MITOS ISLÂMICOS

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Muçulmanos vendem raparigas por 12 dólares

Há alguns dias atrás um grupo de mães marchou na Nigéria como forma de protestar a inactividade do governo depois de já se terem passado vários dias desde que 200 raparigas foram raptadas pelo grupo islâmico Boko Haram - que opera com impunidade quase total na região. Alegadamente, muitas das raparigas foram já vendidas para escravatura ou para "casamentos" a preços que chegaram os 12 dólares ($12).

A manifestação das mães foi feita no mesmo dia em que o Departamento de Estado dos EUA emitiu o seu relatório anual de terrorismo, que qualificou o grupo Boko Haram como um dos mais perigosos do mundo - ficando na 13ª posição perto dos Talibã do Afeganistão e das facções da Al-Qaeda presentes no Iraque e na península Arábica - e disse que ele é responsável por mais de 1000 mortes só no ano de 2013.

O grupo Boko Haram, cujo nome em português significa "a educação ocidental é pecaminosa", tem atacado as escolas da Nigéria desde que  foi formado no princípio deste século, mas o ataque do dia 14 de Abril, levado a cabo na Escola Secundária Governamental para Raparigas na povoação Nigeriana de Chibok, causou um choque imenso por todo o mundo. Mais de 200 raparigas foram levadas, e passadas que estão vários dias, ainda não é bem claro onde é que elas se encontram.

Mausi Segun (Human Rights Watch) disse o seguinte à NBC News da Nigéria:

Pelo menos 230 raparigas ainda se encontram cativas. Algumas já foram levadas através da fronteira para os Camarões enquanto algumas foram levadas para o Chade. Outras poucas ainda se encontram no país, mas o seu paradeiro é difícil de discernir por agora.

As identidades das raparigas foram mantidas secretas por parte do governo Nigeriano, citando "preocupações de segurança". Segun continua:

Sabemos muito pouco sobre as raparigas, para além delas fazerem parte da classe mais avançada das escolas secundárias da Nigéria. A maior parte delas tinha entre 16 e os 18 anos.

Segundo líderes comunitários da Nigéria, as jovens raparigas estão a ser forçadas a casar com os extremistas islâmicos que as raptaram (seguindo o exemplo de Maomé que se "casou" com uma mulher judia precisamente no dia em que invadiu Khaibar, matou a sua família e torturou um homem como forma de obter o seu dinheiro).

Segundo Halite Aliyu, do Fórum "Born-Yobe People", falando para a Associated Press em Lagos, as estudantes estão a ser vendidas por 2,000 naira - cerca de 12 dólares - para se casarem com os terroristas muçulmanos. Ela disse que notícias de casamentos em massa estão a chegar de aldeões da "Sambisa Forest", na fronteira da Nigéria com os Camarões, lugar que se crê ser um dos esconderijos do Boko Haram:

Segundo as últimas notícias, elas foram levadas através da fronteira, algumas para os Camarões e outras para o Chade.

Pogu Bitrus, ancião comunitário em Chibok, povoação onde as raparigas foram raptadas, disse à BBC que algumas das raparigas "foram casadas com os insurgentes num tipo medieval de escravatura." Segundo ele, "você vão, capturam as mulheres e vendem-nas posteriormente."

Fonte

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Quando este e muitos outros blogues reportam que a religião islâmica sanciona o rapto e a violação de mulheres, somos chamados de "racistas" e "islamofóbicos", embora nós estejamos a citar fontes islâmicas que confirmam o que afirmamos. Infelizmente, nos dias de hoje o valor da verdade depende da sua utilidade política para a esquerda militante, e como tal, os argumentos contrários mais não são que algo como "Não nos interessa o que o Alcorão diz, desde que não se ofendam os sentimentos dos muçulmanos ocidentalizados que apenas se querem sentir bem na sua religião."

O problema com esta resposta é que, quer se queira ou não, existem muitos maometanos que levam o Alcorão a sério, e quanto mais nós ignorarmos o que as fontes islâmicas dizem, mais grupos como o Boko Haram raptarão e violarão mulheres inocentes (muçulmanas ou não).

Será que os sentimentos das mães que perderam as suas filhas para a escravatura importam? Se sim, então é fundamental ressalvar que o que o Boko Haram faz está de acordo com o que Maomé, fez, ensinou e "revelou" no seu Alcorão.

Isto pode ser uma verdade difícil de aceitar para muitos, mas ignorá-la não a tornará menos verdadeira. Aliás, ignorá-la apenas fará com que a veracidade desta declaração se torne cada vez mais óbvia, inclusive no Ocidente.
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