Oficial ligado ao governo do Kuwait anunciou que este país, bem como
outros estados locais, irão levar a cabo testes médicos para tentar
"detectar" homossexuais que tentam entrar nos estados do Golfo Pérsico.
Segundo Yousouf Mindkar, serão introduzidas novas propostas que levarão
a cabo monitorizações clínicas de rotina junto dos estrangeiros que
tentam entrar nos países que fazem parte do grupo "Gulf Cooperation
Countries" (GCC). A entrada de pessoas que sejam identificadas como
pertecendo ao grupo lgbt será então recusada. Um comité central
encarregado de analisar o estatuto dos expatriados irá levar a cabo uma
análise à proposta no dia 11 de Novembro.
Falando para o jornal diário local com o nome de Al Rai, o director da
saúde pública da Ministério da Saúde do Kuwait afirmou que, embora os
centros médicos já levem a cabo testes para apurar a saúde daqueles que
entram no país, eles irão ao mesmo tempo "levar
a cabo medidas mais rigorosas que nos ajudarão a detectar os
homossexuais, e impedi-los de entrar no Kuwait ou em qualquer outro
membro dos estados da GCC.”
Mindkar não disse no entanto como é que essa averiguação seria feita.
Actualmente, aqueles que se encontram a viver no Kuwait com idades
inferiores a 21 anos, e que sejam apanhados envolvidos em actos
homossexuais, enfrentam uma pena de prisão que pode chegar aos 10 anos.
Os actos homossexuais são banidos em todos os países-membros da GCC
(Arábia Saudita, Omã, e os Emiratos Árabes Unidos).
Há alguns dias atrás, no Omã, o jornal "The Week" foi suspenso
alegadamente por ter impresso um artigo considerado simpatético em
relação aos homossexuais.
O homossexualismo é ilegal em 78 países do mundo, e é ainda punível com
a morte em cinco países, que incluem o Irão, o Iémen e a Arábia Saudita.
Fonte: http://tinyurl.com/n56dsb2
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Note-se a hipocrisia das organizações lgbt: quando a Rússia proíbe a propaganda de "relações sexuais não-tradicionais",
eles colocam a hipótese de banir os Jogos de Inverno que se aproxima
(bem como deixar de visitar esse país) mas quando os países maometanos
consideram impedir a presença
(e não a promoção) de homossexuais, esses mesmos grupos lgbt
permanecessem num silêncio sepulcral. Isto demonstra de forma cabal que
o movimento homossexual em nada está relacionado com os direitos os
homossexuais, mas sim com um ataque organizado à civilização Ocidental,
e em especial ao Cristianismo e a tudo o que essa ideologia religiosa
defende.
Se por acaso tu és homossexual, pergunta aos líderes do movimento
homossexual o porquê deles não fazerem manifestações e eventos de
condenação aos países islâmicos que executam quem é apanhado em actos
homossexuais.
Quem não vai gostar muito são os próprios gays. Essa gente é capaz de alegar "exclusão social", só para continuar no meio dos homens.
ResponderEliminarDesigualdade mesmo, é as mimosas ter o privilégio de "optar" onde ficar. Optam por tudo, até por ser macho ou fêmea!
Vai rolar beijaço gay em frente a alguma mesquita?/ Ou só fazem isso com os cristãos que são pacíficos e os acolhem??
ResponderEliminarO médico que descobriu essa técnica que permite detetar os homossexuais vai ganhar o próximo prémio nobel da medicina... grande passo!!!!
ResponderEliminarBando de porcos (a)
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