia” o temor que possuem de contrariar a sociedade muçulmana, que como sabemos muito bem, não tem as melhores reações quando se sente ofendida.
E por isso a mídia escondeu os gritos de Allahu Akbar enquanto Coptas agonizavam em Alexandria. E agora tentam enganar o mundo dizendo que eram apenas lamentações, mas aquelas pessoas que estavam na igreja atacada sabem que essa justificativa é um engano, já que, naquele dia os “infiéis” da Igreja Ortodoxa Copta sentiram na própria pele o conhecido verso do Corão:
Infundiremos terror nos corações dos incrédulos, por terem atribuído parceiros a Deus, sem que Ele lhes tivesse conferido autoridade nenhuma para isso. Sua morada será o fogo infernal. Quão funesta é a morada dos iníquos! (Corão 3:151)
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