Agora ficamos a saber que um grupo muçulmano pediu permissão para usar as igrejas "vazias" de França para as suas rezas a alá. Segundo a lógica dos novos colonizadores da Europa, isto haveria de "resolver" (à custa dos Cristãos) o problema do trânsito ser interrompido pelos muçulmanos sempre que estes resolvem usar as estradas francesas para rezar.
Aparentemente nenhum destes muçulmanos que usa vias públicas para mostrar a sua submissão à cidade de Meca tem casas ou outros sítios onde possam rezar. Tem que ser ali e naquele momento, senão o seu deus fica zangado. Leis? Ordem pública? Respeito pelos outros? Isso são coisas do passado.
Este tipo de coisas nunca aconteceu com o Judeus, que vivem entre os Europeus há mais de 2000 anos. No princípio da década 30, na Polónia, os Judeus eram 30% da população de Varsóvia mas não há registos históricos que mostram os Judeus a pedir favores especiais aos Católicos Polacos. Eles acomodavam-se ao seu país e respeitavam a cultura e a fé Católica dos locais.
Em Lodz, pouco antes da guerra, havia cerca de 200,000 Judeus. O mesmo número que Berlim antes da 2ª Guerra. Alguém sabe de Judeus a pedir remoção de símbolos católicos como forma de não ofenderem os não-católicos? Não. Só os muçulmanos é que precisam de acomodação especial para a sua fé.
Quem não parece estar contente com esta proposta islâmica é o Frade Khalial Samir Samir, um académico perito no islão. À proposta dos muçulmanos ele responde que os muçulmanos europeus deveriam-se tornar mais "europeus" e menos "árabes". O Frade aparentemente não sabe que é impossível separar a cultura árabe do islão uma vez que o islão foi criado precisamente para propagar a cultura árabe por outras partes do globo.
Num anúncio publicado no dia 11 de Março de 2011 (o mesmo dia que terroristas levaram a cabo o atentado em Madrid há alguns anos atrás) o Colectivo “Banlieuses Respect” pediu às autoridades que controlam a organização da Igreja em França que colocasse à disposição dos muçulmanos as "igrejas vazias para as rezas de Sexta-Feira".
Hassan M. Ben Barek, um dos porta-voz do Colectivo disse que a medida iria "prevenir que os muçulmanos tenham que usar as estradas para rezar".
Os muçulmanos, tal como todas as pessoas com motivações políticas autoritárias, colocam um falso dilema e uma ameaça às autoridades. O falso dilema é: "ou nos dão lugares para rezar ao nosso deus ou temos que rezar na rua". A ameaça é mesmo essa: dêem-nos lugares para rezar ou vamos ocupar as vossas estradas.
O que os politicamente motivados muçulmanos não dizem é que há outras opções: que tal rezarem dentro das vossas casas, e deixarem a via pública para os carros? Que tal construírem lugares de adoração ao vosso deus com o vosso dinheiro, e deixarem de ter sonhos imperialistas de usar lugares Cristãos para o vosso paganismo?
A França está de tal forma decadente que agora os neo-colonizadores querem usar os seus lugares de oração como lugares para disseminar a mesma ideologia que os torna incapazes de se assimilarem aos valores e costumes ocidentais. Os franceses, que passaram décadas a atacar a cultura cristã, tem agora uma escolha a fazer:
- Sucumbir aos novos senhores e perder o seu orgulho;
- Manterem-se firme e dizer que em França mandam as leis francesas.
Olhando para a forma como as coisas estão, e aliadas à falta de motivação secular de lutar pela sua sobrevivência, o futuro da França parece caminhar para os braços da mesma ideologia que destruiu o Médio Oriente.
Podes crer, essa corja abjecta só sabe é reivindicar onde quer que estejam. Integrar-se não é com eles, antes pelo contrário: querem é que os indígenas se integrem à sua ideologia. Qualquer dia nós é que estaremos mal nas nossas próprias terras.
ResponderEliminarUm aparte: uma coisa é o islão e outra coisa é a cultura árabe. O islão é uma criação árabe mas nem todos os árabes são muçulmanos, ainda que muito da actual cultura árabe tem traços muçulmanos. Mesmo assim não se pode misturar as duas coisas.
Qualquer dia nós é que estaremos mal nas nossas próprias terras.
ResponderEliminarSegundo o islão, "toda a Terra pertence a alá e ao seu profeta", portanto, nós, os não-muçulmanos, já estamos em terra que, segundo o islão, não nos pertence.
Segundo a teologia islâmica só há dois tipos de possessões: Dar al-Islam ou Dar ar-Harb. A primeira qualifica terras que os muçulmanos já controlam, e a segunda são terras que os muçulmanos acreditam que são suas mas que ainda não estão nas suas mãos.
Isto demonstra bem como o islão é uma ideologia política mascarada de religião. Os seus propósitos são os mesmos que o de todos os regimes imperialistas totalitários.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarOs cristãos na Europa usam igrejas construídas pelo seu dinheiro, no seu próprio país.
ResponderEliminarOs muçulmanos querem usar igrejas que não construíram para adorarem o seu deus, em país que não é o seu.
Como se a própria Europa não tivesse sido beneficiada pelo Cristianismo. Enfim, há gente que só mesmo à...
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