No dia 4 de Junho a BBC News reportou que os terroristas maometanos do
Boko Haram mascararam-se de líderes Cristãos e mataram cerca de 45
pessoas numa povoação perto de Maiduguri, capital do estado Borno, no
nordeste da Nigéria. Os sobreviventes disseram que os muçulmanos
convidaram os residentes para os ouvir a pregar, mas quando as pessoas
chegaram perto, os jihadistas dispararam contra eles antes de fugirem
através do rio e incendiarem habitações duma vila próxima.
O ataque assassino seguiu-se a outro ataque prévio ainda mais mortífero que ocorreu no dia 2 de Junho quando os muçulmanos do Boko Haram, disfarçados de soldados, atacaram três vilas próximas na remota área de Gwoza - também do estado de Borno - matando cerca de 200 civis. Segundo reportado pela Fox News, os assassinos muçulmanos "chegaram em picapes Toyota Hilux - normalmente usadas pelos militares - e disseram aos civis que eram soldados e que 'estamos aqui para os proteger a todos' - a mesma táctica usada pelo grupo quando, em Abril, raptaram [centenas de raparigas] da escola localizada em Chibok.” Depois dos terroristas muçulmanos terem reunidos os residentes, "eles começaram a gritar 'Alá é o maior, Alá é o maior' com todas as suas forças," afirmou um sobrevivente do ataque.
O ataque assassino seguiu-se a outro ataque prévio ainda mais mortífero que ocorreu no dia 2 de Junho quando os muçulmanos do Boko Haram, disfarçados de soldados, atacaram três vilas próximas na remota área de Gwoza - também do estado de Borno - matando cerca de 200 civis. Segundo reportado pela Fox News, os assassinos muçulmanos "chegaram em picapes Toyota Hilux - normalmente usadas pelos militares - e disseram aos civis que eram soldados e que 'estamos aqui para os proteger a todos' - a mesma táctica usada pelo grupo quando, em Abril, raptaram [centenas de raparigas] da escola localizada em Chibok.” Depois dos terroristas muçulmanos terem reunidos os residentes, "eles começaram a gritar 'Alá é o maior, Alá é o maior' com todas as suas forças," afirmou um sobrevivente do ataque.
Depois
disto, começaram a disparar de modo contínuo sobre as pessoas durante
um longo período de tempo até que todos os presentes se encontravam
mortos.
Entretanto, a "Morning Star News", que monitoriza a perseguição e os ataques feitos aos Cristãos por todo o mundo, reportou que dois ataques semelhantes no dia 1 de Junho, onde os muçulmanos do grupo terrorista Boko Haram atacaram e mataram 9 Cristãos que guardavam um culto numa igreja no estado do Borno, e mais 48 Cristãos noutro ataque que ocorreu no vizinho estado de Adamawa.
Segundo os líderes Cristãos dum dos locais, pelo menos 10 homens armados estiveram envolvidos no ataque na congregação "Church of the Brethren" (EYN) na Nigéria, perto duma povoação junto da fronteira com os Camarões. Notícias do local do crime confirmaram que 9 indivíduos que se voluntariaram para fazer a segurança da igreja foram mortos no ataque. Depois do acto terrorista, os líderes Cristãos reportaram ao "Morning Star News" que alguns dos homens locais mobilizaram-se e mataram 4 dos terroristas muçulmanos, e prenderam outros 3.
A Dra. Rebecca Dali, uma das líderes da congregação e esposa do supervisor-geral das congregações EYN, disse que os atacantes fazem parte duma grupo maior de terroristas, cujo número pode chegar aos 200; eles têm levado a cabo ataques contínuos contra os Cristãos da área, causando danos e destruindo igrejas e casas dos congregantes. Dali disse ainda que o seu marido tentou sem sucesso contactar os oficiais militares da capital do Borno, Maiduguri, e que os terroristas muçulmanos encontraram pouca resistência aos seus assaltos contínuos nas áreas Cristãs:
Têm
ocorrido ataques 24 horas por dia contra as comunidades Cristãs .... Os
muçulmanos do Boko Haram destruíram 36 igrejas na área de Gwoza,
incluindo a igreja de Attagara que atacaram no Domingo .... Actualmente
só duas igrejas é que ainda não foram afectadas.
