MITOS ISLÂMICOS

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Victoria Wasteney e a ilegalização do Cristianismo

Mulher Cristã deu início a um processo legal depois de ter sido disciplinada pela NHS por ter orado por uma colega maometana. Victoria Wasteney, terapeuta ocupacional sénior numa das áreas mais racialmente diversas do país, foi também acusada de ter maltratado [inglês: "bullying] a colega depois de lhe ter dado um livro onde se lia uma história duma mulher maometana que se converte ao Cristianismo.

Para além disso, os gerentes seniores disseram à Senhorita Wasteney que era impróprio da sua parte convidar a mulher maometana para desportos comunitários organizados pela sua igreja. As queixas levaram a que a Senhorita Wasteney fosse suspensa por 9 meses.

Três acusações foram mantidas contra a mulher de 37 anos após a audiência interna preliminar em Fevereiro último, e cinco acusações foram consideradas sem fundamento. Ela teve que aceitar um aviso final escrito no emprego, que permanecerá no seu registo durante 12 meses, bem como ela teve que aceitar uma vasta gama de outros requerimentos feitos com o propósito de impedir que ela falasse da sua fé com os seus colegas.

A Senhorita Wasteney, que é de Essex, disse que ela está a desafiar os seus empregadores num tribunal porque o politicamente correcto dentro da NHS estava a amordaçar conversas normais centradas na fé:

Acredito que a tolerância é para todos, e é por isso que estou a colocar em causa o que aconteceu comigo.

A jovem mulher maometana foi nomeada como terapeuta ocupacional numa equipa de 30 profissionais gerida pela Senhorita Wasteney, na "East London NHS Foundation Trust".

Uma das primeiras conversas que eu me lembro foi uma onde ela me disse que se havia mudado recentemente para Londres. Ela sentia que Deus tinha um plano real e um propósito para ela.

A Senhorita Wasteney disse à sua colega que ela frequentava uma igreja, mas "fui muito cuidadosa porque o nosso ambiente é tal que estas coisas podem ser mal interpretadas, e sendo ela duma cultura diferente, eu sabia que eu tinha que respeitar isso". A Senhorita Wasteney disse que a mulher estava interessada no trabalho comunitário feito pela sua igreja contra o tráfico de seres humanos.

Durante um certo período de tempo, a Senhorita Wasteney disse que convidou a sua colega para vários eventos organizados pela sua igreja, e nunca mais pensou nisso. Mais tarde, quando a mulher estava à beira de abandonar o emprego para se submeter a tratamento hospitalar, a Senhorita Wasteney deu-lhe um livro para que ela o lesse durante a sua recuperação.

Este livro havia-me sido recomendado por um amigo, e tinha  título de "I Dared to Call Him Father". Eu ainda não o tinha lido e ainda nem o li, mas sei que é uma história da forma como uma mulher muçulmana se converteu ao Cristianismo.

Visto que eu já havia tido este tipo de conversas, isso não pareceu anormal. De certo que eu  não estava a tentar convertê-la ao Cristianismo, tal como me foi dito mais tarde.

Noutra ocasião, a mulher veio ter com a Senhorita Wasteney no seu escritório, em lágrimas, triste com a sua saúde e com problemas que tinha em casa.

Disse-lhe que ela tinha uma fé forte, e que ela deveria ir buscar forças precisamente aí.... Disse-lhe "Ora!" Ela disse-me que não podia orar, e como tal, eu respondi, 'Talvez eu possa orar por ti?' E ela disse 'Ok'. Perguntei-lhe se eu poderia colocar a minha mão no seu joelho, e ela disse que sim. Já não me lembro se disse "Senhor" ou "Deus", mas falei o que eu penso que foi a coisa mais neutral possível. Depois disso, eu disse, "Confio que Tu [Deus] lhe trarás paz e que Tu lhe trarás a cura.

Em Junho do ano passado, foi dito à Senhorita Wasteney que as queixas contra ela haviam-se baseado no seu "assédio" e no seu "bullying". Uma audiência preliminar levada a cabo no seu emprego em Fevereiro último determinou que ela era culpada de três acusações de mau comportamento - orar com uma colega, dar-lhe um livro e convidá-la para eventos organizados pela sua igreja.

O caso da Senhorita Wasteney têm o apoio da "Christian Legal Centre", que já instruiu Paul Diamond, um dos advogados mais importantes da luta pelos direitos humanos.

Andrea Williams, chefe-executiva da "Christian Legal Centre", disse que o caso demonstra que o "NHS está, de modo crescente, a ser dominado por uma sufocante agenda esquerdista que escolhe contorcer-se par acomodar certas crenças, mas pune os Cristãos". (...)

Fonte: http://bit.ly/1qJeOSL

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