MITOS ISLÂMICOS

sábado, 19 de janeiro de 2013

Liberdade religiosa, segundo o califa Umar ibn Al Khattab

Eis o que o califa Umar diz da forma como os Cristãos e Judeus devem ser tratados:
Convoquem o povo de Deus; aqueles que responderem ao apelo, aceita-os, mas aqueles que se recusarem serão obrigados a pagar a jiziyah [imposto forçado aos Cristãos e Judeus que vivem dentro de território islâmico] de forma humilhante e submissa (Alcorão 9:29). Se eles se recusarem a fazer isto, então é a espada sem misericórdia. Temam a Alá em relação ao que vos foi confiado. - Al Tabari XII:147

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Seá que Umar "não entendia o islão" e, como consequência, tirou os ensinamentos de Maomé "fora do seu contexto"? Ou será que o islão realmente ensina a conversão forçada dos não-muçulmanos, e o pagamento dum imposto adicional pelo simples facto de se recusarem a adorar o ídolo que é adorado em Meca?

Imaginem o furor mundial que seria gerado se alguém forçasse os muçulmanos a pagar um imposto adicional por não aceitarem o Senhor Jesus como o Deus de todo o universo. No entanto, o islão ensina que é perfeitamente aceitável obrigar os Cristãos a pagar mais pelo facto de não serem muçulmanos.

Isto vem de encontro ao que muitos já falaram: sempre que um maometano age de forma preconceituosa contra um não-muçulmano, é escusado acusá-lo a ele pessoalmente, ou agir de forma preconceituosa contra todos os muçulmanos, uma vez que é bem provável que ele apenas esteja a agir de acordo com a sua fé.

O problema não são os muçulmanos, como seres humanos criados à Imagem de Deus, mas sim a religião islâmica. O problema é o islão. Enquanto os ocidentais não-esquerdistas não se apercebrem disso, eles continuarão a pensar que os actos de violência levados a cabo por muçulmanos são "desvios" duma ortodoxia supostamente pafícica.

1 comentário:

  1. E bota violência nisso, o que acontece agora nos países em que a Fraternidade islâmica nem pode ser chamada mais de violência com a gravidade das coisas.

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