MITOS ISLÂMICOS

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Quando a sharia chega à cidade

Por Bill Muehlenberg

Se por acaso tu pensas que se pode permitir uma enorme quantidade de imigração muçulmana para dentro das nações Ocidentais, mas mesmo assim ser poupado dos problemas que existem nos países muçulmanos, então estás a viver no mundo da fantasia. Obviamente que onde quer que um grupo de muçulmanos viva, lá se irão manifestar os comportamentos e as actividades tipicamente muçulmanas. Logo, se o islão permite coisas como o "casamento" com crianças, a jihad violenta contra os infiéis, e a propagação da lei sharia por toda a terra, então é claro que encontraremos estas coisas a serem promovidas onde quer que os muçulmanos se encontrem - mesmo que eles vivam em nações Ocidentais - livres e democráticas. 

Levando isto em conta, não há nada de errado com o acto das nações Ocidentais exigirem requerimentos mínimos às pessoas que buscam viver no Ocidente. Coisas simples tais como disposição para aprender a língua e adoptar os valores e os princípios centrais da cultura para onde se mudaram não são coisas onerosas, mas sim totalmente razoáveis.

Se por acaso um imigrante se recusa a aceitar estes requerimentos básicos, então a nação Ocidental tem todo o direito de lhes barrar a entrada. Infelizmente, pelo menos até recentemente, a maior parte das nações Ocidentais tem estado mais preocupada em não ser acusada de "racismo" ou "islamofobia" do que colocar em prácticas as condições razoáveis listadas em cima.

Para além disso, eles adoptaram de modo irracional o politicamente correcto e as políticas fracassadas do multiculturalismo, o que lhes impede de tomar os passos necessários para se protegerem. Como resultado, temos observado o lento crescimento da sharia e da jihad oculta por todo o mundo ocidental. E as coisas estão feias. Neste preciso momento, temos muçulmanos a causar tumultos nas ruas de Paris, com fogos a escaldar a capital, e protestos violentos estão a ocorrer noutras cidades importantes tais como em Londres (Inglaterra). Para além disso, a Europa tem passado por estes tipo de problemas relacionados com o islão há anos. 

Mas por agora, vamos dar uma vista de olhos à cena Australiana. Também aqui o influxo de muçulmanos, com pouca ou nenhuma preocupação em torno da zona onde se encontra a sua lealdade principal, tem causado vários problemas. Embora muitos muçulmanos queiram viver por aqui em paz, um demasiado número deles simplesmente se recusa a integrar dentro da cultura Australiana, preferindo em vez disso continuar com as guerras em torno da sharia que decorrem nos seus países de origem.

Deixem-me oferecer três exemplos recentes disto mesmo. Em Sydney temos mais um caso trágico de noiva-criança e mais uma instância onde é exigido que a lei sharia se sobreponha à lei Australiana. Assim é reportado por uma fonte noticiosa:
Documentos legais revelam que foi dito a uma noiva-criança, alegadamente casada com a idade de 12 anos, que a lei sharia "sobrepõe-se" à lei Australiana. Num caso que alertou as consciências para o torno do tópico das noivas-crianças secretas existentes na Austrália,em Fevereiro último o pai da criança e o homem de 26 com quem ela se "casou" foram acusados de múltiplas crimes envolvendo sexo com crianças. 
Documentos que fizeram parte duma aprendida e bem sucedida "violence order application" por parte da polícia no momento em que o "marido" da criança declaram que a jovem rapariga "acreditava ou havia sido informada que a lei sharia suplanta a lei Australiana”. Os documentos legais declaram que “Ela declarou que, juntamente com o acusado, eles haviam tentado que ele a registasse como guardião legal junto do Centrelink de modo a poderem obter os benefícios previdenciários que fossem possíveis”
A polícia alega no documento AVO que o homem de 26 anos, que foi acusado de 25 instâncias de relação sexual com a criança, admitiu junto dos oficiais no dia em que foi preso que ele teve relações sexuais diariamente desde o dia da cerimónia religiosa que decorreu no sala da casa da rapariga em Hunter Valley no dia 12 de Janeiro.
Exactamente; a lei sharia tem sempre que suplantar a lei Australiana. E isto não é um incidente isolado; os muçulmanos genuínos acreditam que só as leis de Alá são válidas, e que as leis Ocidentais não o são. Portanto, temos aqui um exemplo perfeito duma cultura do século 6º a entrar em contacto com o Ocidente moderno e a tentar implementar a sua cultura arcaica.

