Com as suas faces arranhadas e ensanguentadas, com o seu outrora
inteligente uniforme escolar rasgado e sujo, as duas adolescentes foram
acorrentadas às árvores, punhos presos com cordas, e deixadas pelo Boko
Haram para morrer numa clareira dum mato da Nigéria. Apesar de terem
sido violadas e arrastadas pelos arbustos, elas estavam vivas - mas
apenas isso - no sufocante calor e humidade tropical.
Este cenário cruel foi descoberto por Baba Goni, de 15 anos. "Elas estavam sentadas na base das árvores, com as suas pernas esticadas à sua frente - elas mal estavam conscientes,"
afirmou Baba, que serviu de guia para uma das muitas equipas de
vigilantes que estão em busca das estudantes Nigerianas raptadas das
suas escolas no mês passado pelo grupo muçulmano Boko Haram - incidente
que actualmente se encontra no centro duma campanha internacional que
apela a sua libertação.
A cena horrível que ele e o seus camaradas encontraram , uma semana depois do rapto que ocorreu no dia 15 de Abril, aconteceu num matagal espinhoso perto da aldeia de Ba'ale, a uma hora de distância de Chibok, onde 276 raparigas com idades entre os 16 e os 18 foram retiradas dos seus dormitórios - com 223 ainda desaparecidas. Isto ocorreu duas semanas antes das campanhas nas redes sociais e dos protestos terem atormentado a consciência do Ocidente devido ao rapto.
Nos dias que se seguiram ao desaparecimento, grupos comuns como o grupo de Baba, vasculhando as florestas com carrinhas Toyota, eram a única esperança das raparigas. Mas, segundo Baba, a esperança já se tinha desvanecido para algumas reféns quando o grupo falou com alguns aterrorizados habitantes locais quando o Boko Haram fez uma paragem de 3 dias com as suas cativas logo após o rapto.
A arrepiante descrição que ele obteve dos aldeões, através de fontes oficiais não confirmadas. é a coisa que as famílias das 223 ainda desaparecidas mais temem. Quatro raparigas foram mortas, disse Baba, baleadas pelos seus captores por serem "teimosas e pouco cooperantes". Essas 4 raparigas foram rapidamente enterradas antes dos brutais raptores seguirem o seu caminho. Baba acrescenta:
Baba Goni |
A cena horrível que ele e o seus camaradas encontraram , uma semana depois do rapto que ocorreu no dia 15 de Abril, aconteceu num matagal espinhoso perto da aldeia de Ba'ale, a uma hora de distância de Chibok, onde 276 raparigas com idades entre os 16 e os 18 foram retiradas dos seus dormitórios - com 223 ainda desaparecidas. Isto ocorreu duas semanas antes das campanhas nas redes sociais e dos protestos terem atormentado a consciência do Ocidente devido ao rapto.
Nos dias que se seguiram ao desaparecimento, grupos comuns como o grupo de Baba, vasculhando as florestas com carrinhas Toyota, eram a única esperança das raparigas. Mas, segundo Baba, a esperança já se tinha desvanecido para algumas reféns quando o grupo falou com alguns aterrorizados habitantes locais quando o Boko Haram fez uma paragem de 3 dias com as suas cativas logo após o rapto.
A arrepiante descrição que ele obteve dos aldeões, através de fontes oficiais não confirmadas. é a coisa que as famílias das 223 ainda desaparecidas mais temem. Quatro raparigas foram mortas, disse Baba, baleadas pelos seus captores por serem "teimosas e pouco cooperantes". Essas 4 raparigas foram rapidamente enterradas antes dos brutais raptores seguirem o seu caminho. Baba acrescenta:
Todas
as pessoas com quem falamos estavam cheias de medo e elas não queriam
sair das suas casas. Elas não nos queriam mostrar onde estavam as
sepulturas e como tal, apenas apontaram para o trajecto.
Esta pequena povoação rural, a meio caminho entre Chibok e Damboa no assediado estado de Borno no Nordeste da Nigéria, foi incapaz de parar o gangue Boko Haram quando este a atravessou, com as camiões cheios de raparigas em idade escolar que eles haviam raptado à mão armada antes de incendiar a sua escola.
Aventurando-se ainda mais pelo caminho, Baba e os seus amigos vigilantes encontraram as duas raparigas. Baba, o mais novo do grupo, ficou para trás enquanto os seus amigos tomavam conta da situação. "Eles usaram a minha faca para cortar as cordas", disse ele.
Ouvi as raparigas a chorar e a dizer aos outros que elas haviam sido
violadas e deixadas ali. Elas tinham estado com as outras raparigas de
Chibok, todas levadas da escola a meio da noite por parte de homens
armados com uniformes de soldados. Não
havia muito que nós pudéssemos fazer. Elas não queriam falar com homem
algum. Tudo o que poderíamos fazer era colocá-las dentro do veículo e
levá-las para a polícia de segurança em Damboa. Elas não queriam falar;
elas apenas se agarraram umas às outras e choraram.
Fonte
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O mundo viu recentemente um vídeo com dezenas de raparigas raptadas a professar a sua "nova fé" no islamismo. Porque é que estas raparigas haveriam de se converter ao islão, a religião que permite que os homens tomem cativas de guerra e as violem (tal como Maomé fez com uma mulher judia depois de invadir Khaybar e matar várias pessoas, para além de torturar Kinana, o tesoureiro local, como forma de saber a localização do ouro da tribo)?
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O mundo viu recentemente um vídeo com dezenas de raparigas raptadas a professar a sua "nova fé" no islamismo. Porque é que estas raparigas haveriam de se converter ao islão, a religião que permite que os homens tomem cativas de guerra e as violem (tal como Maomé fez com uma mulher judia depois de invadir Khaybar e matar várias pessoas, para além de torturar Kinana, o tesoureiro local, como forma de saber a localização do ouro da tribo)?
Elas "converteram-se" ao maometanismo esperando com isso que os seus raptores maometanos parassem de as abusar sexualmente e de as torturar. Aquelas que se recusaram, foram violadas, espancadas quase até à morte e deixadas como mortas por baixo do sol da Nigéria.
Esta é a versão do islão que se encontra no Alcorão, na hadeeth, na
sunnah e em todas as fontes islâmicas autoritárias. Em caso de dúvida,
perguntem aos líderes do Boko Haram quem lhes serve de exemplo.
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