Por Bill Muehlenberg
Ok. Como uma nação Ocidental, foi nisto
que nos tornamos: um maometano devoto, motivado por uma ideologia
islâmica, comete um acto de terror nas estradas duma cidade
Australiana, matando duas pessoas inocentes, mas os média conseguem
transformar isto num caso dum maometano incompreendido alvo de
intimidação dos Australianos malignos!
Nós temos agora uma nova vítima infeliz.
São os dois Australianos inocentes assassinados? Claro que não! É o
maometano tomador de reféns. Ele e toda a comunidade maometana são as
verdadeiras vítimas deste evento todo, e, de alguma forma, nós, os
Australianos, é que somos os maus da fita. É neste ponto que nos
encontramos actualmente; os nossos líderes e os nossos média são
dhimmis certificados.
A jihad chegou às nossas ruas mas tudo
o que os media querem fazer é dizer-nos que a jihad não chegou às
nossas ruas. Os média pegaram num evento real, e voltaram-no por
completo: segundo eles, isto não foi um ataque islâmico e o mesmo de
maneira alguma está relacionado com o islão. Isto deve ser verdade
porque os média têm reportado apologista atrás de apologista a afirmar
que esta é a verdade, e como tal, deve ser verdade.
Nós temos assassinos maometanos a matar
em nome de Alá, mas tudo o que os média podem repetir constantemente é
como os Australianos são "racistas" e "xenófobos". De que lado é que os média estão? Claro que esta é uma pergunta retórica.
Enquanto o drama de 16 horas decorria,
escrevi dois artigos em torno desta situação trágica. Agora que tudo
acabou, um certo número de artigos começou a aparecer. Deixem-me focar
a vossa atenção a alguns deles. Larry
Pickering, entre outros, salientou a loucura da teoria de que Man Monis nada mais era que um "lobo isolado":
As gritos de "ataque de lobo solitário" ecoam através dos média como uma alternativa politicamente correcta à expressão "terrorismo islâmico". Mas a distorcida mente islâmica de Sheik Man Haron Monis está à vista de todas as pessoas na sua conta do Facebook com mais de 14,000 "likes"..... bem, estava à vista até a sua página ter sido removida por alguma pessoa embaraçada.
Não é estranho que um lobo solitário possa ter outros tantos lobos a seguirem-no, prontos e dispostos a juntarem-se na matança? Não, não é, se por acaso queres acreditar na existência de lobos solitários.
Sabes quem são os lobos solitários, certo? São aqueles que pertecem à mente débil da extrema-esquerda e dos apologistas do terrorismo islâmico. A realidade dos factos é que o lobo solitário pertence a contos de fada tais como "Os Três Porquinhos"; se nós esperarmos um bocado, veremos que por trás do "lobo solitário" vem o resto da matilha.
Outras pessoas salientaram outra verdade inconveniente em tornos ds seguidores do Facebook:
Premier Mike Baird – 11,500 likes
Clover Moore – 6,500 likes
Man Haron Monis – 14,725 likes (antes da sua página ter sido apagada ontem; um "pária" da comunidade islâmica".)
E a ideia idiótica de que o islão é a
vítima deste incidente, e que nós temos que nos preocupar com os
pobrezinhos dos maometanos se encontrarem expostos a alguma campanha de
ódio por parte daqueles que estão a ser mortos, está a ser
brilhantemente confrontada por Chris Kenny, que diz:
Temos que aceitar a realidade contundente: os extremismo islâmico, quer seja levado a cabo por grupos altamente organizados ou por solitários dementes, quer seja importado ou com origem local, é real e é um perigo. A nossa comunidade alargada e os média têm que lidar com esta realidade como um facto consumado tal como os fazem as nossas forças de segurança.
Os poucos casos isolados de respostas islamofóbicas normalmente são lidadas de maneira assertiva e denunciadas pelos nossos cidadãos - sem falar nas nossas autoridades. Esses casos são sempre repreensíveis e intoleráveis, mas estão bem longe de serem a norma - algo que não faz parte da maneira de ser Australiana - e qualquer tentativa de estabelecer algum tipo de equivalência entre esses actos e os ataques terroristas mortíferos são um insulto para as vítimas do terror.
No entanto, enquanto os nossos compatriotas Australianos ainda se encontravam encolhidos à mercê dum atirador extremista, as redes sociais já se encontravam agitadas com uma campanha hashtag sugerindo que os muçulmanos Australianos estariam seguros nos nossos transportes públicos.
Os muçulmanos estão seguros nos nossos transportes públicos todos os dias. Ontem, nas amontoadas multidões de Martin Place, havia mulheres muçulmanas com lenços nas suas cabeças, misturando-se com as outras pessoas e a expressar as suas preocupações lado a lado com os Australianos não-muçulmanos. Esta é a nossa forma de ser. A ideia de que a Austrália precisa de provar a sua pluralidade e a sua tolerância é uma sugestão equivocada e idiota.