O meu segundo exemplo não é muito melhor:
Um xeque de Sydney foi acusado de financiar uma figura central do conflito Sírio, um Australiano-Libanês com ligações à Al-Qaeda que gere uma bem armada milícia no norte do Líbano. Zouheir Issa já prega na mesquita Al-Azhar Belmore (Sudoeste do Sydney) desde que se mudou para a Austrália em 2005. Aderente do vertente ultraconservadora Salafi, ele não tem amigos dentro do governo Sírio de Bashar al Assad. Mas o que não havia sido revelado até agora é que as autoridades Australianas acreditam que ele andava a disponibilizar fundos monetários a Houssam Sabbagh – homem Libanês que viveu em Sydney por duas décadas mas que é, actualmente, um poderoso líder duma milícia em Tripoli, cidade no norte do Líbano. 
Sabbagh é procurado pela polícia sob acusações envolvendo armas. Ele é regularmente descrito pela impresna Libanesa como alguém que está envolvido com a Al Qaeda, e alguém que está a ajudar a providenciar combatentes e armas para os grupos jihadistas a lutar na Síria - incluindo o grupo com ligações à Al Qaeda com o nome de Jabhat Al-Nusrah. Financiar organizações tais como a Al-Nusrah, que é um grupo terrorista proscrito na Austrália, é crime. 
As alegações irão preocupar as autoridades, que já se encontram em alerta devido às dúzias de jovens Australianos que viajaram para a Síria para se juntarem  a grupos tais como a Al-Nusrah e o Estado Islâmico do Iraque e da Síria (EIIS). Falando para o canal televisivo ABC, Nick O'Brien, antigo líder duma equipa de combate ao terrorismo da Scotland Yard, disse que "Esta é a maior ameaça à segurança da Austrália deste século”.
Mais uma vez, isto não é um caso isolado. As mesquitas são frequentemente usadas como centros de recrutamento para os jihadistas e para guerra santa - tanto internamente como fora do pais. A mesquita não é igual à igreja Cristã, mas muito mais como um centro político, um tribunal da lei sharia, uma escola, um centro de treinamento militar. Ver mais sobre isso aqui.

O meu terceiro exemplo é igualmente assustador. Os jovens muçulmanos Australianos estão a viajar para o exterior para lutarem e morrerem por Alá.
Um jovem adolescente de Sydney Ocidental tornou-se no segundo suicida bombista Australiano, explodindo-se a ele mesmo num ataque terrorista que matou pelo menos cinco pessoas e feriu outras 90 num mercado de Bagdad. O Saturday Telegraph apurou que o rapaz tinha 16 anos quando abandonou Sydney para o Iraque no ano passado para se juntar aos insurgentes terroristas na Síria; entretanto, ele fez anos e passou a ter 17. Os serviços secretos confirmaram a idade do rapaz e confirmaram também que ele era de Sydney Ocidental. 
Acredita-se que ele viajou com outros jovens que buscavam alistarem-se às forças do EIIS (Estado Islâmico do Iraque e da Síria) a combater na Síria e no Iraque, para além de se ficar à saber que ele tinha ligações familiares com o famoso terrorista condenado Khaled Sharrouf. Acredita-se que membros da família sabiam das suas intenções mas que não puderam impedi-lo.
Um artigo posterior revelou que ele era, na verdade, de Melbourne. Mas mais uma vez, ele não foi o primeiro muçulmano Australiano a fazer isto, e nem será o último. Estes tristes casos ilustram mais uma vez a verdade que tenho tentado salientar aqui: Podem tirar o muçulmano do país muçulmano, mas não se consegue extrair o islão de dentro dele.

É por isso que temos que começar a ficar mais inteligentes e mais cuidadosos. Permitir que qualquer pessoa entre no nosso país sem no entanto tomar cuidados em torno de quem eles são e no que é que eles acreditam, é receita para o desastre. E é isso que estamos a observar virtualmente todos os dias.


1 comentário:

  1. Se fosse apenas para não parecerem "racistas", os países ocidentais deveriam estar acolhendo cristãos perseguidos no Oriente Médio. Diga-se de passagem, muitos descendentes das primeiras gerações de imigrantes do Oriente Médio, na grande maioria maronitas sírios e libaneses, parecem esquecer que os ancestrais vinham fugindo da selvageria islâmica.

    Não há "islamofobia" até o momento em que se conhece a verdadeira face do islão.

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