MITOS ISLÂMICOS

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

O silêncio dos líderes islâmicos

Na semana passada uma jovem mulher afegã com 20 anos foi decapitada pelos sogros por se recusar a ser uma prostituta. A sogra e um homem contratado cortaram a cabeça de Mah Gul na província de Herat.

O horrível caso confirmou o sofrimento que as raparigas e as mulheres muçulmanas sofrem nos sítios  controlados pelos Talibãs (tal como Herat). Este ataque vem na sequência do ataque também levado a cabo pelos Talibás contra a menina  Malala Yousafzai, de 14 anos, que fez campanha para que as raparigas tenham acesso a educação.

A "Human Rights Watch", no seu relatório sobre a situação no Afeganistão, não poupa palavras:

A situação dos direitos das mulheres é particularmente má, com ameaças e ataques levados a cabo pelos insurgentes contra 1) as mulheres em lugares de liderança, 2) as escolas para meninas e contra as próprias meninas, e com a polícia local a prender mulheres por "crimes morais" tais fugir dum casamento forçado ou fugir dum casamento onde ela era vítima de violência doméstica.

Este relatório foi publicado há dois anos, mas a situação não melhorou durante o tempo decorrido. Só este ano, foram reportados 100 ataques a meninas e a mulheres. (...)

No princípio deste ano, dois pais britânicos de origem paquistanesa foram sentenciados a prisão perpétua por assassinarem a sua filha adolescente - Shafilea Ahmed - por esta ter adoptado um estilo de vida "ocidental", e ter contestado os desejos paternos em torno dum casamento combinado.

Mais uma vez, onde estão as condenações enfurecidas dos líderes muçulmanos ao assassinato desta rapariga?

Fonte

* * * * * * *
Os lideres muçulmanos nada ou pouco dizem destes crimes porque eles estão bem cientes que os mesmos têm a aprovação islâmica. A ONU nada faz porque não lhes interessa ofender o poderoso bloco islâmico dentro da organização.

Portanto, as mulheres muçulmanas não têm virtualmente ninguém a quem recorrer - excepto Ele.

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