MITOS ISLÂMICOS

domingo, 13 de outubro de 2013

Homossexualismo islâmico aprovado por Alá

O abuso sexual de rapazes, algo raramente discutido no Afeganistão e no Paquistão, está, agora, a tornar-se num tópico de conversa cada vez mais comum. Nematullah, que chegou a ser um potencial bombista suicida, disse à "National Directorate of Security" (NDS) do Afeganistão que os jovens rapazes, incluindo ele mesmo, suportam abuso sexual por parte dos homens que os treinavam.

O líder militante Mullah Ahmad (aka Mullah Akhtar), que treinou o jovem rapaz de modo a que ele levasse a cabo um ataque suicida na sua mota (no Distrito de Adraskan da Província de Herat em Setembro último), também abusou sexualmente dele, afirmou Nematullah. A polícia impediu o ataque de Nematullah e informou os oficiais da NDS dos planos e da vitimização dos rapazes por parte dos Talibãs.

Segundo Nematullah, os mullahs Nasim e Akhtar drogaram vários rapazes que estavam a ser treinados para serem suicidas e depois abusaram deles repetidamente enquanto eles se encontravam inconscientes. Os médicos e os activistas presentes no Paquistão e no Afeganistão confirmaram tais abusos. O Dr. Muhammad Hashim (do "Khalifa Gul Nawaz Teaching Hospital" no Distrito de Bannu) disse o seguinte ao Central Asia Online:

Examinamos pelo menos cinco rapazes . . . . que foram sexualmente abusados pelos Talibãs no Waziristão do Sul.

O Dr. Hashim acrescentou ainda que os rapazes fugiram do cativeiro dos Talibãs e declararam às autoridades que os militantes os molestavam.

Mustafa Gul, professor no Departamento de Ciência Forense da "Khyber Medical College Peshawar", afirmou também que trabalhou com os jovens que foram abusados pelos Talibãs:

Desde o dia 1 de Janeiro deste ano que nós tivemos 27 casos de abuso sexual envolvendo rapazes. Estiveram envolvidos 5 Talibãs.

Apesar disso, Gul não disponibilizou qualquer tipo de informação em torno da possibilidade dos Talibãs poderem a vir enfrentar acusações de abuso sexual, caso sejam apanhados.

Com relativa frequência, os miitantes raptam rapazes pobres que se encontram susceptíveis de se tornarem vítimas. Khalid Khan, oficial dum ramo policial especial, disse à  Central Asia Online que vários rapazes fugiram dos centros de treino dos Talibás nas "Federally Administered Tribal Areas" (FATA) afirmaram aos investigadores que eles foram abusados e que os seus pais nada poderiam fazer em relação a isso.

Fonte

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Portanto, nos seus países de origem os jihadistas abusam sexualmente de rapazes, mas no ocidente, eles abusam de meninas brancas. Logo, o islão é contra a violação, excepto quando não é contra a violação..

2 comentários:

  1. Eu não compreendo por quê a Europa aceita tantos imigrantes islâmicos, cuja cultura e os costumes são tão chocantes e mesmo contrários aos nossos, mas não aceita bem imigrantes latino-americanos DE ORIGEM EUROPÉIA, que partilham exatamente os mesmos costumes, religião e são da mesma origem étnica.
    Ora, há ao menos 180 milhões de latino-americanos brancos, sendo que alguns elevam este número a quase 240 milhões (isto é, entre 30 e 40% de toda a população latino-americana), mesmo que o conceito de "pureza racial" não seja tão rígido na América Latina quanto na Europa. Aliás, isso não é importante. O importante é que este imenso "reservatório" étnico latino-americano muito melhor substituiria os imigrantes do Oriente Médio e África do Norte, que um dia, poderão transformar a Europa em EURÁBIA.
    Muito melhor seria permitir que imigrantes latino-americanos de origem européia pudessem adentrar e fixar-se na Europa que, desta forma, manteria seu crescimento populacional (atualmente sua população está em declínio), permaneceria "branca" (ou quase) - não que esta seja a principal questão - ocidental e CRISTÃ, pois a fé cristã é ainda muito mais forte na América Latina que na Europa, como pude comprovar pessoalmente.
    Aliás, culturalmente os latino-americanos de origem européia tem os mesmos costumes que seus ancestrais europeus, ou quase os mesmos.
    A Europa mudaria muito pouco e ainda seria enriquecida com uma variada gama cultural, muito vibrante e intensa.
    Lembremos que a América Latina, durante o período colonial, recebeu muitos europeus (uns 500 mil espanhóis e, por incrível que pareça, mais de 700 mil portugueses) e que, após o período colonial, recebeu mais de 13 milhões de imigrantes europeus (7.000.000 para a Argentina, 6.000.000 para o Brasil e muitos para o Chile, o Uruguai, Cuba, México, Costa Rica, Porto Rico, etc.), que fixaram-se em nossos territórios e definitivamente moldaram nossa cultura, costumes, hábitos religiosos e tradições políticas.
    Há muito menos o que "temer" dos latino-americanos de origem européia do que o que temer dos imigrantes islâmicos que, com o devido cuidado, devem ser incentivados a "voltarem para casa", a menos de refugiados políticos comprovadamente perseguidos em seus países de origem.
    PENSEM NISSO.

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