O ataque de Junho na povoação de Mubi na área de Adamawa - área predominantemente Cristã - matou 48 pessoas, a maior parte delas pessoas do bar que assistiam um jogo de futebol, bem como espectadores dum jogo de futebol que ocorria por perto. Um dos residentes da povoação disse o seguinte ao "Morning Star News":
Havia
alguns membros da nossa igreja na vizinhança do ataque bombista, e eles
disseram que pelo menos 48 pessoas foram mortas no ataque... Entre
aqueles que morreram, a maioria eram Cristãos. Alguns jovens Cristãos
encontravam-se também a jogar futebol perto do ataque bombista, e
também eles foram afectados com o ataque.
Paul Gadzama do grupo missionário Nigeriano "Relief, Empowerment And Development" (READ), disse ao "Morning Star News" que o propósito do Boko Haram é acabar com o Cristianismo na Nigéria:
O
atiradores do Boko Haram continuaram a atacar estas áreas habitadas
por Cristãos com o propósito único de os expulsar e permitir o
estabelecimento dum país islâmico. Até agora, eles já se apoderaram de
muitas aldeias, forçando as pessoas [Cristãos] a fugir para os
Camarões.
Segundo a maior parte das estatísticas, a população de 158 milhões da Nigéria é composta por 50% de Cristãos, sendo 45% composta por maometanos. As religiões indígenas bem como outras religiões são o restante.
O jornal Nigeriano "Leadership" reportou que mais de uma dúzia de oficias militares séniores foram alvo de uma tribunal marcial devido a acusações de fornecimento de informação e de armas aos terroristas maometanos do Boko Haram. O jornal citou um oficial de "segurança de alto nível" que afirmou que entre aqueles que foram presos "incluíam-se dez generais e pessoas com outras patentes, sem falar de soldados que foram considerados culpados de sabotar as operações. Estes enfrentam agora um tribunal marcial feito com o propósito de julgar pessoas da sua patente. Alguns foram considerados culpados e alguns ainda estão a ser julgados."
* * * * * * *
O propósito de acabar com o Cristianismo na Nigéria não é invenção do
Boko Haram, mas algo que faz parte fundamental da doutrina maometana. O
próprio Maomé afirmou:
Irei expulsar os Judeus e os Cristãos da Península Árabe e só deixar muçulmanos. (Sahih Muslim 4366)
O Boko Haram não é um "grupo extremista" e nem está a agira "contra os ensinamentos do islão" visto que tudo o que eles fazem está em perfeito acordo com a sunnah, a Tradição (hadith) e o Alcorão. Esse é um dos motivos pelo qual os chamados "moderados" dificilmente conseguem oferecer algum tipo de suporte islâmico contra a tortura, o genocídio e a limpeza étnica levada a cabo por maometanos.
Tal como é dito por várias pessoas, o problema não são os árabes, os paquistaneses, os nigerianos ou os egípcios; o problema é, sempre foi, e sempre vai ser o que Maomé fez e ensinou. Enquanto as pessoas não estiverem dispostas a analisar os actos levados a cabo pelos maometanos à luz do que Maomé ensinou, coisas como as reportadas por este texto serão sempre "aberrações" feitas contra a "religião pacífica".
Entretanto, enquanto os maometanos ocidentais vão exigindo mais e mais "direitos", a perseguição global aos Cristãos continua. Que pena que as Nações Unidas esteja mais preocupada com a "homofobia" do que com o genocídio de Cristão. Mas nem isso deve ser acidental.
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