Os advogados de defesa (pagos por quem?) mantiveram a alegação inicial e afirmaram que o pai, que alegadamente bateu na filha com um cabo de vassoura por motivos "correctivos" por esta não saber recitar o Alcorão (o livro do deus árabe Alá), apenas fez o que fez por "motivos culturais" e como tal, ele deveria receber uma sentença mais leve.
O juiz italiano, obviamente, rejeitou o argumento da defesa e classificou o tratamento que a menina recebeu por parte do pai muçulmano como "violento e sem justificação", independentemente de ter sido levado a cabo por nacionais ou estrangeiros.
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A incoerência dos multiculturalistas não pode deixar de ser ressalvada. Com um canto da boca afirmam que todas as culturas possuem essencialmente a mesma dignidade e honra, mas com o outro canto da boca afirmam que pessoas de culturas especificas devem ser tratadas de forma distinta precisamente por pertencerem a essa cultura.
Ou seja, as culturas são todas iguais, excepto quando não são iguais.
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