MITOS ISLÂMICOS

quinta-feira, 3 de março de 2011

Parlamentar austríaca perdeu a sua imunidade parlamentar pelo crime de dizer o que as tradições islâmicas ensinam.

Será que é possível as pessoas saberem a verdade e, como Deus diz em Romanos 1:21, ignorarem o que eles sabem ser a verdade, e escolher a mentira? A julgar pelo comportamento de alguns líderes europeus, sim.

Uma parlamentar austríaca (Susanne Winter) perdeu a sua imunidade parlamentar pelo crime de dizer o que as tradições islâmicas relatam sobre o "casamento" entre o profeta islâmico Muhammad e Aisha.

Eis o que a tradição diz:

"O Profeta escreveu o (contrato de) casamento com 'Aisha quando ela tinha seis anos, e consumou o casamento quando ela tinha nove anos. Ela ficou com ele durante nove anos (isto é, até a morte dele)." -- Sahih Bukhari, volume 7, book 62, number 88
Para qualquer pessoa normal, o que esta tradição islâmica reporta é um comportamento pedofílico. Menos para os eurábios. Para eles reportar as coisas embaraçosas do islão é o mesmo que "racismo" (qual é a raça dos muçulmanos mesmo?!).
A srª Winter vai ser processada por declarações islamofóbicas, incitamento ao ódio e ofensa a ensinos religiosos.
Desde quando é que dizer a verdade sobre o islão é "incitamento" e "islamofóbico" (seja lá o que isso fôr) ? Será que a mesma lógica será usada quando um não-cristão ofender uma ou outra doutrina Bíblica?
Ela disse num evento político realizado em Graz que, uma vez que ele se casou com uma rapariga de seis anos, de acordo com as normas contemporâneas o profeta islâmico (Muhammad) seria considerado um pedófilo.
Obviamente. Se ele se casou com uma rapariga de 6 anos, então se ele fosse vivo hoje, ele seria posto na cadeia por pedofilia. Será isso um "incitamento ao ódio"?

Exemplos como este são sintomáticos do ser humano. Muitas vezes nós sabemos qual é a verdade, mas por motivos vários, rejeitamo-la por não ser bem aquilo que queremos que seja. A verdade não nos agrada e portanto escolhemos o que sabemos ser mentira.

Em poucas situações da vida humana isso é mais manifesto do que no ateísmo. O ateu sabe que Deus existe, age e opera assumindo coisas que só fazem sentido se Deus existe, no entanto professa "não acreditar que Deus existe". Do mesmo modo que tudo o que os líderes austríacos teriam que fazer (para vêr se o que a Susana Winter disse era verdade ou não) era lêr as tradições islâmicas, o ateu apenas tem que ponderar sobre a complexidade do ser vivo, a ordem e a elegância do universo, e a natureza moral do ser humano para vêr que Deus tem que existir.

No entanto, tal como aos líderes austríaos não lhes interessa mostrar a natureza pedofílica do "profeta" do islão, ao ateu não lhes interessa que Alguém lhes diga como devem ou não viver a sua vida.

Conclusão:

É possível alguém saber a verdade e escolher a mentira no seu lugar? Levando em conta o evento com a srª Winter, e a forma como os ateus vivem a sua vida, a resposta é sim.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Os 10 mandamentos do comentador responsável:
1. Não serás excessivamente longo.
2. Não dirás falso testemunho.
3. Não comentarás sem deixar o teu nome.
4. Não blasfemarás porque certamente o editor do blogue não terá por inocente quem blasfemar contra o seu Deus.
5. Não te desviarás do assunto.
6. Não responderás só com links.
7. Não usarás de linguagem profana e grosseira.
8. Não serás demasiado curioso.
9. Não alegarás o que não podes evidenciar.
10. Não escreverás só em maiúsculas.