MITOS ISLÂMICOS

domingo, 26 de agosto de 2012

O unidireccional "multiculturalismo" inglês

Comecemos por assumir uma premissa e colocar algumas questões: Assume que "Maomé" é o nome mais popular dado aos bebés masculinos nos EUA. Mais ainda, assume que esse nome tem sido o mais popular nos últimos 5 anos. O que é que isso te diria? Será que ficarias preocupado?

Não só esta estatística é genuína para a Grã-Bretanha (GB), como parece que o país não está muito preocupado com isso - exceptuando nos casos onde esse mesmo país se desdobra de modo a alterar a sua cultura e reescrever a História presente nos currículos como forma de não ofender os maometanos.
  • Em Cheshire, dois estudantes não-muçulmanos da Alsager High School foram punidos pelos professores por se recusarem a rezar a Alá - o deus árabe - como parte da sua indoutrinação "educação religiosa".
  • Na Escócia, foi requerido a 30 crianças não muçulmanas da Parkview Primary School que visitassem a mesquita "Bait ur Rehman Ahmadiyya", no distrito Yorkhill de Glasgow.
Na mesquita, as crianças foram instruídas a recitar a shahada - a declaração de fé maometana que declara "Não há deus senão Alá e Maomé é seu mensageiro." Para se ver o ridículo desta situação, imaginem o que a esquerdalha unida aos maometanos não faria se viesse ao conhecimento público que 30 crianças maometanas haviam sido levadas para uma igreja, instruídas a recitar o Pai Nosso e a confessar que o Senhor Jesus Cristo é o Filho de Deus sem O qual não há salvação.
  • Actualmente, e supostamente como forma de impedir as "atitudes negativas contra os muçulmanos", os discípulos de Maomé estão a pedir exigir que sejam enviados pregadores maometanos a todas as escolas escocesas.
Boa ideia. Usando da mesma lógica, que tal enviar um rabino a todas as mesquitas e madrassas da GB como forma de impedir as "atitudes negativas contra os Judeus" presentes entre os muçulmanos? Semelhantemente, que tal enviar o líder da comunidade gay de Glasgow para todas as mesquitas e madrassas locais como forma de impedir "as atitudes negativas contra os homossexuais" presentes no maometanismo?
  • Por falar em Judeus; segundo um relatório com o título de "Teaching Emotive and Controversial History" comissionada pelo "Department for Education and Skills". as escolas britânicas estão progressivamente a colocar de lado o Holocausto das suas lições de História como forma de evitar ofender os maometanos.
Portanto, temos que passar a ser historicamente ignorantes como forma de não ofender os perpétuamente ofendidos maometanos.
  • Professores britânicos estão relutantes em discutir as Cruzadas, onde os Cristãos lutaram contra os exércitos maometanos pelo controle de Jerusalém - a Cidade Santa -, uma vez que a História, tal como ela realmente aconteceu, normalmente é bem diferente daquilo que as mesquitas locais ensinam.
  • Num esforço para conter a "islamofobia" nas escolas britânicas, é requerido aos professores que "ensinem contribuições-chave dos muçulmanos tais como a álgebra e o número zero", embora o conceito do zero seja oriundo da Índia e não do mundo islâmico.
Mas mesmo que fosse originário do mundo islâmico, isso seria irrelevante uma vez que não é a ignorância em torno das "contribuições-chave dos muçulmanos" que faz com que as pessoas fiquem suspeitas dos maometanos, mas sim os contínuos ataques terroristas perpetrados por homens e mulheres um pouco por todo o mundo. Esses homens e essas mulheres afirmam que esses actos de violência são feitos por motivos puramente islâmicos.

