MITOS ISLÂMICOS

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

As duas versões de Maomé

Erudito maometano do século 15 - Abi Bakr Az-Zarkashi -  descreve o Maomé do período de Meca e o Maomé do período de Medina. Note-se que, quando os maometanos não têm razão para esconder a verdade, eles revelam de forma clara a verdadeira natureza do islão.
Quando Maomé se encontrava na sua condição fraca [em Meca], Alá, o excelso e o sábio, revelou-lhe o mais adequado para a situação como acto de misericórdia para com ele e para com os seus seguidores. Se Alá lhe desse o mandamento para lutar enquanto eles eram poucos em número e fracos, isso seria um embaraço e algo muito difícil.

Mas quando o altíssimo [Alá] tornou-o vitorioso [em Medina], ordenou-lhe o que se ajustava à situação, isto é, pedindo aos Povos do Livro que se tornassem muçulmanos ou pagassem o imposto respectivo [jiziyah], e pedindo aos infiéis [todos os outros] que se tornassem muçulmanos ou enfrentassem a morte.  - citado por  M.A. Khan
O padrão é o mesmo em todos os países para onde os muçulmanos se mudam; enquanto são fracos e poucos em número, eles apregoam a tolerância, o respeito e a sã co-existência. No entanto, quando são em número suficiente, eles tentam impor a sua religião.

Não se pode culpar os maometanos por agirem assim uma vez que isso é algo que está de acordo com o exemplo de Maomé. O problema não são os muçulmanos mas o islão.



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