MITOS ISLÂMICOS

terça-feira, 27 de maio de 2014

Psicólogo diz que "o islão cria monstros"

Por Rebecca Savastio

O psicólogo dinamarquês Nicolai Sennels, perito em trabalhar junto dos jovens delinquentes maometanos, escreveu um livro intitulado "Among Criminal Muslims - A Psychologist’s Experience from the Copenhagen Municipality", e numa dissertação escrita em apoio ao livro, ele alega que "o islão cria monstros". Um recente estudo Alemão confirma a declaração de Sennels e revela que os maometanos mais devotos eram mais susceptíveis de enveredar pela violência do que os participantes não-maometanos que fizeram parte do mesmo estudo.

Sennels afirma que o islão é diferente das outras religiões visto que a forma como esta fé é ensinada faz uma lavagem cerebral aos jovens através de mensagens violentas. Sennels alega que os pais muçulmanos infligem violência de forma repetida sobre os filhos ao mesmo tempo que entregam uma ideologia religiosa. Ele afirma que este comportamento faz com que os extremistas maometanos sejam muito mais violentos que os extremistas de outras confissões religiosas.

A lavagem cerebral, termo usado por Sennels, começa cedo na vida da criança e as mensagens religiosas são repetidas de modo vigoroso ao mesmo tempo que é exercida uma forte dose de disciplina física. Sennels alega que é esta combinação de dor e reforço que cria os "monstros" islâmicos, que posteriormente se sentem justificados em torturar e matar pessoas inocentes.

Sennels ressalva que os pais maometanos querem indoutrinar as suas crianças com a religião o mais cedo possível de modo a que as crianças permaneçam muçulmanas e não busquem outra fé - dentro da lei sharia, voltar as costas ao islão (apostasia) é motivo para execução.

Ele prossegue ressalvando que a cultura muçulmana está bem atrasada no que toca o "entendimento do desenvolvimento humano," e que, portanto, as técnicas que os Ocidentais qualificariam de abuso de menores encontra-se bem embutida e normalizada entre os pais muçulmanos, e são consideradas estratégias correctas de educação de crianças.

Sennels afirma que dentro da cultura maometana a noção de "crítica construtiva" não existe, e qualquer crítica a identidade muçulmana irá resultar em raiva extrema e, muito provavelmente, em violência física. O próprio Alcorão, diz Sennels, não dá espaço para a ideia de tolerância, e apela aos maometanos para se separarem dos não-maometanos e olharem para eles como inferiores. Isto, por sua vez, gera ódio, alega Sennels:

O cocktail cultural e psicológico de raiva, baixa auto-estima, mentalidade de vítima, disponibilidade para ser cegamente liderado por figuras autoritárias externas, e uma visão agressiva e discriminatória dos não-maometanos, forçada sobre os maometanos através da dor, intimidação e repetições entorpecentes do Alcorão, é o motivo que leva o islão a criar monstros.

As suas declarações geraram uma enorme controvérsia, mas um estudo Alemão de dimensões consideráveis, envolvendo 45,000 adolescentes, parece confirmar as alegações de Sennels. Nesse estudo foi encontrada uma conexão directa entre o nível religioso dos maometanos e a disponibilidade para participar em actos violentos.

O que é de  particular importância é o facto dos autores do estudo Alemão terem dado início ao projecto esperando que o mesmo confirmasse exactamente o contrário daquilo que foi apurado. Christian Pfeiffer, cientista que trabalha para o "Criminal Research Institute" na Saxónia, disse que tem estado activo em iniciativas que são contra  campanhas que visam denegrir os muçulmanos e outros estrangeiros, mas que ele ficou desiludido com os resultados do estudo.

Os estudos e as opiniões dos peritos tais como os psicólogos que mostram uma correlação entre o islão e a violência são amplamente criticados pelos apoiantes do islão, e são descritos como "islamofóbicos", independente da validade científica das alegações.

Os apoiantes do islão afirmam que o islão é uma religião pacífica, não mais susceptível de gerar comportamento violento que as outras religiões. Num artigo emitido pela Universidade de Notre Dame, o autor Rashied Omar afirma que o islão não tem como propósito ser uma religião pacifista e que as definições simplistas da fé são redutivas. Omar afirma no entanto que, apesar do islão não ter como propósito ser uma tradiçãi pacifista, "a história do islão certamente que não tem testemunhado a maior violência que aquela que é encontrada noutras tradições."

