Uma vez que o multiculturalismo já está perfeitamente enraizado na Europa, é altura de se fazer uma avaliação do seu "sucesso". Para quem não sabe, o multiculturalismo apela a imigração em massa de pessoas com culturas distintas e impede ao mesmo tempo que sejam feitos movimentos que visem a assimilação das mesmas.
Eis então a forma como isso está a funcionar na Europa.
Grã-Bretanha:
Na área Tower Hamlets do Este de Londres (também conhecida como "A República Islâmica de Tower Hamlets"), clérigos maometanos, conhecidos como Talibãs de Tower Hamlets, regularmente emitem ameaças de morte dirigidas às mulheres que se recusam a usar o véu. As estradas foram invadidas por cartazes contendo frases como:
Acabou de entrar numa área controlada pela sharia. As leis islâmicas estão em operação.Em Luton os maometanos foram acusados de levar a cabo uma "limpeza étnica" ao assediarem os não-muçulmanos ao ponto de muitos deles simplesmente se mudarem para fora das áreas muçulmanas.
Em West Midlands, dois Cristãos foram acusados de "crimes de ódio" por oferecerem panfletos Bíblicos nesta área predominantemente muçulmana de Birmingham.
Em Leytonstone, Este de Londres, o extremista maometano Abu Izzadeen perturbou o discurso público do Home Secretary John Reid dizendo “Como é que te atreves a vir para uma área islâmica?”
França:
Segundo contagem recente, existem cerca de 751 Zonas Urbanas Sensíveis (Zones Urbaines Sensibles, ZUS), como elas são eufemisticamente conhecidas. Cerca de 5 milhões de maometanos vivem nas ZUS, parte da França que o governo já perdeu o controle.
Os imigrantes maometanos estão, ao mesmo tempo, a tomar conta de outras partes da França. Em Paris e em outras cidades com elevada presença muçulmana - tais como Lyon, Marselha e Toulouse - milhares de muçulmanos fecham as estradas e as passadeiras - e, por extensão, fecham o comércio local, encerrando os não-maometanos nas suas casas e escritórios - de modo a acomodar as multidões que se juntam para as rezas de 6-Feira.
Algumas mesquitas começaram já a emitir sermões e gritos de "Alá é o maior" pelos megafones e altifalantes. Apesar das inúmeras queixas públicas, as autoridades declinaram levar a cabo qualquer tipo de iniciativa temendo dar início a tumultos.
Bélgica:
Na capital belga de Bruxelas (onde 20% da população é maometana) várias vizinhanças maometanas tornaram-se também em zonas "no-go" para a polícia local - onde são frequentemente atacados por pedras provenientes de jovens muçulmanos.
No distrito de Kuregem em Bruxelas, que aparenta ser uma zona de guerra urbana, a polícia é forçada a patrulhar a área com dois carros: um carro para fazer o serviço de patrulha e outro para prevenir que o primeiro seja atacado.
No distrito de Molenbeek em Bruxelas a polícia foi ordenada a não beber café ou comer sandwiches em público durante o mês islâmico do ramadão.
Alemanha:
Numa entrevista dada ao Der Westen, o Comissário policial Bernhard Witthaut revelou que os imigrantes estão a impor zonas “no-go por toda a Alemanha a um ritmo preocupante.
Itália:
Os maometanos têm vindo a ocupar a Piazza Venezia em Roma para as suas rezas de 6ª Feira. Em Bolonha os muçulmanos repetidamente ameaçam bombardear a catedral de San Petronio devido ao facto dela conter um fresco com 600 anos exibindo o Inferno de Dante e Maomé a ser atormentado no inferno.
Holanda:
Um tribunal ordenou ao governo que publica-se a politicamente incorrecta lista de 40 zonas “no-go” da Holanda.
Suécia:,
Largas zonas da cidade de Malmö -- que é mais de 25% muçulmana -- são agora zonas "no-go" para os não-maometanos. Por exemplo, os bombeiros e os serviços de emergência médica recusassem a entrar na predominantemente muçulmana área do distrito de Rosengaard sem escolta policial. Estima-se que a taxa de desemprego dos homens em Rosengaard seja superior a 80%. Na cidade sueca de Gotemburgo jovens muçulmanos têm estado a atirar bombas de petróleo aos carros policiais.
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Enquanto esta destruição vai ocorrendo, a elite esquerdista dominante continua a subsidiar os invasores e a propagandear em seu nome. Críticas à conquista islâmica têm que ser criminalizadas.
A menos que a Europa morra de forma tranquila e se torne em algo análogo ao Médio Oriente, pobre, violento e retrógrado, o continente está em vias de entrar num momento bastante colorido da sua história onde a população nativa irá reclamar o seu território de forma violenta depois de se ver livre da elite politica - tanto da esquerda como da direita - que os traiu .
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Por incrível que pareça, as coisas estão a evoluir tal como a elite esquerdista pretende. Eles sabiam que a imigração maciça de pessoas não assimiláveis traria desorganização social, e como tal, deram o seu apoio activo a essa traição dos europeus.
O multiculturalismo foi instalado não para acomodar as várias culturas no ocidente, mas sim para destruir a unidade social ocidental. Depois dessa unidade social ter sido reduzida a cacos, a elite esquerdista irá usar a força policial para "restaurar a ordem" - ordem essa que foi destruída pelas suas políticas.
É assim que funciona o esquerdismo. Eles criam os problemas e depois colocam-se a eles mesmos como agentes capazes e de resolver os problemas que eles mesmos criaram.
O problema não são só os muçulmanos, são todos os extra-europeus (pretos, asiáticos, brasileiros etc..) que aos milhões entram na Europa e que vão fazer dos nativos uma minoria na sua terra ou uma amalgama de gente sem identidade cultural ou racial definida, isso é genocídio.
ResponderEliminarSei como é. Mesmo não sendo europeu, tenho uma grande simpatia pela Europa por esta ter sido um dos continentes mais importantes da história da humanidade, e pelo fato de minha familia vir de lá. O problema em si não é a imigração, mas o excesso desta. Não vejo problema em que um chinês venha para o meu país, por exemplo, mas hoje em dia eles vem aos montes, e o governo está nem ai para isto, ou até estimula , só que não percebe as consequências a longo prazo desta politica: Podem ser geradas áreas com identidade cultural totalmente diferente do resto do país (O que está a acontecer nos EUA por exemplo) e o desemprego aumenta(Leia-se: Com o excesso de imigrantes).
EliminarPorém, aviso: Gosto muito de poder conviver com pessoas de outros países, que têm histórias diferentes, culturas diferentes, e por ai vai. Porém, há diferença em ter um número de imigrantes em seu território e ter um PAÌS de imigrantes dentro de seu território.
Esses miseráveis invasores que invadem a Europa são burros sadomasoquistas que vão para Europa Capitalista para "sofrerem no capitalismo"! Em vez desses parasitas vão pra Cuba, Angola Socialista ou Moçambique Socialista e lá se fodem no "paraíso socialista"!
ResponderEliminarParecem a ditadura militar falando, mas a europa terá que reagir se não quiser ser tornar uma extensão do oriente medio, o que é evidente. Esses islamicos querem transformar a nova casa em algo parecido com o lugar de onde fugiram, até transformar o mundo num inferno de maomé.
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