MITOS ISLÂMICOS

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Político inglês atacado por muçulmanos enquanto se reunia com os seus constituintes


Mike Freer, MP dos "Tory", foi atacado por uma multidão de muçulmanos numa mesquita em North Finchley quando se encontrava com alguns dos seus constituintes. Os muçulmanos forçaram-se para dentro da mesquita e tentaram atacar o político.

Alguns dos violentos muçulmanos acusaram-no de ser um "porco judeu e homossexual". Freer foi levado a uma sala cadeada e só conseguiu sair quando a polícia chegou.

Aparentemente Freer foi atacado por um grupo conhecido como "Muslims Against Crusades" (MAC), que colocou online o encontro e pediu aos muçulmanos para o atacarem fazendo referência ao ataque levado a cabo no ano passado quando o MP Trabalhista Stephen Timms foi esfaqueado num encontra semelhante.

O site do grupo MAC disse que o ataque ao MP Timms deveria ser um "lembrete perfurante" para os políticos uma vez que "a sua presença já não é bem vinda em áreas muçulmanas".

Sinceramente, como é que as coisas chegaram a este ponto? Um político INGLÊS é esfaqueado em INGLATERRA por um MUÇULMANO só porque este MUÇULMANO acredita que pode criar "áreas muçulmanas" em INGLATERRA?

O que é que os muçulmanos precisam de fazer para que os esquerdistas ingleses se apercebam que eles não têm aliança nenhuma ou respeito pelas leis e costumes ingleses? Matar a rainha?

Ainda em relação ao ataque a Freer; surpreendentemente a polícia não prendeu ninguém (!!!) quando chegou; eles apenas se limitaram a acompanhar Freer para fora da área. Aparentemente fazer ameaças de morte a um membro do Parlamento britânico já não é um crime . . . . . . se a ameaça for feita por um dos grupos protegidos da esquerda política.

O que a BBC não nos diz é que, depois de Freer sair das instalações, houve um encontro na mesma mesquita entre membros dos MAC e outros muçulmanos da linha mas dura onde estes fizeram ameaças violentas contra os administradores da mesquita se eles alguma vez voltassem a levar a cabo uma ocorrência semelhante.


Isto demonstra mais uma vez que o propósito dos muçulmanos na Europa é a criação de um estado dentro do estado onde a sharia e o islão são as leis supremas, onde os muçulmanos que se queiram assimilar e co-existir com os seus vizinhos não-muçulmanos sejam silenciados e onde o não-muçulmano seja persona non grata.

Escusado será dizer que, com a "preciosa" ajuda da elite europeia, eles já fizeram progressos significativos rumo a esse objectivo.

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