Tribunal da capital do Bangladesh acusou 4 blogueiros por alegadamente
terem escrito textos "inflamatórios" contra Maomé, o profeta do
maometanismo.
O Juiz Zahurul Haque disse que havia aceite as acusações solicitadas
pela polícia em dois casos distintos, o primeiro a ser julgado segundo
o recentemente emendado "Information and Communication Technology Act"
do país.
O início do julgamento está agendado para o dia 6 de Novembro. Se os
blogueiros, que se declararam inocentes, forem considerados culpados,
enfrentam penas de prisão que podem ir até os 14 anos.
Os acusados - Moshiur Rahman Biplob, Subrata Odhikary Shuvo, Russel
Parvez e Asif Mohiuddin - encontram-se actualmente livres, após fiança
paga, depois de passarem mais de 3 meses na prisão. Ao mesmo tempo que o grupo "Human Rights Watch", sediado em New
York, condenava as apreensões, o grupo islamita Hefazat-e-Islam levo a
cabo uma campanha vigorosa em favor da prisão dos blogueiros.
* * * * * * *
Incidentes como este talvez expliquem o porquê da militância ateísta
ser virtualmente inexistente nos países maometanos. Ao contrário dos
países chamados Cristãos, os maometanos não aceitam que a sua maior
figura religiosa seja alvo de ataques.
Convém ressalvar que punir quem fala mal de Maomé é uma práctica em
perfeito acordo com a teologia islâmica uma vez que o fundador dessa fé
ordenou a matança de (pelo menos) duas pessoas pelo "crime" de falarem
mal dele: Asma bint Marwan e Abu Afak. Asma
era uma mulher, mãe de 5 crianças, e não constituia qualquer perigo
para Maomé. Abu Afak era um judeu com mais de 100 e também ele era
fisicamente inofensivo para o "profeta" do islamismo.
Maomé mandou-os matar porque eles eram uma ameaça para a sua credibilidade (e não para a sua vida).
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