Uma reportagem da ITV News Tyne Tees
revelou que a violência fundamentada na honra e os casamentos forçados
dentro das comunidades por todo o Nordeste da Inglaterra não são
reportados porque as vítimas não querem ser classificadas de
"racistas". A violência baseada na honra é uma forma de violência
doméstica que ocorre quando as vítimas, maioritariamente mulheres, são
castigadas (normalmente pelos parentes) quando envergonham a família.
Claire Phillipson da "Wearside Women in Need" disse que embora o número de pessoas que entram em contacto com ela pedindo ajuda seja alarmante, o mais alarmante é o número de pessoas que não entram em contacto com ela:
Claire Phillipson da "Wearside Women in Need" disse que embora o número de pessoas que entram em contacto com ela pedindo ajuda seja alarmante, o mais alarmante é o número de pessoas que não entram em contacto com ela:
Não tenho dúvidas
nenhumas de que por todo o Nordeste [da Inglaterra] inglesas da
primeira, segunda e da terceira geração estão a ser forçadas para
dentro de casamentos. As escolas e as comunidades não dizem nada
porque temem ser classificadas de "racistas" ou "islamofóbicas". Eles
pura e simplesmente não sabem onde é que a linha divisória entre
cultura, religião e direitos humanos deve ser traçada.
Segundo a "Domestic Violence London", o abuso não é só levado a cabo por homens:
Por
vezes, mulheres da mesma família irão apoiar, incitar ou prestar
assistência. Não é fora do comum os jovens serem seleccionados para
levar a cabo o abuso como forma de proteger os membros mais velhos da
família. Por vezes são usados assassinos contratados e caçadores de
recompensas.
Uma das mulheres entrevistadas pela ITV explicou que ela havia sido enviada para o Paquistão para se casar com um homem muito mais velho que ela:
A
minha família disse que me mataria, que disparariam contra mim. Isso é
o que aconteceria se eu não o fizesse. Quando eu disse que não o faria,
o meu irmão e a minha irmã tentaram que eu tocasse em tomadas eléctricas com as minhas mãos molhadas como forma de eu morrer electrocutada e parecer que havia sido um acidente.
Segundo o Halo Project, existem pelo menores 12 matanças de honra por ano que não são reportadas à polícia. Isto não leva em conta as imensas pessoas que são levadas para o estrangeiro cujo o paradeiro é desconhecido.
Fonte
* * * * * * *
As matanças de honra, os casamentos forçados, a mutilação genital feminina, as violações e os abusos de raparigas não-maometanos, e outras consequências dos ensinamentos de Maomé, estão a florescer um pouco por toda a Europa. Mas o que nós ouvimos falar é só a ponta doo iceberg daquilo que realmente está a acontecer; as vítimas, os conselheiros e os líderes estão com tanto medo de serem chamados de "racistas", "intolerantes", "fomentadores de ódio", e "islamofóbicos" que eles escolhem não reportar os casos de abuso.
Estas coisas são o verdadeiro fruto da demonização que é feita a
qualquer pessoa que se oponha à misoginia de Maomé. Um dos principais
propósitos das organizações maometanos ocidentais é manter os críticos
e as vítimas da Sharia calados, de modo a que a opressão prossiga sem
que haja quem lhe faça frente.
Quem vai frear o Islã.
ResponderEliminarCom a hegemonia da esquerda praticamente no mundo inteiro, o caos é inevitável.