Muçulmanos fazem história no Iraque, mas não duma forma que orgulhe o
mundo civilizado. Os Cristãos, que segundo registos históricos já vivem
em Mosul há quase 2000 anos, viram-se forçados a acreditar nas ameaças
do ISIS, que prometeu seguir as ordens de Maomé e matar todos os
Cristãos que ficassem na cidade.
O grupo islâmico ISIS forçou oficialmente o último Cristão a viver em Mosul a abandonar a cidade, colocando um fim à presença contínua de Cristãos nessa cidade que já dura há quase dois milénios, e que começou com a referência Bíblica duma das Cartas de São Pedro para a igreja na Babilónia.
A Assyrian International News Agency reportou:
O grupo islâmico ISIS forçou oficialmente o último Cristão a viver em Mosul a abandonar a cidade, colocando um fim à presença contínua de Cristãos nessa cidade que já dura há quase dois milénios, e que começou com a referência Bíblica duma das Cartas de São Pedro para a igreja na Babilónia.
A Assyrian International News Agency reportou:
O
último Cristão a viver na segunda maior cidade Iraquiana de Mosul
alegadamente abandonou a cidade às 12:00 PM de Sábado, colocando um fim
a mais de 6,000 anos de história Assíria na mesma. Os Assírios viveram
em Mosul por mais de 6,000 anos, convertendo-se ao Cristianismo há mais
de 2,000 anos atrás. Tudo isto chegou ao fim no Sábado, quando o último
Cristão Assírio deixou a cidade.
No dia 17 de Julho, Quinta-Feira, o "Estado Islâmico" - previamente conhecidos como "Estado Islâmico do Iraque e da Síria" ["Islamic State of Iraq and al-Sham" = ISIS] - emitiu uma declaração exigindo aos Cristãos de Mosul que se convertem-se ao islão, pagassem o jizya (imposto infligido aos não-maometanos), abandonassem a cidade ou fossem mortos. A ameaça seria colocada em práctica no Sábado. É reportado localmente que por volta do meio-dia de ontem, todos os Cristãos haviam escolhido partir.
Aqui em Erbil, há cerca de meia-hora de distância de Mosul (de carro), falei com famílias que foram forçadas a fugir. Eles descrevem a forma como membros do grupo ISIS invadiram as suas casas, levando o que queriam, e tendo ameaçado matá-los. Eles estimam que mais de 500,000 refugiados fugiram de Mosul depois dos islamitas terem tomado conta da cidade, no dia 10 de Junho, e os poucos Cristãos que ainda restavam, foram forçados a abandonar a cidade ontem.
No dia 17 de Julho, Quinta-Feira, o "Estado Islâmico" - previamente conhecidos como "Estado Islâmico do Iraque e da Síria" ["Islamic State of Iraq and al-Sham" = ISIS] - emitiu uma declaração exigindo aos Cristãos de Mosul que se convertem-se ao islão, pagassem o jizya (imposto infligido aos não-maometanos), abandonassem a cidade ou fossem mortos. A ameaça seria colocada em práctica no Sábado. É reportado localmente que por volta do meio-dia de ontem, todos os Cristãos haviam escolhido partir.
Aqui em Erbil, há cerca de meia-hora de distância de Mosul (de carro), falei com famílias que foram forçadas a fugir. Eles descrevem a forma como membros do grupo ISIS invadiram as suas casas, levando o que queriam, e tendo ameaçado matá-los. Eles estimam que mais de 500,000 refugiados fugiram de Mosul depois dos islamitas terem tomado conta da cidade, no dia 10 de Junho, e os poucos Cristãos que ainda restavam, foram forçados a abandonar a cidade ontem.
Inicialmente, o ISIS fez os cidadãos acreditar que estavam ali para os proteger, mas imediatamente começaram a impor as opressoras medidas a lei Sharia, que forçou até muitos cidadãos maometanos a obedecer.
A notícia da expulsão de Mosul veio depois dos maometanos marcarem as casas Cristãs como forma de identificar onde era que eles viviam. Por fim, os Cristãos decidiram que não tinham formas de se proteger das autoridades islâmicas, e consequentemente fizeram as malas (levando o que podiam) e abandonaram as suas casas poucas horas depois do aviso do ISIS.
Todas as pessoas
com quem falei expressaram a sua frustração com a falta de resposta da
comunidade internacional em relação à crise que aflige o povo do Iraque.
Eles culpam os Estados Unidos [isto é, Obama] por criarem a situação
actual e por deixarem o país tão rapidamente, gerando o vácuo que o ISIS
explorou. Muitos pensam também que foi um erro gigantesco os EUA "darem
o Iraque ao Irão", permitindo que Teerão tivesse uma influência considerável no Parlamento Iraquiano.
Outro local disse-me que era estranho e sem-sentido os EUA e os países Europeus serem contra o ISIS no Iraque ao mesmo tempo que dão o seu apoio aos grupos ISIS na Síria, bem como a outros grupos violentos contra os governos locais. Eles avisaram o perigo que esses grupos são para o Ocidente. "Estes jihadistas eventualmente voltarão para os seus países, para o Canadá, Inglaterra e os Estados Unidos" disse um dos locais.
Outro local disse-me que era estranho e sem-sentido os EUA e os países Europeus serem contra o ISIS no Iraque ao mesmo tempo que dão o seu apoio aos grupos ISIS na Síria, bem como a outros grupos violentos contra os governos locais. Eles avisaram o perigo que esses grupos são para o Ocidente. "Estes jihadistas eventualmente voltarão para os seus países, para o Canadá, Inglaterra e os Estados Unidos" disse um dos locais.
Os Cristãos temem também que o Iraque se possa fragmentar em países pequenos, criando um efeito dominó no Médio Oriente, incluindo o Líbano, a Síria, a Jordânia, a Turquia, Israel e o Egipto.
Desde 2003 que mais de 1 milhão de Cristãos foram exilados para fora doo Iraque. Actualmente, só 300,000 ainda permanecem no país.
Fonte: http://bit.ly/1nWCa5l
* * * * * * *
A comunidade internacional que é tão rápida a condenar as ofensivas israelitas em Gaza, permanece em silêncio sepulcral ao bem maior genocídio e à limpeza étnica grotesca que os maometanos estão a levar a cabo um pouco por todo o Médio Oriente. Parece que qualquer que seja a situação, os Cristãos nunca podem ser vistos como vítimas e os muçulmanos como violentos (apesar das evidências nesse sentido).
Convém lembrar que expulsar minorias religiosas para fora dos "seus" domínios é algo que o grupo ISIS aprendeu directamente com o profeta do islão; foi ele que declarou que os não-maometanos deveriam ser expulsos das zonas sob controle islâmico, ou então forçados a viver uma vida de qualidade inferior, comparativamente aos invasores maometanos.
Portanto, os militantes do ISIS não são "extremistas" mas sim
muçulmanos devotos que estão a seguir os ensinamentos ortodoxos da fé
islâmica. O problema não são os militantes do ISIS mas sim aquilo que
Maomé ensinou..
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