Numa entrevista dada a NPR, o professor de estudos islâmicos Waleed El-Ansary declarou que o Alcorão proíbe a matança de pessoas inocentes e estabelece distinções claras entre a jihad e o terrorismo. A jihad, diz Ansary, é considerada uma guerra legal com parâmetros e regras, enquanto que o terrorismo é condenado pelo Alcorão.

O erudito muçulmano Anas Hlayhel, um imã dedicado a erradicar o terrorismo a islamofobia, declara que o Alcorão ordena a paz para aqueles que "têm inclinação para a paz", e proíbe qualquer tipo de violência contra civis inocentes.

O psicólogo Nicolai Sennels afirma que o islão gera monstros, declaração que fortaleceu o furioso debate em torno da conexão entre o islão e a violência. Este é certamente que não mostra qualquer tipo de evidência de abrandar, e um que muitos sentem que necessita de estudos científicos adicionais.

* * * * * * *

Como é normal, os apologistas do islão dependem da ignorância alheia para propagar as suas mentiras.

Rashied Omar afirma que o islão é tão capaz de gerar comportamento violento tal como qualquer outra religião, mas isto é falso. Um site alega que cerca de metade dos sites mundiais que promovem o terrorismo são sites islâmicos. Se levarmos em conta que os maometanos são cerca de 1/5 da população mundial, então temos o facto de 1/5 da população mundial causar/promover 1/2 do terrorismo no mundo inteiro. Se a isto levarmos em conta também que só uma fracção de muçulmanos é que promove a violência, veremos que a estimativa de 1/5 a causar a violência no mundo pode diminuir para 1/10 ou 1/20 ou 1/40. Ou seja, uma pequena minoria do mundo promove metade do terrorismo mundial.

Outra alegação (feita por El-Ansary) é que "o Alcorão proíbe a matança de pessoas inocentes". O que ele não diz é que dentro da teologia islâmica, só os maomeanos é que são "inocentes"; todo o resto do mundo é "culpado" por não adorar Alá, o deus dos muçulmanos. Portanto, quando um maometano diz que o Alcorão proíbe a matança de inocentes, o que ele quer dizer é que o Alcorão proíbe a matança de MUÇULMANOS inocentes.


Anas Hlayhel diz que o islão ordena a paz para aqueles que "têm inclinação para a paz". O que ele não diz que é quem define o que é "inclinação para a paz" são as mesmas pessoas que agem de forma violenta contra quem lhes resiste. Por exemplo, se um grupo islâmico invadir uma povoação Cristã e os Cristãos ofereceram resistência, de acordo com a teologia islâmica, este grupo de Cristãos não tem "inclinação para a paz"; eles só teriam essa tal "inclinação para a paz" se aceitassem, de bom grado, a invasão islâmica. 

Por fim, não é de estranhar que o islão gere aquilo que Nicolai Sennels qualificou de "monstros". Se levarmos em conta o facto do fundador da religião islâmica ter tido tendências suicídas e ter sido enfeitiçado, não é de estranhar que as pessoas que o tentam imitar revelem algum tipo de comportamento fora do normal.

4 comentários:

  1. Quanta idiotice escrita em um só lugar!!!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Idiotice? Não gostou? Ficou Irritada? Então vai para servir como escrava em algum harém na África para você se sentir melhor.

      Eliminar
  2. Oxi , fico curioso com o que foi feito com os cruzados , quando crianças , pois a violência deles era absurdamente maior .

    ResponderEliminar
  3. Fui muçulmano por quinze anos - de linhagem sufista, muito discriminada pela maioria sunita. Tudo o que esse artigo mostra é a mais pura verdade. Sem mais.

    ResponderEliminar

Os 10 mandamentos do comentador responsável:
1. Não serás excessivamente longo.
2. Não dirás falso testemunho.
3. Não comentarás sem deixar o teu nome.
4. Não blasfemarás porque certamente o editor do blogue não terá por inocente quem blasfemar contra o seu Deus.
5. Não te desviarás do assunto.
6. Não responderás só com links.
7. Não usarás de linguagem profana e grosseira.
8. Não serás demasiado curioso.
9. Não alegarás o que não podes evidenciar.
10. Não escreverás só em maiúsculas.