Segundo o jornal “The Guardian”, a mulher começou por questionar: “Onde é que este país chegou?” “Estamos rodeados de negros e polacos. Nenhum de vocês é inglês. Voltem para o vosso país”.
A polícia teve acesso ao vídeo, que depois de colocado no Facebook já teve mais de um milhão de visualizações, e acabou por deter a mulher.
Dito isto, condena-se de forma clara o que a mulher fez ao apelar a expulsão de um grupo de pessoas apenas e só por serem negras, polacas (brancas) ou paquistanesas.
Mas há uma coisa que é preciso vêr: embora o racismo nunca seja justificável, o sentimento desta senhora não nasceu num vazio. O que ela e muitos outros ingleses sentem é que são liderados por um governo que não se importa com eles.
O desemprego aumenta, a insegurança aumenta, a criminalidade (desproporcionalmente levada a cabo por estrangeiros) aumenta e o governo nada faz para defender a identidade e cultura nacionais. Uma mulher sueca tem mais probabilidades de ser violada no seu próprio país do que em Nova York.
Levando isto em consideração, e principalmente sabendo que são os governos esquerdistas que tem levado a cabo uma política de imigração em massa como forma de trazer potenciais votantes a Inglaterra, o que é que um inglês pode fazer? "Calar e comer" ?
Se o governo inglês não toma medidas para aplacar a fúria crescente dos nativos, mais vídeos virão a lume, mas dessa vez podem ser bem piores que este. A experiência multicultural falhou porque era suposto falhar.
Um ponto importante é: como é que ela pode ser racista contra os polacos se eles são tão brancos (ou mais) que esta mulher? Não demonstra isto que a sua raiva não é contra a etnia de quem lhe está a roubar os empregos mas sim contra o facto de haver pessoas (independente da etnia) que lhe estão a roubar os empregos?
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