Foi prometido ao rapaz que a missão era tão simples como unir dois fios metálicos. A explosão resultante obliteraria os infiéis americanos - mas Alá (o deus árabe) pouparia os rapazes das chamas e dos estilhaços. Depois disto, Abdul Samat sairia do local sem qualquer tipo de dano e livre para correr de volta aos homens que lhe tinham dado o colete com as bombas.
Vendado e carregado com os explosivos, o rapaz - que tinha cerca de 13 anos - foi levado ao seu alvo na cidade afegã de Kandahar, depois de ter sido retirado das estradas de Quetta no vizinho Paquistão.
Poucos minutos antes dele levar a cabo o ataque, Abdul apercebeu-se das mentiras que os terroristas muçulmanos o haviam dito como forma de o transformar numa bomba humana.
Quando abri os meus olhos, apercebi-me que o que eles queriam que eu fizesse era algo sombrio demais. Comecei a chorar e a gritar. As pessoas vieram para fora das suas casas e perguntaram o que se passava.Os oficiais de segurança do Afeganistão afirmam que a história de Abdul não incomum. Durante o ano passado, os terroristas maometanos usaram uma onda de suicidas bombistas crianças - alguns com 10 anos de idade - baseando-se na cruel assumpção de que os rapazes pequenos podem passar os ponto de inspecção e os cordões mais facilmente que os homens.Mostrei-lhes que tinha algo no meu colete. Eles ficaram também com medo e chamaram a polícia. Eles depois tiraram as bombas de mim.
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Quando se diz que o islão é um sistema político sem escrúpulos, incidentes como este comprovam-no de forma cabal.
Que tipo de respeito merece uma ideologia que justifica este tipo de prácticas?
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