O mufti al-Sadiq al-Ghiryani, o líder religioso supremo da Líbia, emitiu uma fatwah contra um recente documento das Nações Unidas - centrado nos direitos das mulheres - alegando que o mesmo é contra a Shariah.
O documento será assinado pelas nações na 57ª sessão da "Comissão do Estatuto da Mulher" este mês, segundo a Associated Press.
O ponto de argumento central do clérigo é o facto da lei islâmica favorecer as testemunhas para o divórcio, enquanto que o documento da ONU exige envolvimento judicial. Outro ponto de discórdia é a provisão do documento da ONU no que toca aos assuntos da herança, onde este declara que a mulher é igual ao homem.
Embora Al-Ghiryani afirme que a sua preocupação seja a sua ideia de que o documento coloque sobre as mulheres o fardo de também parilhar as despesas domésticas, é mais provável que ele apenas e só se sinta incomodado com o facto do documento da ONU garantir estuto idêntico entre o homem e a mulher.
Segundo a AP, outro item proibido que irritou o clérigo centra-se na forma como o documento definiu as "liberdades sexuais" e os direitos das crianças geradas fora do matrimónio.
Com o número de activistas da al-Qaeda a aumentar e a preencher o vazio deixado por Moammar Gadhafi, é muito provável que o avanço dos direitos das mulheres se tenha tornado numa batalha perdida.
O documento será assinado pelas nações na 57ª sessão da "Comissão do Estatuto da Mulher" este mês, segundo a Associated Press.
O ponto de argumento central do clérigo é o facto da lei islâmica favorecer as testemunhas para o divórcio, enquanto que o documento da ONU exige envolvimento judicial. Outro ponto de discórdia é a provisão do documento da ONU no que toca aos assuntos da herança, onde este declara que a mulher é igual ao homem.
Embora Al-Ghiryani afirme que a sua preocupação seja a sua ideia de que o documento coloque sobre as mulheres o fardo de também parilhar as despesas domésticas, é mais provável que ele apenas e só se sinta incomodado com o facto do documento da ONU garantir estuto idêntico entre o homem e a mulher.
Segundo a AP, outro item proibido que irritou o clérigo centra-se na forma como o documento definiu as "liberdades sexuais" e os direitos das crianças geradas fora do matrimónio.
Com o número de activistas da al-Qaeda a aumentar e a preencher o vazio deixado por Moammar Gadhafi, é muito provável que o avanço dos direitos das mulheres se tenha tornado numa batalha perdida.
* * * * * * *
Uma guerra entre os globalistas que controlam a ONU e o mundo islâmico vai ser interessante de seguir.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Os 10 mandamentos do comentador responsável:
1. Não serás excessivamente longo.
2. Não dirás falso testemunho.
3. Não comentarás sem deixar o teu nome.
4. Não blasfemarás porque certamente o editor do blogue não terá por inocente quem blasfemar contra o seu Deus.
5. Não te desviarás do assunto.
6. Não responderás só com links.
7. Não usarás de linguagem profana e grosseira.
8. Não serás demasiado curioso.
9. Não alegarás o que não podes evidenciar.
10. Não escreverás só em maiúsculas.