Finalmente, Bernard Gaynor disponibiliza-nos algumas verdades que temos que levar em conta. Ele apresenta-nos "cinco coisas que os média mainstream estão a distorcer" em torno da adição islâmica às festividades Natalícias durante as últimas 24 horas:
1. Nós nunca poderíamos aguardar algo como isto.
Aparentemente, isto é algo que nunca pensamos que poderia ocorrer em Sydney. Pelo menos foi isso que o Premier de New South Wales, Mike Baird, disse esta manhã. Está lá? Mike? Está alguém em casa? Os Australianos não são peixes-dourados. Nós temos a capacidade de nos lembrar-mos de coisas que aconteceram para lá dos últimos 3 segundos.
Por exemplo, o facto de 800 polícias terem descido sobre Sydney há apenas algumas semanas atrás para impedir que um pacífico seguidor da religião pacífica pacificamente cortasse a cabeça dum Australiano aleatório. Em Martin Place, exactamente onde está o Lindt Café. Se por acaso alguém não viu que isto poderia acontecer, certamente que tinha a sua cabeça na areia e o seu traseiro a apontar para o céu, quase como se já tivesse abraçado o islão.
Muito provavelmente, no entanto, a maior parte das pessoas não esperaria receber notícias de que um atirador demente se encontrasse sob fiança devido a uma multitude de ofensas sexuais e em relação ao assassinato da sua esposa (ela foi pacificamente queimada viva). Ou então que este rapaz tinha o hábito de enviar cartas abusivas às famílias de soldados Australianos que haviam morrido no Afeganistão.
Quem é que precisa de se preocupar com a ameaça islâmica quando o próprio sistema legal Australiano tem tão pouca consideração pelas vidas Australianas ao permitir que este homen andasse livremente pelas ruas? Mas eu não consigo encontrar melhor publicidade para a verdade do islão do que facto deste desviado sexual assassino andar pelo coração de Sydney sob a sombra das mais famosas palavras de Maomé. (...)
4. Os líderes islâmicos condenaram a violência.
Aparentemente o Grão-Mufti da Austrália condenou o cerco ao Lindt Café. E com isso, os média esforçaram-se para falar da forma como os muçulmanos temem pelas suas vidas, vivendo num país tão racista como a Austrália. Mas a realidade dos factos é que o Grão-Mufti Ibrahim Abu Mohamed tem muito que esconder para emitir essa declaração.
Este é mesmo homem que em Outubro último enviou uma carta ao Senado Federal, alegando que as novas leis anti-terrorismo inibiam a sua liberdade religiosa. Não é preciso dizer mais nada porque a declaração do Grão-Mufti diz tudo: ela é uma admissão clara que o islão promove o terrorismo. A verdadeira questão é: porque é que os média quase nem reportaram isto?
5. A comunidade islâmica sofre com isto.
Se formos acreditar nos média, as últimas 24 horas estão a causar danos terríveis junto da comunidade islâmica. Por favor. Esta é a rotina bom polícia/mau polícia. Alguém entra para dentro dum café e mata duas pessoas. Em resposta a isto, os apologistas islâmicos recebem uma enorme quantidade de tempo de antena.
O Premier de New South Wales faz conferências junto do homem que disse que as novas leis anti-terrorismo colidem com a liberdade religiosa e com os serviços religiosos interconfessionais que são levadas a cabo nas mesquitas por toda a nação. Os políticos estão a fazer todos os esforços possíveis para promover o islão. E isto porque dois Australianos foram mortos sob a bandeira islâmica. Tal como disse, por favor!
E, obviamente, os idiotas das redes sociais ficaram doidos. A hashtag #illridewithyou ganhou forma, e, obviamente, é um gesto totalmente vazio criado apenas e só para reforçar os sentimentos arrogantes de superioridade moral mantidos por aqueles que promovem a tolerância à custa da segurança da nossa nação. E nada revela a natureza vazia dos bem-feitores morais que o facto deles não fazerem nada de bom. Eles apenas "tuitam" o bem, tal como deuses nos lugares mais elevados.
Se por acaso tu defendes a ideia do domínio islamico e da lei sharia, as últimas 24 horas revelaram que assassinar dois Australianos é practicamente tudo o que é preciso para que todos os outros exibam deferência e submissão. Claro que não é assim tanta deferência. Esperem que mais violência ocorra.
Fico feliz que algums outras vozes sóbrias e sensíveis estão a ser ouvidas em relação a isto. Com os média mainstream a
ter practivamente vendido a sua alma ao diabo - neste caso, ao diabo
islâmico - é refrescante ouvir algumas outras pessoas que não perderam
a sua cabeça e nem se juntaram às hordes de zombies.
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