Portanto se a comunidade islâmica realmente quer acabar com a "islamofobia", o que eles têm que fazer é conter aqueles que andam no meio deles, e que recrutam muçulmanos pacíficos para a jihad.
  • No distrito do Este de Londres com o nome de Tower Hamlets, 4 maometanos foram recentemente aprisionados por terem atacado um professor branco por este ter ensinado estudos religiosos a raparigas muçulmanas.
Ou seja, eles podem levar 30 crianças não-maometanas para ensinar exclusivamente o islão, mas este professor não pode dar aulas de religião a muçulmanas. Como é normal junto dos maometanos, aquilo que eles exigem aos europeus não é o mesmo que eles estão dispostos a disponibilizar. Para muitos deles, a tolerância é uma via de um só sentido.
  • Neste mesmo distrito de Tower Hamlets, 85 das 90 escolas proibiram o consumo de carne de porco.
  • Em West Yorkshire, a Park Road Junior Infant e a Nursery School em Batley baniram histórias que contenham porcos incluíndo "Os Três Porquinhos", não se dê o caso de (sim, adivinharam) ofender os muçulmanos.
  • Em Nottingham, a Greenwood Primary School cancelou a peça de Natal uma vez que a mesma intereferia com o festival maometano Eid al-Adha.
  • Em Scarborough, a Yorkshire Coast College removeu as palavras "Christmas" (Natal) e "Easter" (Páscoa) do seu calendário como forma de não ofender os budistas hindusjudeus maometanos.
  • Também em Cheshire, uma menina Católica de 14 nos, que frequenta a Ellesmere Port Catholic High School, foi criticada por se recusar a vestir como uma muçulmana e visitar a mesquita local.
  • Em Stoke-on-Trent, as escolas locais foram ordenadas a re-datar os exames, cancelar as aulas de natação e a suspender as aulas de educação sexual durante o "mês sagrado" dos maometanos, o Ramadão.
  • Em Norwich, a Knowland Grove Community First School removeu a tradicional peça de Natal como forma de "olhar para outros festivais culturais do mundo."
Entretanto, a censura aos porcos na GB estende-se para a área dos brinquedos. O produtor duma quinta de brinquedo com o nome de "HappyLand Goosefeather Farm" removeu recentemente os porcos como forma de . . . . não ofender os muçulmanos. A remoção dos porcos ganhou atenção pública depois duma mãe britânica ter comprado o brinquedo como presente para o primeiro aniversário da filha. Embora o conjunto tivesse os modelos duma vaca, dum carneiro, de galinhas e dum cão, o mesmo não tinha um porco, apesar de existir um botão que produzia o som "oink".

Depois da mãe se ter queixado, a Early Learning Centre (ELC), que produz o brinquedo, respondeu:
Antigamente, o porco fazia parte da Goosefeather Farm. No entanto, devido ao feedback dos clientes e devido a motivos religiosos, o mesmo já não faz parte da quinta.
Que "bom" que o politicamente correcto está a pavimentar o caminho para a futura dominação islâmica. Podemos ter a certeza que a Early Learning Centre não deixou de incluir o porco na quinta devido aos pacíficos Judeus (que também não consomem carne de porco) mas sim devido aos não-tão-pacíficos maometanos. Mas o que importa é satisfazer a elite esquerdisa (no seu desejo de destruir a coesão social).

..


4 comentários:

  1. As exigências maometanas não fazem o menor sentido numa sociedade moderna. O respeito que os maometanos insistem em exigir deveria ser conquistado por boas ações ao invés de ameaças de bombardeios...

    ResponderEliminar
  2. Arrepiei lendo esse texto.
    Como que aceitaram isso tão pacificamente?

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Censura, politicamente correcto, sentimento de culpa, etc..

      Mas a forma mais fácil foi o ataque ao Cristianismo.

      Eliminar
    2. E quando nós não cedemos ao fascismo islâmico, logo somos acusados até de "neonazismo". Seria cômico se não fosse trágico, que os mesmos que se ofendem com a memória do Holocausto a usem para atacar a quem lhos faz oposição...

      Eliminar

Os 10 mandamentos do comentador responsável:
1. Não serás excessivamente longo.
2. Não dirás falso testemunho.
3. Não comentarás sem deixar o teu nome.
4. Não blasfemarás porque certamente o editor do blogue não terá por inocente quem blasfemar contra o seu Deus.
5. Não te desviarás do assunto.
6. Não responderás só com links.
7. Não usarás de linguagem profana e grosseira.
8. Não serás demasiado curioso.
9. Não alegarás o que não podes evidenciar.
10. Não escreverás só em maiúsculas.