No Dubai, os trabalhadores do Bangladesh - aqueles que construíram os arranha-céus, que lavam as sanitas, conduzem os camiões e que em termos gerais, fazem com que as coisas se mantenham funcionais - entraram em greve. Eles falaram em organizarem-se e iniciar sindicatos. O governo do Dubai respondeu iniciando procedimentos de deportação contra eles.
O facto deles serem muçulmanos sunitas não é tão relevante como o facto de não serem etnicamente árabes. Aos olhos dos seus senhores, eles são inferiores e facilmente dispensáveis. Tostões por cada dúzia, ou, para ser mais correcto, $200 em média por mês por cada operário.Os bangladeshis tiveram a audácia de pedir um aumento de 50 dólares por mês, e sem um "Olá como estás?", eles vão ser enviados de volta aos seus países no próximo avião.
SEGUINTE!
Não haverá protestos enraivecidos de muçulmanos. Não haverá denúncia por parte das Nações Unidas nem por parte das "organizações dos direitos humanos". Não haverá nenhum processo legal posto em movimento no Tribunal Internacional de Hague. Não haverá letras garrafais nos jornais, nem entrevistas aos transeuntes a passar nas televisões.
Quantas vezes já vimos um imigrante muçulmano que propõe a destruição dos governos ocidentais, não ser deportado por isso? Ou então aquele que é condenado por violação ou outra ofensa grave, ou passa a vida inteira a coleccionar benefícios e seguros de saúde, ou outra forma qualquer de sugar os recursos dos "kuffar" ....e mesmo assim ser imune à deportação?
Atenção que eu não proponho a deportação de muçulmanos por serem muçulmanos. O que eu gostaria de saber é o porquê de nenhuma das entidades mundiais levantar um só dedo para para com este racismo. Será que a vida dum muçulmano só tem valor no ocidente, mas no oriente não vale nada? Ou será que há algo por trás da permissividade dos líderes ocidentais em deixar que um grupo ideológico sem capacidade de se incorporar na sociedade ocidental cresça por cá?
SOU ATEU
ResponderEliminarSe és ateu, nada és.
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