As declarações, reportadas pela "U.N. Watch", chegam alguns meses depois da qualidade de membro do país ter sido restaurada no "U.N. Human Rights Council". A re-admissão foi feita depois do novo governo ter dado garantias de que os novos corpos directivos do pais não violariam os direitos humanos.
(Aparentemente ainda há muitas pessoas ingénuas nas Nações Unidas. Será que algum deles está familiarizado com o conceito de "taqqyyah" ?)
Apesar das "garantias" fornecidas pelo país, o representante governamental afirmou perante o painel - onde se discutia a violência baseada na orientação sexual - que lésbicas, gays, bissexuais, transgéneros ou tópicos LGTB "afectam a religião e a continuação e reprodução da raça humana".
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Os gayzistas das Nações Unidas certamente que terão o choque das suas vidas quando se aperceberem que a aversão natural que o ser humano tem em relação à homossexualidade (especialmente à sodomia) é mais forte nos países e nas culturas que eles promoveram como forma de reduzir a influência do Cristianismo no ocidente.
A diferença (fulcral) é que enquanto a crítica que os Cristãos fazem se limita à crítica filosófica e ideológica, os maometanos vão bem mais além do que meras palavras.
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